MINHA SAGA RUMO AO PRAZER ABSOLUTO DE SER CORNO – CAPÍTULO V “DUPLO DEFLORAMENTO”
Este é o quinto episódio da saga que me transformou de marido ciumento num corno absolutamente manso. Para melhor compreensão sugiro a leitura dos capítulos anteriores. Sou o Otto, 34 anos, marido da Clara, 32. Como narrei anteriormente, quando conheci minha virtuosa esposa, agora transformada numa putinha, e fizemos sexo pela primeira vez, constatei que ela, embora não fosse virgem, apresentava o canal vaginal bem apertadinho, mesmo para uma piça pequena como a minha, e aparentemente o privilegiado que abriu aquele caminho também não era avantajado no quesito. Agora tudo iria mudar, chegara o dia em que ela iria receber um cacete com 23cm de comprimento, por quase 13cm de circunferência, verdadeira tora, em suas entranhas. Passamos a semana com ela tratando as marcas que ele lhe deixara no último encontro. A mais escandalosa, o chupão no pescoço, recém começava a diminuir, apesar das compressas quase que de hora em hora. Quando não estava tratando a mantinha escondida sob maquiagem. Conversamos sobre a programação deles no final de semana, afinal como bom marido corno cabia a mim dar-lhe cobertura para as putarias, inclusive cuidando de nossa filha e da casa. Eles planejavam ficar juntos todo o final de semana, mas argumentei que nossa filha com certeza iria questionar a ausência prolongada da mãe. Sugeri que ela fosse com ele na sexta à noite, depois de nossa filha ir dormir e retornasse na noite de sábado. Assim no sábado eu sairia para passeio com a filha, permanecendo todo o dia na rua, e se quando chegássemos em casa ela cobrasse a presença da mãe, daria uma desculpa. No domingo quando a menina acordasse ela estaria em casa, dormindo que fosse. Conversou com ele pelo whats e acertaram assim. Questionei também o porquê do encontro deles realizar-se no JK onde ele residia, até onde ela me disse uma república localizada não muito longe, constituída por duas dezenas de pequenos cômodos, exploradas como casas de aluguel a pessoas de baixa renda. Sugeri um motel, mas ele queria tê-la como se fosse sua mulher, por isso seria no cafofo. Um tanto constrangido lembrei a ela para ter alguns cuidados para não se machucar; escolher posições menos agressivas onde ela controlasse a penetração e profundidade final; não terem pressa, relaxar e usar lubrificante em abundância (apanhei duas embalagens de KY quando da ida à farmácia para comprar pomada pra tratar o chupão do pescoço dela), afinal ela seria praticamente estuprada por um jumento; e que ela não permitisse que ele deixasse chupões em áreas visíveis de seu corpo. Recomendei também o uso de camisinha, mas ela incorporando a puta em que se transformara disse que seria “no pelo”, conforme desejo dele. Lembrei a ela que eu era vasectomizado, embora isso fosse de conhecimento restrito a nós dois, e que ela não usava nenhum método anticoncepcional a muito tempo. Ela riu e disse que esse era um dos riscos de ter um amante, lembrando que fora eu quem pedira isso e assumira todos os riscos, depois contemporizou dizendo que não estava em período fértil, tomaria cuidados, quem sabe uma pílula do dia seguinte. Na sexta ele preparou uma bolsa grande, tipo de praia, com algumas peças de roupa sobressalentes, uma nécessaire com maquiagem, os lubrificantes, duas garrafas de um carmenere chileno que ela aprecia. Por volta das dez horas tomou um banho e vestiu-se de maneira simples, sabendo que iria para o “abate” e não para evento social. Colocou uma calcinha mais cavada do que aquelas de algodão que prefere usar, e um vestido abotoado na frente, na cor bege, que ia até abaixo de seus joelhos, e sandálias. Eu já com dor nas bolas de tesão apreciava estes preparativos emocionado, inclusive a tarde quando a depilei, enchi aquela bucetinha de beijos e carinhos, pois já sabia que no seu retorno, estaria completamente diferente. Passava da meia noite quando ela recebe um whats avisando para descer que ele estava chegando, me deu um abraço, disse pra mim não me preocupar, respondi dizendo pra ela relaxar, curtir, ser feliz, que eu a amava ainda mais. Ela esfregou seu nariz no meu e disse – também te amo, ele é “paixão de