MINHA SAGA RUMO AO PRAZER ABSOLUTO DE SER CORNO - CAPÍTULO II "PAVIMENTANDO O CAMINHO DA GUAMPA"
MINHA SAGA RUMO AO PRAZER ABSOLUTO DE SER CORNO - CAPÍTULO II PAVIMENTANDO O CAMINHO DA GUAMPA. Este é o segundo episódio da narrativa de minha saga em direção a tornar-me um corno absolutamente manso. Para melhor compreensão sugiro a leitura do primeiro Capítulo. Sou o Otto, 34 anos, marido da Clara, 32, e como relatei no episódio anterior criei coragem e finalmente consegui, em meio a uma foda, confessar a ela que sentia enorme tesão em fantasiar que era corno, e o melhor, em meio ao clima toda, ela entrou no embalo e participou da fantasia, muito embora de antemão descartasse qualquer possibilidade torna-la real. Mas essa negativa nem de longe me abateu, o importante é que a centelha estava lançada, agora era alimentar a ideia e transformar numa fogueira de pura paixão e gozo. Nas semanas que se seguiram a essa confissão, continuamos em nossa rotina de uma, ou excepcionalmente duas fodas semanais, nas quais invariavelmente o tema minha fantasia passou a ser recorrente, muitas vezes introduzido por ela própria. Lembro que em determinado dia enquanto eu chupava sua bucetinha com sofreguidão, ela com um que de zombeteira parecendo querer aprofundar a discussão sobre o tema, disparou: - Quer ser corne é??? Quer que eu dê pra outro??? Que agasalhe outra piça em minha buceta??? Mas tens que considerar que pessoas de nossa relação podem vir a saber que tu é corno, afinal esse tipo de relação é muito difícil de ser mantido em total segredo por longo tempo, tu vais segurar a barra, vai me proteger se isso acorrer??? E mais, não tens medo de te arrepender, depois não adianta chorar, guampa é irreversível, se eu der, mesmo que pare, tu sempre será visto como corno??? Ver e ouvir minha esposinha adorada, até ali uma recatada dona de casa, que nunca demonstrou interesse maior em sexo, mãe de minha filha, utilizando-se de termos chulos, calões, numa linguagem de puta, e o melhor “surfando na minha onda de corno”, discutindo essa possibilidade, parecendo querer deixar claro itens do “contrato social” a ser estabelecido entre nós, que uma vez acordado, me transformaria em corno e ela numa puta, me davam a certeza de que a confissão de minha tara fizera despertar nela um vulcão adormecido, até ali, por mim desconhecido. A mulher que, mesmo provocada diversas vezes, inclusive em meio a fodas, jamais abrira a guarda e aceitara falar ou fantasiar qualquer coisa de seu passado sexual, como por exemplo, sobre a forma como perdera o cabaço, e menos ainda sobre quem fora o felizardo que primeiro trilhou aquela grutinha apertadinha, agora me fazia questionamentos carregados de pura luxuria, indiscutivelmente querendo sentir-se segura para dar passos adiantes. Tomado de felicidade, com uma vertigem de puro prazer correndo em meu corpo, confirmei que sonhava com isso e adoraria se tornássemos real, e que com cuidados poderíamos manter isso como um segredo só nosso, e que na eventualidade de vazar assumiria todos os riscos e danos, preservando a ela e nossa família. Sorrindo ela diz: - Vê bem hein, depois não vai querer dizer que foi culpa minha. Esse comentário soou como uma concreta possibilidade dela estar “ir a caça”, quase enlouquecido pelo prazer de ouvir isso, abandonei a chupada e subi pra cima dela, penetrando meus 13 cm em sua buceta com o máximo de força possível. Ela, como que ganhando confiança, agora cara à cara comigo, continuava a inquisição, buscando sentir-se ainda mais segura de que meu desejo era genuíno, provoca: - E se esse outro quiser minha bucetinha só pra ele, hein??? Se ele não quiser que eu dê mais pra ti??? Tu vais