MINHA SAGA RUMO AO PRAZER ABSOLUTO DE SER CORNO – CAPÍTULO FINAL “RESCALDO E REVELAÇÕES”

MINHA SAGA RUMO AO PRAZER ABSOLUTO DE SER CORNO – CAPÍTULO FINAL “RESCALDO E REVELAÇÕES”
Sou o Otto, 34 anos, marido da Clara, 32. Este é o último capítulo da saga que me transformou num corno manso. Para melhor compreensão sugiro a leitura dos capítulos anteriores. Os 23cm do macho alfa fizeram mais do que transformar minha esposa numa completa putinha, além de infligir sofrimento, deixaram um rastro de “estragos” que obrigaram visita a uma coloproctologista, tamanha as lesões provocadas em seu cu e intestinos.
Mesmo com meus cuidados, desde seu retorno na noite de sábado, limpando, aplicando compressas e pomadas, preparando refeições que ajudassem a evacuação, ela continuou com sinais de sangue nas fezes, afora que a enorme fissura anal não dava sinal de cicatrizar, e parecia estar infeccionando.
Na terça-feira fomos ao médico. Ela prefere ingressar sozinha para a consulta. Depois de uma eternidade sai sorridente, no caminho para o estacionamento diz que está tudo bem, a doutora elogiou meus cuidados, não havia sinais de infecção na fissura, os resquícios de sangue poderiam ser considerados normais tamanho os rasgos nas paredes de seu reto.
A Dra perguntou como se deram as lesões, se fora ato consensual com o marido. Disse que foi consentido sim, mas não com o marido mas sim o namorado. Foi orientada a que se abstivesse de fazer sexo anal enquanto não estivesse totalmente curada, caso contrário poderia sofrer novas lesões agravando o quadro. Também a ter cuidado com o ângulo de penetração, caso fosse repetir a prática no futuro, pois com o membro entrando de forma obliqua a linha do reto, como parece ter sido o caso, a possibilidade de danos nas paredes do reto forçada pela glande são maiores. No mais receitou banhos de assento com camomila, e continuidade no uso de pomada anti-inflamatória, e um remédio para “soltar” o intestino.
Ficou preocupada com duas coisas ditas pela médica; para que não tornasse rotina a prática de inserir membros ou objetos muito grandes, rombudos no ânus, pois isso poderia resultar em flacidez permanente dos músculos do esfíncter externo com possibilidade de ocasionar alguma incontinência fecal, e que após o processo de cicatrização da fissura ficaria com um excesso de pele murcha na entrada no ânus, pois a pele foi distendida e não volta ao normal. Tecnicamente uma plicoma, e que no meu caso será grande, podendo chegar a 3cm, mas se desejar, no futuro posso operar, mas nesse caso ela não recomendaria novas invasões na forma da ocorrida, pois poderia gerar nova fissura e consequentemente, nova plicoma.
Foram mais três semanas de cuidados intensos, para um corno manso como eu, um verdadeiro prazer, afinal nada mais sublime do que cuidar sua amada esposa dos estragos sofridos nas mãos e na pica do comedor. Essa “convalescência” nos aproximou, aumentou nossa cumplicidade no triângulo amoroso que se estabelecera. Ela revelou que falara abertamente sobre minha condição de corno manso, como forma de evitar qualquer mal-entendido ou temor por parte dele, e agora referia-se a ele como nosso namorado, falava abertamente sobre sua realização sexual e sua paixão pelo enorme pênis dele, que lhe proporcionava orgasmos vaginais como nunca experimentara.
Também mudou seu comportamento no dia a dia, tornou-se menos formal, utilizando linguajar que incluía termos chulos, passou a sair mais e contava envaidecida as paqueras que recebia na rua, coisa que antes detestava, chegando a fazer comentários sobre as características de algum paquerador.
Determinada ocasião relatou encontro casual com o primeiro namorado em um shopping, confessando que tomaram um café juntos. Quando perguntei se esse café não poderia evoluir, ela riu e disse que não, sem chances, e fez um gesto característicos demonstrado com os dedos indicador e polegar que ele tinha membro pequeno. Estrei no espírito e perguntei se ela só queria pica grande, gargalhou e aquiesceu com a movimento de cabeça.
