MINHA SAGA RUMO AO PRAZER ABSOLUTO DE SER CORNO – CAPÍTULO IV “SENTINDO A PICA NO PELO PELA PRIMEIRA
MINHA SAGA RUMO AO PRAZER ABSOLUTO DE SER CORNO – CAPÍTULO IV “SENTINDO A PICA NO PELO PELA PRIMEIRA VEZ” Este é o quarto episódio da saga que me transformou de marido ciumento num corno absolutamente manso. Para melhor compreensão sugiro a leitura dos capítulos anteriores. Sou o Otto, 34 anos, marido da Clara, 32. Como antevi no conto anterior, conhecendo minha mulher sabia que ela somente realizaria minha fantasia se rolasse uma paixão, fosse conquistada. Jamais faria sexo apenas pelo sexo, até por não apresentar grande volúpia, me atendia burocraticamente, nunca tomava a iniciativa, não apresentava preferências, raríssimas vezes gozava com minha penetração, de forma que embora fosse linda e com um “conjunto rabial” (bunda, buceta, cu) perfeitos, estes atributos eram quase inúteis diante do pouco uso e de sua falta de apetite sexual. Mas isso mudara, agora era uma fêmea no cio, mergulhada cada vez mais no relacionamento adultero, a ponto de, questionada pelo namorado se deveria ter alguma preocupação em relação a mim, responder nenhuma, que de mim ela cuidava, fornecendo a ele seu atestado de esposa liberada, uma completa putinha. Como programado, na quinta assisto excitado ela se arrumar para ir pra aula e posterior mais uma sessão de pegação que prometia avanços. Sai do banheiro já maquiada, veste uma calcinha em tom amarelo claro que realça seu bronzeado. Coloca uma blusinha de tecido fino que mal chega ao umbigo, com estampa de personagem infantil cobrindo a frente de forma a proteger os seios; uma bermuda-saia de sarja, que ia até o meio das coxas, com pernas largas a partir das virilhas e amarrada na cintura com uma cordinha; sandálias confortáveis; e uma jaquetinha de jeans esfiapada pra complementar o modelito. Quem a visse não diria tratar-se de uma mulher com 32 anos, mãe de uma filha, parecia uma menininha em busca do amor. Despediu-se me cheirando a orelha, preocupada em não estragar a maquiagem, dizendo para mim não me preocupar caso demorasse um pouco mais pra chegar. Fico envolvido nos cuidados com a filha e pequenas tarefas domésticas, transbordando de tesão. São dez horas da noite quando minha filha dorme. Por volta da onze horas desaba um temporal, no horário em que o macho alfa iria apanhá-la na saída da escola. Vou para o quarto cada vez mais ansioso com a espera, abro metade da persiana de uma das janelas, a chuva respinga o vidro. Fico ali, na penumbra, dando espiadas esporádicas na avenida lá embaixo, ansioso por vê-la chegar. Passa a meia noite, uma hora, a chuva parou e nenhum sinal dela, os nervos estão a flor da pele. Finalmente faltando poucos minutos para as duas horas, uma SUV escura para no outro lado da via, bem em frente ao nosso prédio, ela desce, atravessa as duas mãos da avenidas e some de minha vista em direção a entrada do edifício. O motorista abre seu vidro e olha diretamente para a penumbra de nosso quanto, parece que sabendo que estou ali, dá um leve sorriso, e se põe em movimento. Vou em direção a porta bem no momento em que ela gira a chave e entra. Está literalmente acabada, em nada lembra aquela menininha gata que saíra para a escola. Nenhum resquício da maquiagem, cabelos desgrenhados, e pasmem, a blusa estava vestida do lado avesso, pra culminar, destaca-se um indecente chupão no lado esquerdo de seu pescoço. Ela com um sorrisinho safado, justificando aquele estado, diz: - Ele acabou comigo. Temendo acordar nossa filha, pega minha mão e me puxa para nosso quarto. Deposita objetos de mão sobre a cômoda e diz que vai tomar um banho para depois conversamos. Quase surto, digo um não peremptório, ela ri e diz estar suja. Respondo que é assim que a quero. Sento ela na cama e começo a retirar sua roupa, deixo-a só de calcinha, constato em cada parte desnudada de seu corpo “marcar da batalha”. Parece que o Alfa sentindo-se liberado de qualquer preocupação