Passado 1 dia de evento, o trabalho fluindo, mídia pra cacete, entrevistas, foto, edição, minha equipe informa que as fichas haviam acabado e eu fui lá pegar mais.
Chegando no balcão, sou atendido por uma linda jovem, mais ou menos da minha idade atual, cabelos longos e castanhos, olhos verdes, boca pequena, peitos médios, pele clara, ancas modeladas e uma bunda redonda e empinada. Ela, que atendia pelo nome de Rafaela, foi gentil e um pouco flertiva, dado pelas jogadas de cabelo, olhares profundos e voz melosa ao dialogar comigo.
Eu não perdi a chance de flertar também, enquanto pegava as fichas na caixa, ela deu uma agachada que ressaltou a bunda naquela calça de legging azul. Eu olhei e apertei a caceta, sempre olhando pra ver se não havia ninguém em volta.
Quando voltou a mim, eu peguei as fichas fazendo questão de alisar as mãos dela, que era muito macia, pequenas e macias. Olhei ela com tesão de cima a baixo. Ela olhou pra mim e mordeu o lábio, quase dei um beijo naquela boca linda, mas outro funcionário chegou ao estande e cortou o clima. Ela disfarçou, eu agradeci e antes de ir, me aproximei mais do balcão, onde ela estava com os cotovelos apoiados e apertando os seios.
- Eu vou ficar aqui até o final do evento. Vou estar no setor de imprensa, se quiser passar lá depois..
- O setor é grande, tem alguma referência?
- Tem uma placa na porta escrito FEP..
- Certo.. Assim que eu liberar eu vejo se dou uma passada por lá.
Eu afirmei com a cabeça e me virei, ela me chamou de volta e disse que eu havia esquecido algo. Ela me deu um folhetinho de uma empresa de marketing financeiro e atrás havia o número dela. Olhei pra ela e apertei a caceta de volta, ela deu um sorrisinho e mordeu o lábio.
Por volta das 16/17 horas, o movimento no setor era menor e eu já estava com o material pronto e editado, então pensei de aproveitar um pouco o evento.
Quando estou pra sair, uma colega me chama dizendo que havia uma garota lá fora procurando por mim. Quando olho pra porta, está Rafaela com uma roupa totalmente diferente e acenando.
Eu guardei minhas coisas no armário e fui ao encontro dela.
Já fui chegando sendo abraçado por aqueles peitos macios...
- Opa..
- E aí, gatinho.. Como tá?
- Eu tava bem, depois desse abraço, eu me sinto revigorado.
- Quer um beijinho também?
- Não nego..
Ela me beijou devagar, ainda abraçada a mim. Com os seios macios no meu peito, a cintura colada a minha, coloquei a mão na bunda dela devagar e apertei de leve.
- Humm.. Aqui não!
- Que foi? Aqui tá ótimo..
- Aqui não.. no meio do corredor..
- Tá com fome? Bora ali comer algo..
Fomos até a lanchonete e peguei um sanduba caprichado. Ela pediu um pedaço de bolo.
Enquanto comíamos, conversávamos sobre o evento, sobre nós, sobre sexo..
Nesse momento, ela olhou pra mim e falou que estava molhada só de me olhar.
- Me deu uma sede do nada..
- Safado você, hein garoto!?
- Você não fica pra trás..
- Sabe de uma, a essa hora, o estande lá já fechou..
- Eu tenho uma ideia melhor, porque a gente não vai pra minha barraca?
- Tanto faz..
Terminamos de comer e levei ela até a barraca.
Era pequena, mas dava pra nós dois.
Deitei no colchonete e puxei ela pra cima de mim, nos beijamos gostoso. Ela levantou e tirou a camisa e o top que segurava aqueles peitos macios. Me beijou novamente e logo levantou, puxou minha calça pra baixo, enquanto eu tirava minha camisa. Ela apertou meu pau pela cueca.
- Nossa.. grande ele..
Ela logo tirou ele pra fora e começou a punhetar devagar, apertando os peitos, olhando pra mim com cara de puta safada, enquanto eu relaxava no colchonete e olhava aquela obra prima.
Então ela tirou o short, afastou a calcinha e se tocou, colocando a boca até o talo na piroca.
Eu me controlei pra não urrar de tesão. Ela boqueteava com carinho e maestria, passando a língua enquanto subia e descia. Eu segurei a cabeça dela e alisei seu rosto.