pica”, sorriu abriu a porta e saiu, ainda deu uma levantada na parte traseira de seu vestido mostrando aquela bunda linda, enquanto caminhava em direção pelo corredor, virou a cabeça, sorriu, jogou um beijo entrando no elevador e sumiu ao encontro de seu macho alfa. Não consegui conciliar o sono devido a mistura de sentimentos conflitantes, ansiedade, tesão, medo. Bati um punheta imaginando o cuiúdo se apossando daquela bucetinha e cuzinho bem tratados, e antevendo as condições que a receberia de volta. No sábado fui almoçar com a filha num shopping, depois fomos a um parque de diversões para matar o tempo e entreter a menina de forma que não desse pela falta da mãe. Retornamos para casa na entrada da noite. Eu fervia internamente. Me ocupo com tarefas domésticas, preparo algo para comermos e depois do banho ponho a filha pra dormir. Me atiro na cama nu, com a janela aberta, tento relaxar para diminuir a ansiedade e a preocupação, afinal nos mais de dez anos de casados era a primeira vez que Clara passava uma noite na fora de casa sozinha. Eram 1145hs quando ela envia uma mensagem: - Se tu ainda queres tua esposa putinha de volta, tô indo pra casa... kkkkkkkk. Alguns minutos depois um carro para do outro lado da avenida, o vidro do motorista está baixado, eles conversam brevemente, ele se inclina pra ela e a beija, completamente despreocupados em serem vistos por mim ou outro morador do prédio, ela desce e inicia a travessia, ele como da outra vez olha pra penumbra da janela, faz um breve gesto de positivo, não sei se para ela ou para mim, e põe o carro em movimento. Vou recebê-la na porta, pego sua bolsa, recebo um beijo e um sorriso safado, noto que ela está com hálito de vinho. A conduzo pro quarto, senta na cama abre o vestido e deita sobre ele atravessada na cama, exala um forte odor de sexo. Corro os olhos por seu corpo, não apresenta novas marcas no pescoço, mas seios e laterais da cintura estão todos cheios de marcas, a mostrar que a refrega foi intensa. Ela nada diz, apenas se submete a inspeção. Rolo seu corpo e me eto com sua bunda, ambas as nádegas estão cobertas de marcas de palmadas e apertões, da linha do rego até as laterais. Puxo a calcinha para o lado, a visão do seu cu assusta, parte da mucosa está prolapsada, uma enorme fissura anal no alinhamento com o períneo, e na parte de cima do ânus, onde surgira aquele pequeno caroço arroxeado decorrente de tentativa de penetração narrada no conto anterior, agora existia um coagulo quase preto do tamanho de um grão de feijão. Ela fica de quatro eu afasto suas nádegas com ambas as mãos, o cu se abre facilmente, está enorme, seu esfíncter externo parece perdido o tônus, deixando ver as paredes do reto, que também apresentam diversos longos rasgos de fissuras. Noto a presença de sangue, esperma e fezes, no reto, e parte de fora do ânus, como se ela tivesse perdido o controle voluntários sobre os músculos deste, em virtude do enorme alargamento provocado pela invasão do monstro. O filha da puta literalmente destruiu o cu dela, rebentou com as fibras musculares de seu esfíncter, deixando-o flácido, a brutalizou introduzindo seus 23 cm de pica no seu cu quase virgem sem maiores cuidados. Ela se volta com a barriga pra cima, levanto um dos lados da calcinha, fios de gala aderidos ao forro ficam ligados a buceta, que não tem mais nada a ver com aquela bucetinha que eu preparei e acariciei na sexta a tarde. Tremo de tesão, tiro as calcinha e cheiro a mistura dos cheiros dela com os do cuiúdo. Me volto pra buceta, ela dobrara os joelhos, de forma que agora deixa escorrer uma porra leitosa. Os grandes lábios estão murchos e caídos, marcados por mordidas e chupões, o canal vaginal aberto com suas paredes esfoladas e com algumas lacerações. A junção dos lábios com o períneo, antes marcada apenas pela linha suave do encontro deste com a buceta, agora estava aberto, esgaçado que fora, também apresentando pequenas fissuras. Levanto suas pernas para a posição “frango assado” e vejo o tamanho da agressão que sofreram suas cavidades. Ela sofrera um duplo desvirginamento forçado. Diz que vai tomar um banho e após tomar um comprimido para a dor e besuntar o canal vaginal e anal com pomada analgésica