comigo resolvera mandá-la de volta coberta de “recados” dando conta de que agora era ele o dono daquela puta. Literalmente esculachou com ela, além do chupão no lado esquerdo do pescoço, tinha outro na região abaixo da nuca. Ambos os seios estavam vermelhos e com marcas. As laterais de sua cintura apresentavam marcas e até pequenos arranhões, provavelmente de unhas dando a entender que ele a segurara por aquela região com força excessiva. Beijo cada marca, ela apenas sorri satisfeita e como se isentando explica: - eu alertei aquele puto pra não me deixar marcas, ato continuo, e dá mais um agrado a minha tara, colocando sua mão direita espalmada sobre minha boca e nariz e diz: - sente o cheiro punhetei ele com essa mão, ainda deve ter porra entre os dedos. O forte cheiro da gala confirma, beijo e passo a língua na palma da mão e no vão dos dedos. Ela rola na cama e vira a bunda para mim, noto marcas de chupões e mordidas em ambas as nádegas e até na parte altas das coxas. Beijo e aspiro seu rego, sinto a calcinha encharcada e cheiro da mistura entre mijo, suor e porra. Dou um longo gemido de prazer, ele ri e me chama de maluco. Faço ela ficar de quatro e baixo sua calcinha. Quase sofro um enfarto, seu cu que nas últimas semanas estivera estufado, agora apresentava-se esparramado, e levemente aberto, com sua entrada úmida, e com um detalhe que faz um calafrio percorrer meu corpo, um pequeno carroço arroxeado, duro, e sensível, pois quando toquei nele ela acusou dor e perguntou o que tinha ali. Era uma pequena trombose causada pelo rompimento de algumas das fibras que compõe o teu esfíncter externo; trêmulo pergunto buscando confirmação: -Ele te penetrou o cu??? Ela responde que não, que foi sarrada, mas penetração propriamente dita não ouve. Questiono pela presença de porra, ela sorrindo amarelo diz que ele acabou “ali”, não especificando se dentro ou fora. Baixo os olhos para a calcinha que estava baixada no meio de suas coxas, o forro que cobre sua buceta apresenta mancha de sangue. Questiono novamente se houve penetração, ela volta a negar, dizendo que ele introduzira dois dedos, indicador e médio, acrescentando detalhe de que cada um deles tinha a circunferência de meu pau. E torna a virar-se na cama, examino sua buceta, totalmente diferente daquela bucetinha que ela apresentava a seis meses atrás, agora com os grandes lábios abertos e canal da vagina abertos, examino e constato pequeno corte, um arranhão mais profundo, muito provavelmente provocado por uma unha, já não sangrava. Seu clitóris apresentava-se mais alongado e relaxado, como sua buceta aliás, dando a impressão de que os músculos pélvicos haviam sofrido forte relaxamento. Passo a língua na entrada da buceta, ela reage demonstrando estar a região sensível, não noto gosto acentuado de porra; baixo a língua até seu cu, ela dá uma forçadinha pra fora, gosto e cheiro não deixam dúvida, ela teve o cu galado. Quase me acabando imploro: Conta tudo??? Ela iniciou a relatar aquilo com que sempre sonhei; ela sendo minha puta. Ele me apanhou na escola e foi estacionar no rotativo desse hospital aqui próximo, que funciona 24 horas, justificando que ali é mais é seguro do que na rua. Estacionou num canto, última vaga junto a vértice de duas paredes, de forma que a frente e o lado do carona ficavam protegidos pelas paredes. Disse ser normal que acompanhantes de pacientes em atendimento ficassem nos carros, afora que a chuva e o insulfilm nos vidros auxiliava na discrição, mas mesmo assim não me tranquilizei muito. Assim que terminou de estacionar ele inclinou totalmente o encosto de seu banco, girou e passou para o banco de trás. Voltou seu encosto e fez o mesmo com o meu, me tomou nos braços e já me posicionou em seu colo, senti a “arma” já na posição de sentido. Vestia camisa e calça social, pois vinha direto do trabalho. Sedento de tesão, passou a me beijar, tirou minha jaqueta e avançou em meus seios chupando e beijando com avidez. Como