Noivinha espetacular

Relato para vocês um caso que me aconteceu quando eu estava fazendo compras no shopping e por sorte do destino, acabei conhecendo uma linda mulher que também estava fazendo suas compras. Seu nome é Suzana, tem 23 anos e é noiva. Ela é um espetáculo de mulher, simplesmente linda. Minha sorte foi tanta, que naquele dia, me aproximei dela e aos poucos fui pegando confiança dela. Após vários minutos de conversa, convenci-a para irmos em um serv-car para conversarmos mais sossegados. Naquele mesmo dia acabamos transando e trocamos telefone. É claro que eu sempre mantendo contatos com ela e as vezes ela também me ligava nos horários que eu havia dito que não haveria problemas pra mim, já que sou casado. Como estou sozinho nesse mes de janeiro, porque minha esposa e filhas estão na casa do avô, em um dos contatos que fiz com a Suzana, ela disse que no dia seguinte ela poderia se encontrar comigo, pois seu noivo ficaria tres dias em outra cidade visitando um irmão dele. Apesar da nossa diferença de idade, ela disse que gostou do meu jeito, porque ela se sentiu segura e protegida. Eu fiquei contente é claro. Marcamos nos encontrar após as 8 da noite, quando já estaria escuro, assim seria mais seguro. Por eu estar sozinho, sugeri se ela aceitaria vir até onde moro, já que muitos vizinhos estão viajando e poderíamos ficar mais à vontade. Quando ela chegou e tocou o interfone, abri o portão da garagem para ela estacionar seu carro numa vaga disponível. Fiquei esperando no apto mesmo, até que ela chegou. Foi um abraço forte para matar a saudade, mas o melhor foram os beijos que tivemos. Fiquei admirado como ela estava vestida, numa saia um pouco curta, deixando suas coxas praticamente à mostra. Ofereci uma bebida para a Suzana, mas ela só aceitou um refrigerante. Como estávamos com muita saudade um do outro, logo começamos a tirar nossas roupas. Como sua sair era curta, pedi que ela não tirasse, eu mesmo tirei sua calcinha branca, deixando-a vestida parcialmente. Ficamos na sala mesmo, onde iniciamos nossas carícias, até chegarmos ao ponto de excitação total. Eu vendo aquele corpão apoiado no sofá, com a saia levantada e aquela bunda mais linda do mundo toda exposta, não me aguentei e comecei a chupa-la por trás mesmo, assim eu passava a língua até no seu cuzinho rosadinho. Minha gatinha noiva soltava seus gemidinhos com as chupadas que recebia na bucetinha que já estava super lubrificada. Antes mesmo de faze-la gozar, ela se virou e sentou no sofá. Como eu estava em pé na sua frente, minha gatinha pegou no meu cacete que já estava super duro e começou com uma chupeta magistral. Enquanto ela chupava, olhava pra cima para ver minha reação. Eu falava muitas coisas e dizia que sua boca era uma máquina de chupar, porque realmente estava uma delícia. Para não correr o risco de gozar logo, fiz a Suzana sentar no sofá e abrir bem as pernas, ficando com elas bem pra fora do sofá. Me ajoelhei entre suas pernas, levantei uma delas e coloquei sobre meu ombro, deixando sua bucetinha quase toda raspada bem aberta. Cai de boca mais uma vez, até faze-la gozar na minha cara. Minha safadinha noiva nem tinha acabado de gemer com a gozada, quando comecei a penetra-la em sua bucetinha que chegava escorrer umidade pelas coxas. Fiquei me movimentando lentamente, fazendo ela sentir meu pau entrar e sair dentro dela. As vezes eu dava umas enfiadas fortes e profundas, fazendo a Suzana soltar seus gemidinhos cheios de tesão. Nesse dia, eu estava me controlando bem. Quando pressentia a aproximação do meu gozo, eu parava e chupava seus lindos seios de aréolas grandes e rosada. Fiquei fazendo isso por mais de 10 minutos, até que consegui faze-la gozar pela segunda vez. Na primeira vez que nós havíamos transado, a Suzana acabou recebendo minha gozada na boca e meio que contra sua vontade, acabou tendo que engolir, porque eu segurei sua cabeça contra meu pau. Nessa vez, quando eu comecei e sentir que não me aguentaria por mais tempo, perguntei se poderia gozar na sua boca. Para minha felicidade e só balançou a cabeça afirmando. Acelerei as estocadas naquela bucetinha que já tinha gozado duas vezes e chegando a minha vez, tirei