aceitar??? Não tens medo de me perder ??? Esse questionamento sobre a possibilidade de perdê-la, por instantes me desconcentra e me faz segurar o gozo, penso e rapidamente respondo, até porque pensara muito sobre essa possibilidade quando me preparava internamente para aceitar ser um cuckold, respondo que ela não terá marido melhor do que eu, pode até ter um macho, mas não um marido dedicado e submisso, que lhe faz todas as vontades. Entre surpresa e satisfeita com a resposta, e sentindo pelo pulsar que minha acabada iniciava seu caminho, ela começa a mexer os quadris com uma amplitude quase desconhecida, e brada de forma enérgica: - Então goza, corno!!! Pronto, estava por assim dizer “fechada a tampa do caixão” ... kkkkkkkkkk... para mim isso soava como uma promessa de que a tão desejada guampa começava a tomar forma no íntimo dela. Após alguns segundos enquanto recuperamos o fôlego, ainda abraçados, ela sorri pra mim, me beija com afeto e carinhosamente, soando como uma declaração de rendição e ainda um resquício de preocupação em relação a esse meu desejo, diz: - Meu maluquinho gostoso, tomara que isso não se torne motivo para desavenças entre nós no futuro, acontecendo ou não. Eu já não tinha qualquer dúvida de que a semente plantada com minha confissão germinara muito rapidamente dentro dela. Agora tinha que executar a etapa seguinte, levar esse tipo de conversa para momentos e ambientes que não a cama em meio a uma foda. Era importante não sofrer um revés na expectativa que se delineava, uma abordagem num momento infeliz, uma palavra mal colocada, poderia causar retrocesso e frustração, teria que escolher cuidadosamente esse momento para “não assustar a caça” por assim dizer... kkkkkkkkk. Um hábito antigo veio em meu socorro, aquelas ocasiões em que eu a depilava com cera quente. Para essas momentos tínhamos um verdadeiro ritual, que ia dum meticuloso trabalho de depilação que durava quase duas horas, culminando com uma rápida foda ao final, antes mesmo dela ir para o banho, recebida quase que como prêmio pelo tarefa executada com maestria. Essa simbiose entre trabalho e luxuria era a ocasião ideal, a mais apropriada para discutir o tema de forma mais racional e ainda não tomados pela passionalidade dos momentos de luxúria. Estas sessões eram sempre diurnas, aproveitando-se da luz do sol, e no turno em que nossa filha estava na escola. Como residíamos em apartamento no 4º andar, sem prédios nas vizinhanças, colocávamos um lençol velho sobre a cama, de forma a prevenir eventual queda de cera derretida que pudesse causar dano, abríamos totalmente as persianas, ela deitava nua, e eu iniciava a depilar nessa ordem; axilas, pernas, coxas, bunda, terminando na xotinha e áreas contiguas. Eu adorava estes momentos, pois me permitia dar vazão total ao meu lado de cuckold voyeurista, começando por admirá-la tirar a roupa, colocar-se em posição, e ir mudando conforme avançávamos, sempre sentindo seus cheiros, acentuados pela aplicação da cera quente. O destaque era o momento em que depilava sua bunda, pois ela ficava de quatro, abaixando o dorso até alcançar o travesseiro, consequentemente jogando sua bunda maravilhosa para trás, expondo totalmente o cuzinho, para que eu o deixasse livre até mesmo dos mais finos pelos, aqueles que crescem bem junto ao cu. Para isso eu pedia que ela forçasse o cu para fora de forma a poder fixar bem a cera quente e depilar bem junto as pregas. Era um momento de puro prazer para mim, e para aumentar ainda mais minha tesão, vez ou outra, ao fazer força para projetar o cu, ela deixava escapar um peidinho na minha cara que estava a pouco mais de 10 cm de sua bunda. Imaginem um cuckold recebendo na cara