a blusa o atrapalhava me deixou pelada da cintura pra cima. Ainda preocupada com o local fiz um pouco de cu doce, mas ele não tomou conhecimento, me deitou e caiu sobre mim com beijos e chupadas no pescoço, seios, colo, braços e abdome, enquanto uma das mãos entrava pela perna larga da bermuda e alcançava minha buceta, iniciando manipulação do meu grelo, cu e canal vaginal. Logo estava soltando a cordinha que segura a bermuda, puxa para baixo juntamente com a calcinha. Fiquei totalmente nua, então achou espaço para abaixar-se e iniciou o melhor sexo oral que jamais tive, invadia de minha gruta com sua língua enorme, mordiscava e chupava meu grelo, assim como meu cu, me deixando receosa de que ocorresse acidente, afinal ele chupava o cu com força enorme, temi que descesse algo. Deitou sobre mim, me dei conta de que ele já estava nu da cintura pra baixo. Senti o monstro pele à pele pela primeira vez, ele coloca a enorme cabeçorra na entrada da minha grutinha, pincelava aquele monstro mas não havia a menor chance de penetração, mesmo que eu estivesse ensopada, afora a posição desconfortável no banco, o fato dele estar sem camisinha, e estarmos num lugar público, me travou. Disse não, sugiro outra ocasião, numa cama, com mais tempo e cuidados para que ele não me machuque, sem esquecer a camisinha. Resignado fica passando o lombo do gigante entre os lábios, vez que outra dá uma forçada na entrada, então Ele volta a manipular meu grelo com a mão, conforme aumenta minha excitação introduziu o dedo médio no fundo da minha vagina, depois junta o indicador, a tesão era imensa, sofri um tremor, e pareceu que as paredes de minha vagina descolaram, liberando grande quantidade de um muco, ele força ainda mais os dedos e começa a girá-los, chego a desfalecer em meio ao intenso orgasmo, retomo os sentidos sentindo um calorzinho na região, estava mijando, o relaxamento fora tão intenso que tive uma incontinência. Sentindo-se completamente dono da situação ele disse rindo: - então fiz minha cabritinha tesuda se mijar de tesão. Pegou um toalha e me entregou uma embalagem com lenços úmidos, deu uma secada no banco de couro do carro, escorou as costas na porta e como que me apresentando o monstro disse: - agora vem brincar com ele. Fiquei admirando, não conseguia envolve-lo por completo com minha mão, orgulhoso e exibido ele diz serem 24 cm de comprimento e quase 13 de circunferência, o que lhe deixa, por incrivelmente grosso, com a impressão de ser mais curto. Percorri seu comprimento até ter seus dedos serem obstaculizados pela enorme cabeça do monstro. Uma indecência, verdadeiro cogumelo, cuja abas envolvendo toda a circunferência da pica encobriam o perfil de seus dedos indicador e polegar que agarravam seu tronco. A iluminação do estacionamento mais o lampejo dos raios me permitiam perfeita visão. Notei que era reto, não apresentava curvatura para cima ou para qualquer lado, formando ângulo de 90º. Não pude deixar de pensar que essa angulação, afora tamanho e grossura, seria mais uma dificuldade na penetração, tornando-a impossível em algumas posições. Eu apenas ouvia, extasiado, ela interrompe a narrativa, pega meu escroto por baixo e pergunta num tom quase infantil: - Tá gostando de ter sido chifrado meu mansinho??? Digo que adorei, ela dá leve aperto em minhas bolas e como pra demonstrar seu domínio, manipula meu cu com um dedo. Eu estava elétrico, não houve como negar que a caricia agradou. Voltando a narrar ela disse com a punheta que seus dedos estavam completamente molhados pelo liquido viscoso que brotava incessante pelo orifício da uretra daquela tora, deixando aquela cabeçorra mais brilhante. Ele levou outra mão a sua nuca dela com os dedos enrolados em seus cabelos, e me fez encurvar cabeça de seu pau. - Tu sabes que eu não gosto de fazer boquete, mas não havia como escapar, abri a boca e consegui botar a cabeça da tora e mais uma pequena fração do corpo pra dentro, com a força de sua mão em