MINHA DOCE ENTEADA BIA

Olá sou o Jota! tenho 42 anos, mas todos os finais de semana, jogo futebol com os amigos para manter a forma. Vou relatar o que aconteceu comigo anos atrás. Conheci uma mulher em um congresso, e depois virou minha namorada e confesso que foi amor a primeira vista. Manuela é uma mulher extraordinária, tinha 38 anos, divorciada e apesar de estar um pouco a cima do peso é muito charmosa e gostosa. Ela tinha uma filha de 23 anos que se chama Beatriz, mas todos a chamam de Bia e desde o início de nosso namoro, sempre mostrou um carinho por minha pessoa. Minha futura enteada tinha estatura mediana, olhos claros e um corpo muito bem torneado, pois é um verdadeiro um tesão. Eu e a Manuela temos muitas coisas em comum, principalmente na cama, pois somos bem safadinhos e sempre estamos inventando coisas inovadoras na arte do sexo. Não temos nenhum tipo de restrição quando transamos, inclusive somos apreciadores de sexo anal e ménage. Nossa primeira experiência à três, foi em novembro do ano retrasado, quando estávamos passando um final de semana em um balneário, um pouco afastado de nossa cidade. Eu estava conversando com a Bia, quando estávamos dando uns mergulhos na praia, enquanto a Manuela se bronzeava mais um pouco, na areia. Foi uma conversa bem liberal, onde ela acabou confidenciando que não se contentava sexualmente com seu namoradinho, ou seja, sempre estava querendo mais. Falei a ela que tinha puxado para sua mãe e aproveitei para contar varias coisas que fazemos na cama e até fora dela. Quando percebi, eu estava muito excitado, com uma ereção acima do normal. Então peguei a mão da Bia e levei-o até meu membro, já que não dava pra mingúem perceber, pois estávamos com a água acima da cintura. Minha enteada ficou etada com a grossura, falando:
-Poxa papito, isso é que um pau! Será que eu agüentava um negócio desses dentro de mim? Então respondi rapidamente:
-Você gostaria de experimentar? Tenho certeza que sua mãe não se importaria!
Bia quase tonta de prazer, falou que topava contanto que não trouxesse problemas para sua mãe. Dei um tempo pra relaxar, saímos rapidamente da água, fui até a Manuela, falei que eu iria até o chalé e logo retornaria. Ela percebendo que algo estava rolando comigo e a Bia, não se manifestou em algum tipo de impedimento. Quando chegamos no chalé, meu membro que havia dado uma pausa, voltou a se manifestar com muito vigor. Tirei rapidamente a minúscula tanga que minha enteada usava e cai de língua em sua bocetinha. Ela parecia que nunca havia sido chupada dessa forma, pois se contorcia feito cobra, falando que não agüentava mais e precisava ser penetrada. Tirei minha sunga, dei uma salivada no membro e comecei a penetração. Bia parecia ainda virgem, apesar de levar em consideração o tamanho de meu dote. Ela gemia, não sei de prazer ou dor, mas em pouco tempo eu já estava com tudo enfiado em sua bocetinha. Comecei então a bombar com bastante vigor, com ela falando:
- Que pau gostoso! Eu nunca senti um prazer tão grande! Me fode papito! Goza gostoso dentro de mim! Minutos depois, mudamos de posição, colocando-a de quatro e mandei vara na danada. Não deu para segurar muito tempo e acabei gozando na buceta da minha enteada. Quando retirei meu membro, percebi que além do esperma, havia uma pequena quantidade de sangue, pois até acho que tirei de vez seu cabaço. Ainda de pernas bambas, voltei a praia e contei tudo pra Manuela o que havia acontecido. Ela falou que tinha desconfiado que algo estava acontecendo mas ficou muito feliz e disse que a partir de agora, estaríamos mais unidos em todos os sentidos. Durante a noite, ficamos no chalé, já que estava chovendo e acabamos falando mais detalhes a Manuela o que havia rolado naquela manhã. Minha namorada perguntou se eu agüentava dar prazer às duas. Fiquei até sem ação e surpreso com a pergunta, mas não fui modesto e falei que faria as duas gozarem a noite toda. Logo elas falaram:
-Então prova! Já com a vara praticamente em ponto de bala, mandei as duas chuparem. Eu nunca tinha visto meu membro dão duro e tão grande, como naquele momento. Era uma disputa entre mãe e filha em chupar melhor, que deixava qualquer pessoa extasiada de tanto prazer. Minha namorada então, foi até a sua bolsa, pegou a pomada gel e veio falando:
-Meu amor! Quero ver você fazendo anal com a Bia, mas não a machuque! Levei minha enteada até a cama, deitei-a de bruços, coloquei um travesseiro em seu abdômen e pedi a Manuela que lubrificasse o ânus da filha. A cena era muito devassa de se ver e acabei tendo um surto de desejo, que misturava uma tara descomunal. Com meu membro também lubrificado, montei nas ancas da Bia. Foi uma penetração difícil e muito dolorosa, mas como não dava para recuar, fui em frente. Minha enteada mordia o travesseiro, falando palavras desconexas e ainda tinha o incentivo da mãe, que não parava de falar:
-Calma filha, logo vai ficar gostoso! Falta pouco pra entrar tudo! E quase meia hora depois, meu membro estava todinho em seu rabinho. Deixei-a relaxar um pouquinho e comecei a bombar bem devagarzinho, mas logo aumentei o ritmo, estocando com certa fúria. Quando olhei pro lado, Manuela estava transtornada, tocando um siririca e falando:
- Isso filha, fode gostoso! Deixa teu papito arrebentar teu cuzinho! Foi uma trepada muito intensa e acabei gozando no rabo da minha futura enteada. Gritamos de tanto prazer, pois estávamos totalmente fora de controle. Quando tirei meu membro do ânus da Bia, arregacei suas nádegas e pude ver que ele estava totalmente dilatado. Meu membro estava um pouco dolorido, sujo de esperma e um pouco de fezes, mas não havia vestígios de sangue. Depois desta noite, nossas transas praticamente são sempre à três e a cada dia estou mais apaixonado pela minha namorada e futura esposa, pois já estamos de casamento marcado. Para não passar despercebido, este conto é uma homenagem a minha amiga virtual “Beatriz (bia2003)”.
Grade abraço!