Logo depois, puxei ela pra cima de mim, colei o corpo dela ao meu e nos beijamos muito, alisando sua bunda e apertando. Meu pau pulsava na barriga lisa dela. Virei ela e fiquei por cima. Prendi seus braços e fui beijando seu corpo devagar. Ela gemia baixinho. Coloquei meu rosto no meu daqueles peitos e balancei eles. Chupei os bicos e mordi devagar e forte, ela se contorcia em baixo.
Soltei seus braços e fui descendo, alisando seu corpo até chegar naquela bucetinha linda. Rosinha.. cheirosa.. toda melada...
Ela abriu as pernas e olhou pra mim com tesão, alisando os cabelos, mordendo o lábio e segurando minha cabeça.
Eu beijei devagar suas coxas, olhei pra ela como uma animal pronto pra atacar.
- Vai, meu bem.. chupa minha buceta..
Com a permissão dela, caí de boca. Coloquei toda minha língua dentro daquela bucetinha pequena e quente.
Fui mordendo devagar seu clitóris e enfiei meu dedo. Ela gemia bastante, se contorcendo, forçando minha cabeça nela e me prendendo com as pernas.
- Ai que gostoso.. ããnnn.. hummm.. chupa vai.. isso.. humm
Mais alguns minutos e ela avisou que ia gozar. Eu então chupei mais rápido e forte.
- Aaawwwnnn.. Eu vou gozar.. aaawwnn.. oohh... Meu bem.. que delícia.. Eu vou.. eu vou.. aaaawwwnnmn
Ela encheu minha boca e minha cara de gozo. Eu me deliciava.
- Agora é minha vez..
Levantei, puxei suas pernas pra mim e bati a caceta dura na buceta dela. Ela nem havia como recusar..
Coloquei devagarinho naquela coisa ainda molhada e empurrei até entrar todo. Ela apertava os peitos, gemia, mordia os lábios.
Comecei a meter, extraindo o tesão daquela mulher.
Fui aumentando o ritmo, seguido por contrações musculares, tapas na cara, puxadas de cabelo e gemidos que tinham que ser abafados com as roupas.
Senti o gozo vindo e perguntei onde eu iria gozar. Ela abriu a boca e mostrou a língua. Beijei seu pescoço e seios, até que não deu mais pra segurar. Me posicionei de joelho ao lado de seu rosto e jorrei leite quente na boca, na cara, no pescoço, no cabelo. Depois ela sugou meu pau, sem deixar nenhuma gota.
Ficamos ali por um tempo, nos beijando, abraçados.
- Você pensa que acabou?
- Quer outra?
- Essa bunda não vai ser esquecida..
- Nossa.. que safado!!
Ela me beijou e mordeu meu lábio, pegou no meu pau meio mole e punhetou, o fazendo ficar duro novamente.
- Vem, gostoso.. Come o rabinho da sua ninfeta.
Aquelas palavras me fizeram levantar e ir em direção aquela bundinha. Ela ficou deitada e deu uma empinadinha, olhando com cara de safada e com o dedinho na boca.
Eu apertei e dei um tapa. Mordi. Dei uma dedada na portinha daquele cu, uma linguada e logo em seguida coloquei o pau. Tive dificuldade de entrar, o cuzinho dela era muito apertado. Sua bundinha macia ia encaixando devagar entre minhas pernas. Ela mordia o colchonete e forçava a bunda em mim. Fui estocando com calma, pra não arrombar. Cada metida a bunda dela fazia onda. Fui aumentando a velocidade das metidas, apertei sua cintura e coloquei forte.
Eu tentava controlar o "ploc ploc" das investidas, ela gemia e me olhava com tesão. Segurei seus cabelos e puxei forte, enrolando na mão, com ela rebolando na piroca, comecei a ir mais rápido... e mais rápido.. e mais rápido... Até que gozei!!
Enchi seu cu de porra.. só tirei de lá quando amoleci.
Ela veio pra cima de mim e sentou no meu colo.. Eu não aguentava outra daquelas, mas ela só me beijou. E acabamos dormindo.
Quando acordamos, limpamos tudo e voltamos pro evento.
Fudemos nos outros dias e em vários locais diferentes, sempre que dava era um boquetinho, uma metida.
Por fim, trocamos muitas mensagens depois daquilo e desde então, nunca mais a vi.