minha nuca e com um movimento de pélvis ele levava o cacete até minha garganta, após alguns minutos senti aquilo inchar na minha boca, ele pressiona um pouco mais minha nuca e inicia farta ejaculação, não consegui evitar que a maior parte descesse garganta abaixo, estava engolindo porra pela primeira vez, me deixando com dificuldades pra respirar, apavorada dei socos na perna dele, pois sua mão me impedia de levantar a cabaça e encontrar espaço pra respirar. Ele alivia a pressão, aspiro o ar e tenho um refluxo onde parte da porra chega a sair por meu nariz. Ele ainda revelou-se um sádico e disse que depois de me fazer mijar e engolir sua porra, logo iria estar enchendo meu útero com essa gala, pois iria comer minha buceta e meu cu “no pelo”, nada de camisinha. Após breve tempo ele voltou à carga, a pica dele praticamente não amolecera e logo estava pronta pra nova rodada, me colocou de quatro com a bunda virada pra ele e passou a invadir meu cu com língua e dedos, afora chupar e morder minhas nádegas e coxas. Ficou nesse ritual alguns minutos então sentou e me trouxe pro seu seu colo, com a cabeçorra da jeba assentando-se bem no meu cu. Ficamos assim, ele forçando e tentando fazer passar aquela cabeça no meu cu que já relaxado pela introdução dos dedos que ele fizera, pedi pra ele ir devagar, tentei facilitar a penetração mas a dor era intensa quando forçava de mais, seguida por ardência no esfíncter distendido. Mas ele não desistia, continuava forçando, e consequentemente laceando o esfíncter, acho que a maior parte da cabeçorra entrou, depois de alguns minutos ele começa a urrar, joga a pélvis para cima e puxa meu corpo para baixo tentando uma penetração mais profunda, cravando os dedos com força na minha cintura, dei um grito e tentei levantar a bunda, impedir aquela invasão, mas ele me mantém na posição com meu cu tamponado pelo monstro que iniciou ejacular. Senti o esperma quente invadindo meu reto, fiquei assim com o cu apoiado naquela tora que depois de algum tempo começou a diminuir o tamanho. Ele me beija as costa, levantei tentando apertar o cu de forma a não banhar o banco de porra, ajudei com um chumaço de lenços umedecidos no rego pra evitar vazamento pois não sabia até aonde controlava meu esfíncter, forçado da forma que foi. Digo que preciso fazer xixi e tirar aquela enorme quantidade de porra de meu intestino, ele diz: - ou tu vais no toalete existente lá na recepção, ou abre a porta colocar a bunda pra fora e faz aqui, ninguém vai ver as duas paredes te protegerão. Coloquei os dois pés na ponta do banco, segurando-se nas colunas, assume a posição característica e um tanto constrangida fiz isso, pra aumentar meu constrangimento liberei gases e emite sons junto com a porra, o puto deu risada. Visualizando a cena pensei; minha, até a poucos meses, recatada esposa, empoleirada num banco feito galinha, com o cu de fora num local público, mijando, cagando porra e peidando. Que mudança. Ao terminar de ouvir a narrativa estou em vias de ter uma ejaculação espontânea tamanho o tesão, peço um “gran finale” que adoro, ela se coloca de quatro, joga a bunda pra trás encostando a cabeça no travesseiro, e me permite beijar e chupar aquele cuzinho leitado. Pergunto se não sobrara um peidinho para a cara do corno, ela ri e diz não saber, para em seguida fazer uma forcinha e explodir um enorme peido na minha cara, inclusive com pequenos respingos de porra que ainda restara no reto. Não deu pra segurar, ejaculei como nunca antes. Fomos para o banho trocando carinhos, felizes com a nova condição; eu corno, ela puta, e já me informou que o macho queria passar um final de semana inteiro com ela em seu cafofo, onde ela seria comida de todas as formas, sem camisinha como ele exigia. Ficaria de sexta a noite até domingo à tarde com ele. Um tremor percorreu meu corpo quando pensei que poderia recebê-la de volta já “embuchada”, sonho maior de um corno.
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