Eu me realizava cada vez mais com essa espontaneidade libidinosa por parte dela. Sentia muita tesão nas suas saídas, até porque parecia estar sempre aberta a novas descobertas. Me enchia de tesão pensar que ela pudesse “meter uma guampa” no próprio namorado.
Agora eu não a procurava para sexo fora das narrativas de suas aventuras com o macho alfa ou dos relatos de abordagens que sofria na rua e até mesmo aqui no condomínio. Tornei-me totalmente dependente das putarias dela. Fiquei tão cuckold que se ela quisesse aprisionar meu membro eu aceitaria.
Cuidava dela com todo o desvelo, com massagens, depilação, e fazendo todo o serviço da casa quando retornava do trabalho. Como a filha estudava em turnos integrais, ela não tinha nada com o que se preocupar, cuidava apenas de si mesma, fazia academia, passeava em shoppings, e estava permanentemente a disposição do macho. A fissura fechara e o plicoma se instalara, como que num testemunho permanente de que aquela era uma “mulher de cu”, que entregava o rabo ao prazer. Como a região ficou sensível ao papel higiênico, sempre que estava em casa eu próprio fazia a limpeza quando ela evacuava. Eu brincava que agora ela tinha o cu de putinha, ela dizia que iria queixar-se ao macho que eu estaria reclamando de como ficara seu cu, incorporando com perfeição seu papel de chifradeira.
Logo nosso triângulo entrou num ritmo de rotina, cada um assumindo seus papel: ele macho dominante, bastante sádico, agora sabedor de que eu me realizava com isso; ela cada vez mais puta e desprovida de qualquer preocupação social com o papel que assumira; e eu cada vez mais marido cuidador, submisso e dependente da paixão dos dois. Claro que ocorreu uma ou outra discordância em relação ao tempo que ela queria, cada vez mais, dedicar a estar com ele. Claramente ela demonstrava preferir a companhia dele e começou a pressionar para que eu aceitasse sua presença aqui em nossa casa. Eu receava, principalmente por causa de nossa filha, ela contra argumentava dizendo que a relação se solidificara e assim tendia a permanecer, que seria mais prático assumirmos, claro que sempre preservando a filha.
Resisti o quanto pude, até que no aniversário dele ela bateu pé e disse que queria fazer um jantar a três aqui, marcando o início do acesso dele a nossa casa. Seria num sábado. Não tive como fugir, iria conhecer o responsável pelo nosso prazer sexual, o “dono” da minha esposa. Pedi que tivessem alguma discrição, ela zombou dizendo que no prédio todos já sabiam que eu era corno manso, mas não tomariam nenhuma atitude vexatória, ele interfonaria, seria autorizado a subir, e tudo mais ocorreria na intimidade do lar. Nossa filha estaria com os avós maternos. Aliás uma ou outra vez flagrei conversa entre ela e a mãe fazendo alguma censura a ela, com a sogra dando a entender que sabia algo sobre a vida de puta que sua filha levava.
Enigmática disse que no jantar faria uma revelação a nós dois. Preocupado perguntei se acaso ela estava pensando em me trocar definitivamente por ele. Ela ri, disse que não havia motivos para isso, e como a revelação seria a nós dois, não seria nada que estivesse previamente acordado com ele, então isso estava fora de cogitação. Também sentenciou, sem deixar espaço para qualquer argumentação, que dormiria com ele, sozinhos, em nosso quarto. Eu ficaria num outro quarto, e que se fosse “bonzinho”, ela me premiaria de alguma forma.
Provavelmente isso era uma exigência dele. Dominante como era, queria ocupar todo o espaço, me relegar a posição secundária dentro de minha própria casa. O macho alfa apossando-se da última trincheira do corno, a própria alcova. Num primeiro momento cheguei a ficar incomodado com a novidade exigida, mas entendi que essa era minha posição na relação, então era me resignar, dar cobertura as putices dela, e tirando o máximo prazer disso