um peido da mulher objeto de todos seus desejos. Aproveitei o momento para introduzir a conversa sobre a agora nossa fantasia. Enquanto ela ria entre sapeca e constrangida, sorrindo perguntei: gostou de peidar na cara do teu corninho é??? Ela tornou a rir, disse que foi sem querer, desculpou-se e devolveu a pergunta: - Gosta que eu peide na tua cara é??? Respondi que tudo nela me dava tesão, e que ela sabia que eu adorava sentir o cheiro da buceta dela suadinha, do cuzinho, de seus pés, e até dum peidinho, pois via nisso um símbolo de submissão e adoração a ela. Na sequência emendei elogios rotineiros a formosura da bunda dela e de seu cuzinho, e concluí dizendo que qualquer outro homem colocado em meu lugar ficaria fascinado com toda aquela beleza, e pulsaria o pau de prazer caso tivesse o prazer de também levar um peidinho na cara. Meu comentário foi o gatilho para que ela voltasse a externar curiosidade sobre a esse estranho fetiche de ser corno, agora falando racionalmente, e não em meio a ato sexual como sempre ocorrera até ali: - Pois é, não consigo entender muito bem essa tua vontade, as vezes achava que tu nem gostava de mim, pois não te importava que eu conversasse com qualquer homem, em determinadas ocasiões até na praia, em eventos, ou mesmo em nosso dia a dia, notava que muitas dezes te afastava deliberadamente me deixando livre quando um homem iniciava conversa comigo, agora confirmo minhas antigas suspeitas e entendo, tinhas esperança que eu fosse cantada e cedesse. Como isso surgiu dentro de ti. Respondi que isso fora um processo que se desenvolvera gradualmente, que lutara contra esse tipo de sentimento, mas ele ficava cada vez maior, acabando por tomar conta de meu íntimo. Claro que não era ou é uma coisa internamente pacífica, sinto ciúme, e este mesmo ciúme funciona como emulador para o fetiche, transformando-se em tesão e reforçando o fetiche. - Com tuas namoradas anteriores tinhas os mesmos sentimentos??? Não, isso desenvolveu-se a partir da enorme paixão que sento por ti, e como disse tentara resistir, fui buscar informações sobre essa minha “não normalidade”, lendo muito, tanto textos acadêmicos como contos eróticos. Num determinado momento cheguei a pensar em buscar ajuda profissional, mas o aprofundamento das leituras levou a uma explosão de sentimentos, e decidi: se era isso que eu era, então era isso que eu queria ser, e a transformei em meu centro de prazer. - Mas te pergunto novamente, não tens medo de que eu me envolvendo com outro, esse homem possa querer ter exclusivamente sobre mim, me querer como mulher dele, e eu te deixar??? Afinal não me vejo saindo por aí fodendo com qualquer um somente pra te dar prazer, teria que simpatizar com eventual candidato, rolar uma química, enfim gostar dele, para chegar a ir pra cama. E isso envolve sentimentos, meus e dele que vão além dessa tua tara??? Respondia que entendia os riscos, que a ideia não era pacífica, gerava medo, ciúme, me deixavam em conflito, mas ao mesmo tempo isso aumentavam exponencialmente o tesão, e que eu estava mais do que disposto a correr os riscos. Perguntou também se eu não refluiria caso ele arranjasse outro homem, se diante da concretude de ser guampudo eu não a culparia e depois a rejeitaria. Afirmei que não, e ousando disse: vamos experimentar pra ver!!! Sorrindo ela respondeu: - Vai sonhando, mas para evitar problemas entre nós, não me pressione sobre isso. Não vou fechar as portas, mas por enquanto ficamos na fantasia. Se pintar alguém...Concluímos a depilação e encerramos com a foda fenomenal. Agora todas as cartas estavam na mesa, tudo era mera questão de tempo....
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