pra fora e fui até sua boca, onde a linda noivinha segurou meu pau, pondo a metade na boca e ficou esperando meus jatos de esperma. Nas primeiras golfadas, ela se engasgou ou pouquinho, mas já controlou a situação e foi engolindo tudo. Como eu não tenho nojo da minha própria porra, dei um beijo gostoso na Suzana, agradecendo o prazer que ela havia me proporcionado. Ficamos sentados no sofa por alguns minutos, onde acabei sugerindo que ela deitasse no meu colo. Ficamos assim por uns 20 minutos, até que começei á passar a mão nos seus seios e em sua linda bunda. A safadinha como estava perto do meu pau, também começou a pega-lo com a mão, até que o danado foi reagindo novamente. Como ela estava bem próxima, acabou fazendo uma chupetinha gostosa, deixando meu pau durão. Quando ambos já estávamos excitados, pedi que ela sentasse sobre mim. Numa sentada só, meu pau desapareceu em sua bucetinha gostosa. Na posição que nós estávamos, eu podia chupar seus lindos seios e passar minhas mãos em sua bundinha durinha. As vezes aproveitava para dar uma molhadinha nos dedos e cutucar em reu botãozinho traseiro. A Suzana já safada que só, dizia: - Assim você me judia e pelo jeito vai querer comer meu cuzinho né seu safado? Na hora respondi que era o que mais eu queria, meter no seu rabinho rosadinho. Aí ela falou: Se você me fizer gozar mais uma vez e prometer comer meu rabinho bem gostoso com calma, eu dou pra você. Adivinhem qual foi minha resposta? Com essa promeça de "sobremesa", pedi para a Suzana ficar de joelhos no sofa. Fui atras dela, mas continuei penetrando sua bucetinha clarinha. Mais uma vez a sorte estava do meu lado, porque não demorou 5 minutos, a safadinha começou a tremer e gemer, atingindo seu gozo bem forte. Como havia uma promeça, fui até o quarto pegar o lubrificante que usamos eu e minha esposa. Passei bem no meu pau e no rabinho dela, pondo também dentro dele com um dedo. Estando tudo pronto, eu sentei no sofa e pedi para a noivinha safada e putinha, sentar no meu pau, mas de costas pra mim. Ela me obedeceu. Se apoiou com os braços nas minhas pernas e eu segurava meu pau reto, ficando na direção do rabinho da Suzana. Quando já estava encostado, ela foi se abaixando até que entrou. Como ela tinha o controle da situação, ela parou um pouco para se acostumar, enquanto eu só segurava nas suas ancas. A safada soltou um gemido assim que entrou, mas ficou firme. Quando a dorzinha passou, ela foi descendo lentamente, fazendo meu pau ir entrando no seu cuzinho apertadinho. Ainda faltava um resto, quando forcei ela pra baixo, fazendo entrar o restante que faltava. Nessa hora, a putinha soltou outro gemido e me chamou de cachorro, filho da puta. Eu adorei os palavões, ficando mais excitado ainda. Já com meu pau todo dentro do seu rabinho, ela dava umas reboladas, subia e descia, deslizando bem gostoso, já que estava bastante lubrificado. Com uma mão, eu aproveitava para masturbar sua buceta, principalmente seu clitoris que estava durinho e saliente. Como era delicioso a posição que estávamos. Ficamos assim por uns 6 ou 7 minutos, quando ela falou que poderia gozar e era para eu tentar gozar junto. Acelerei a masturbação em seu clitoris, enquanto ela subia e descia no meu cacete. Para nossa sorte, acabamos gozando praticamente juntos, onde despejei meu gozo bem no fundo daquele cuzinho gostoso e rosadinho. Não esperei muito para tirar meu pau do seu buraquinho e ir me lavar. A Suzana aproveitou indo também, assim acabamos tomando banho juntos. Como ela não queria voltar muito tarde para sua casa, fizemos um lanche e em seguida ela retornou pra casa. Isso já era mais da meia noite. Meia hora depois que ela saiu, eu fui me deitar. Quando já estava quase dormindo, ela me ligou só para dizer que foi gostoso nossa transa e que seu rabinho estava um pouquinho diferente. Aí eu respondi que até o dia seguinte, já estaria tudo normalizado e pronto para mais outra. Ela só riu, me chamando de cachorro safado. Agora eu pergunto á vocês leitores: - Por que mulher gosta de chamar os homens de cachorro safado após uma transa e durante? Penso que é porque é bem assim que elas se sentem: Uma cachorra e safada também.