Preparamos tudo para a comemoração. Ela passou a semana agitada, indo a shopping para comprar o presente dele, marcou hora no salão, além de pedir que eu a depilasse na quinta-feira, pois na sexta tinha consulta médica, de rotina segundo ela. Uma novidade na depilação é que desde que eles iniciaram a foder ela pediu que eu não mais depilasse a região dos beiços da buceta, os grandes lábios pedido dele, assim agora apresentava seus enormes lábios externos cobertos de pentelhos, aparados à tesoura.
No sábado à tarde preparei tudo, e ficamos ambos ansiosos, aguardando a chegada do nosso macho alfa. Ela recebe um whats, estava vindo, ultimo os preparativos, minutos depois a campainha toca, ela atende e vai para a porta recepciona-lo, tínhamos acordado que depois da chegada dele eu e ela não faríamos qualquer demonstração de intimidade, ela se dedicaria exclusivamente a ele nesse quesito. Ela faz sinal de que ele estava chegando, abre a porta sorridente, fica na ponta dos pés para cumprimenta-lo com um beijo nos lábios, e ato continuo o convida para entrar. Fecha a porta, entra abraçada na cintura dele, faz ele girar de frente para a cozinha onde eu estava, e faz as apresentações: Paulo esse é o Otto, sem referir minha condição de marido; Otto esse é o Paulo.
Respondemos ambos com leves toques de cabeça, sem aproximação para aperto de mão ou outra intimidade qualquer. O cara realmente é grande, e forte como uma porta. Ela o convida para sentar, senta a seu lado agarrada em seu braço, ele permanece formal, sem gestos de intimidades maiores com ela. Ele pede que eu sirva um vinho, prontamente apanho três taças e uma garrafa de sauvignon blanc, sirvo a taça dela, a dele, e a minha própria, ficamos bebericando.
Num determinado momento ela reclama, diz que o ambiente está muito formal, ele sorri constrangido. Ela sentencia: - é muita frescura, quem aqui não sabe que o Otto é meu marido, que o Paulo é meu namorado, e que eu sou mulher dos dois. Então vamos aproveitar a noite, beber, comer e confraternizar, esse é o objetivo, não há necessidade de frescura alguma. Voltando-se a mim pergunta se está tudo pronto, digo que sim, então o convida para sentarem a mesa, antes o leva ao banheiro, entra junto com ele e encosta a porta. Retornam e sentam lado a lado.
Assim o jantar transcorre, ao final eles voltam ao sofá, ficam trocando carinhos e confidências enquanto tiro a mesa. Após vou sentar no canto de outro sofá, ela levanta se dirigindo ao quarto de onde volta com um embrulho na mão e uma cara de sapeca, inclusive pisca sugestivamente para mim, dando a entender que iria aprontar alguma. Entrega o embrulho a ele, dizendo se este um dos presentes, curvando-se para beijá-lo na boca. Ele abre, é uma gargantilha ou colar masculino com um pingente com o nome de cada um deles em cada lado, ato continuo senta no colo dele para colocar em seu pescoço, ele a enlaça pela cintura, ao final dão um longo beijo apaixonado. Estava concluída a posse, sem qualquer preocupação com minha presença ele fica alisando as pernas dela, empurrando seu vestido para cima
Em seguida ela levanta radiante e diz ter mais um presente, e que para apresentá-lo iria tirar o vestido, brinca perguntando se não há menores na sala e rapidamente livra-se da peça. Fica só de calcinha, então coloca uma das mãos espalmada sobre a lateral esquerda de sua buceta, baixa a calcinha até o meio das coxas, e tira a mão revelando uma tatuagem com o nome dele escrito em delicadas letras góticas. Pergunta se ele gostou, ele responde que sim, aproxima-se e deposita um beijo no local. Ele vem até a mim e justificando diz, é rena, a tua é permanente, referindo-se a borboleta no lado direito. Dou um sorriso, acho que amarelo pela surpresa, ela dá um beijinho na minha orelha esquerda e diz, vem mais surpresa por aí. Volta pra ele, torna a beijá-lo, dirigindo-se novamente ao quarto.