e cicatrizante. Apanho um short doll de seda e vou auxiliar no banho, de fato está “quebrada”. Coloco-a na cama, a medico, e ela pergunta se eu me importaria de deixarmos a conversa e a nossa trepadinha para amanhã, digo que não, até porque eu, mais do que ela, sabia que ela não estava em condições de foder, nem hoje, nem amanhã. Apago as luzes e também busco conciliar o sono, mas somente em meio a madrugada a adrenalina diminui e também consigo apagar. Durmo meu primeiro sono de um completo corno que recebeu sua mulher destruída por um macho alfa. No domingo ela acorda por volta das 10 horas, acusa estar mais dolorida do que ontem, principalmente o conjunto ânus e reto, mas também na região uterina. Como nossa filha estava no playground do prédio, ficamos à vontade para trata-la depois de lhe trazer café na cama, fiz limpeza vaginal e anal, apliquei compressas geladas e pomada que além de estimular a cicatrização do corte, anestesia a região diminuído a dor, e um comprimido analgésico. Estava cumprindo minha promessa de cuidar dela quando pedi para ser corno. Logo ela estava animada e passou a relatar detalhes da aventura. Disse que quando saiu do prédio na sexta à noite, encontrou o macho estacionado bem na entrada. Surpreendeu-se, embarcou rápido e perguntou se ele estava maluco ao parar ali, ele despreocupado inclinou-se para beijá-la e disse: - ele não sente prazer em ser corno, então vamos ajudar, Cinco minutos depois estavam estacionando no conjunto de JKs térreos, os quais formam um semicírculo com um pátio central servindo de estacionamento. Desembarcaram e sob alguns olhares curiosos entraram. Ela foi servir duas taças de vinho para comemorarem o momento, ela afoito já a deixou nua enquanto servia o vinho, sentaram na beirada da cama tomaram o vinho entre beijos e afagos, e deram início a pegação. Ele derramou um resto de vinho da taça em sua barriga e parte correu até sua buceta lambeu, o que serviu de mote para iniciar sessão de sexo oral onde sugava seu clitóris com tanta volúpia que causava alguma dor. Na sequência fez ela pagar um boquete, com direito a botar cada um dos testículos na boca. Depois disso a deitou atravessada na cama e subia pra cima dela. Pincelava e forçava a cabeçorra na entrada de sua vagina, ela pediu pra apanhar o lubrificante, mas não fez qualquer referência à camisinha, sabia e queria que fosse assim, no pelo, queria sentir o cuiúdo na plenitude. Inundou sua buceta e a tora dele com o Ky e na tradicional “papai e mamãe” iniciaram a tentativa de penetração. Não sem alguma dor, minutos depois ela sentiu a cabeça do monstro encontrar caminho, estava dentro dela e foi avançando lentamente, enquanto a acariciava e estimulava perguntando se sua cabritinha, sua putinha iria aguentar tudo. Quando aproximadamente metade da pica já se instalara em seu canal ela iniciou um forte orgasmo vaginal, seu corpo tremia, ficou em êxtase, até sentir leves batidas no seu útero, era ele também chegando ao orgasmo e ejaculando fortemente, ainda aproveitara o afrouxamento de sentidos causado pelo orgasmo dela, para introduzir o restante da tora. Ele urrava e forçava a penetração a cada espasmo de ejaculação, afora jogar todo o peso de seu corpo sobre ela, 120 kg esmagando pouco mais de 60, e com um mastro de 23 cm entalado. Ela procurava encolher-se tentando evitar o aprofundamento, mas não conseguiu, gemeu de dor e torceu para o orgasmo dele terminasse logo. Quando acabou ele arriou sobre ela, que afastou o tórax para o lado para poder respirar e ficou com ele apoiado sobre seu quadril, sentindo o pulsar cada vez mais lento daquela tora. Minutos depois empurrou ele para o lado e foi ao banheiro, sentou no vaso e despejou enorme quantidade de um esperma grosso, bem leitoso. Não pode deixar de comparar com o meu, ralo e quase transparente. Junto com o esperma saiu um pequena quantidade de sangue, sinal que ele descolara totalmente suas paredes vaginais, num total defloramento. Na continuidade da noite ele a fez cavalgar, a penetrou de lado, no frango assado e até mesmo de pé com ela entalada na piça e segura pelo cu, pois ele introduziu um de seus enormes dedos e a movimentada a partir desse dedo enfiado no seu rabo, quando foi acabar jogou-a na cama e ejaculou com ela ainda com as pernas ao redor de sua cintura. Eram quatro horas da madrugada quando adormeceram, ela inundada de porra de nova ejaculada dele, nus e sem sequer tomarem banho. No domingo ao acordar ela lembrou que não tomara cuidado, dormira lotada com a porra dele, foi tomar banho e notou que o canal vaginal apresentava irritação alérgica por ter permanecido molhado de porra a noite toda. Pediram um kit churrasco para uma tele entrega, almoçaram e ficaram jogando conversa fora e namorando. Por volta das quatro horas reiniciaram nova sessão, com ele dando a entender que agora a vítima seria seu cuzinho. Iniciou colocando-a de quatro, beijando, chupando e mordendo o cu e regiões contiguas. Depois lubrificou e introduziu um dedos, pouco depois um outro, terminando a massagem alargatória com três dedos enfiados no seu rabo. Deitou-a com a bunda levantada por um almofadão partiu pra cima dela, depois de reforçar a lubrificação do canal anal e de sua pica. Até conseguiu introduzir a cabeça, mas a dor era dilacerante, ela pediu pra parar. Ele parou, voltou a manipular com bastante KY, colocou-a de ladinho e iniciou nova tentativa. Lentamente foi se introduzindo, ele media o que entrara tocando com os dedos na parte que estava de fora. Então ele a trouxe para a beira da cama, colocando ela de joelhos sobre o almofadão e com o tórax apoiado na cama, tirou o pau, voltou a inundar seu rabo e o lombo do caralho, voltou a introduzir um pouco menos do que entrara de lado, enlaçou-a com um de seus enormes braços, fazendo elevar sua bunda, beijou sua orelha e disse: - te prepara minha putinha, vou deflorar esse cusinho. Ato contínuo começou a fazer um lento vai e vem introduzindo centímetro a centímetro, ele assustou-se com a dor, pediu pra ele ir devagar, ele dizia que já entrara tudo, agora iria aumentar a amplitude do movimento pra chegar ao gozo. Aí ocorreu o martírio, ele vinha até o início do reto e voltava a introduzir avançando a cada estocada para o interior do cólon, ela urrava de dor, mordia uma peça de roupa, temerosa de seu lamento ser ouvido pelos vizinhos, até que começou a sentir que nas últimas estocada ele era contido por sua bunda, estava todo dentro dela. Entre consolador e gabola ele beija sua nuca e diz: - viu, tá todo ele dentro do teu rabo, agora teu cu é morada da minha rola. A dor diminuíra, mas não cessara, ele continua com lentas estocadas, como que saboreando o caminho recém aberto, então ela sente ele começar a inchar, a velocidade das estocadas aumentarem, ao mesmo tempo que com o braço que a enlaça ele puxa a bunda dela contra ele, buscando uma maior penetração, ela chora, grunhi pra não gritar, começa a sentir a gala quente enchendo seu intestino. Cessa a ejaculação, ele frouxa a pressão que exercia sobre ela, permitindo um leve afastamento da bunda, mas fica deitado sobre o dorso dela, até que passados alguns minutos começa a retirada do monstro. Seu intestino parece ter aderido ao membro, conforme ele vai puxando pra fora a sensação é que seu reto vem junto, por fim ela sente a cabeçorra escapar para fora. Ele mantém ela na posição e fica admirando o que fizera com o cu dela, passa um dedo ao longo do rego, ela geme de dor, ele comemora: - gata, arrombei totalmente teu cu, te tirei sangue e bosta, agora esse teu cu conheceu um macho de verdade, avisa o corno que se ele quiser faço o mesmo com ele. Ela corre pro banheiro, mal dá tempo de sentar no vaso e explode em porra, sangue e merda, quando vai limpar sente que parte de seu reto foi puxado para fora, Vai para o chuveiro. Retorna a cama repousando aguardando passarem as dores. São nove e meia quando ele inicia uma última sessão, coloca ela de quatro na cama, lubrifica sua buceta e inicia uma profunda penetração, sadicamente acompanhada de palmadas nas suas nádegas, passives de serem ouvidas na vizinhança. Ao final ainda tem esperma para uma última ejaculação, completamente assada ele arde toda. Vai ao banheiro, mas não evacua a porra, quer me trazer de presente. Veste suas roupas e pede para ele trazê-la. Triunfante ele a larga em frente ao nosso prédio.
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