Retorna com um envelope na mão, e revelando a comunicação surpresa que iria fazer a nós dois, abre o envelope e diz: - vocês serão papais, estou grávida a nove semanas. Passa a mão espalmada sobre o próprio ventre, o cuiúdo levanta, a beija e coloca sua mãozorra sobre a dela, que volta-se para mim sorrindo e me convida com um gesto de cabeça a me juntar a eles. Ainda tonto com a revelação, um tanto constrangido, a beijo na testa, ele me acaricia com a outra mão. Providencialmente ele vai ao banheiro, pergunto a ela se ele sabe que é o pai, ela diz que não, que nunca revelou minha vasectomia e que a comunicação fora surpresa para nós dois, mas ele tinha conhecimento de meu, digamos, pouco apetite e potência sexual.
Passava das vinte e três horas, ela o convida para irem para o quarto, no último momento me pergunta se necessitava algo de lá, como me lembrando para não atrapalhar depois, digo que não, ela o pega pela mão, se despede jogando uma bitoca, e se fecham no dormitório. Aturdido pela revelação, afinal ela por decisão exclusiva nos impusera uma nova gravidez, apago as luzes e permaneço atirado no sofá, nem noto o tempo passar. São quase três horas da madrugada quando a porta do quarto se abre jogando luz no corredor, ela vem nua até a cozinha, nota minha presença no sofá, vem até mim com um sorriso maroto, me beija, eu questiono: -um filho??? Ela pede para não discutirmos isso agora.
Busca me seduzir pelo tesão, pede pra eu ver se ele não a machucou novamente, acha que não mas quer ter certeza, acende uma lâmpada, vira o traseiro para mim e se curva, não resisto, abro suas nádegas, seu cu está aberto, mas sem lesões aparentes, apenas com um pequena parte da mucosa prolapsada dado o tamanho do monstro. Volta-se para mim e me dá um beijo de língua, tá com gosto do caralho dele na boca. Me chama afetuosamente de paizinho, me pega pela mão, leva o dedo aos lábios pedindo silencio e me leva em direção ao quarto, para na porta, olha, aponta e indica que eu olhe, o cuiúdo dormia profundamente depois de tê-la penetrado em todos os orifícios, a “jibóia” está à mostra, mesmo em repouso é imensa.
Nosso namorado cansou, diz, apaga a luz, puxa a porta, pega minha mão e me conduz ao outro quarto, me joga na cama, baixa meu abrigo e abocanha meu pau que estava duro desde que vi seu cu novamente arrombado, dá um sorriso vencedor ao ver que o tesão falara mais alto, eu me rendera, sobe pra cima de mim e pede: - vem meu corninho, penetra tua putinha em todos os buracos que ele galou. Logo estarás vendo orgulhoso o fruto da tua cornice crescer dentro de mim. Seremos para sempre o corno e a puta, vamos aproveitar esse prazer. Ejaculo minha gala rala em meio ao mar de porra do alfa depositara em suas entranhas.

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Comentários


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papatudotesao1961 Comentou em 03/08/2021

Olha muito tesudo esse conto alias a saga tida, ser corno tudo bem mas deixar esposa ter namorado fixo já e loucura, até parece que vcs não tem amigos ou familia e ela saindo de carro com o cara na maior sem se preocupar, acho que deve sim dar pra outro mas nunca o mesmo

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casalbisexpa Comentou em 19/07/2021

delicia de conto




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico ottooliveira

Nome do conto:
MINHA SAGA RUMO AO PRAZER ABSOLUTO DE SER CORNO – CAPÍTULO FINAL “RESCALDO E REVELAÇÕES”

Codigo do conto:
182686

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
19/07/2021

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