O nome dela é Rute, na época tinha uns 50 e poucos. Fisionomia de Índia. Cabelos longos e pretos, magrinha, de óculos.
Ela sempre dava em cima dos alunos mais interessados na matéria, que debatiam e participavam da aula, até pq era colégio público e diversas vezes não tinha aula e nem professor, então ou o colégio liberava ou ela pra completar hora, fazia extra.
Eu, como sempre fui desse lado de humanas, sempre foi um forte meu Filosofia/História/ Sociologia, eu adorava a aula de Rute. Não só por causa da matéria, mas por ela ser uma ótima professora.
Rute constantemente falava de sua vida sexual e não tinha medo de falar de sexo no meio da aula e ela sempre foi muito divertida, gente boa, carismática.
Mas pro lado da história, ela tinha ficado nessas aulas extras e apenas eu e outras duas colegas assistiram a aula e essa aula foi justamente sobre sexo. Foi uma roda de experiências. Ela perguntava do que a gente gostava e oq não, de como fazia, se já tinha feito isso e aquilo.
Até que ela pergunta se a gente já tinha sentido atração por algum professor de lá. Geral ficou desconfortável a responder, as meninas se esquivaram, mas eu respondi. E não, não disse que era ela, por mais que eu sentisse vontade de dar umazinha com ela. Respondi que tinha tesão na substituta de Física, Ariele.
As meninas riram, Rute não disse nada, só perguntou se eu já havia desejado comer ela.
Respondi na lata que sim. E ela foi elevando a intensidade das perguntas, pedindo detalhes...
As meninas, foram ouvindo e rindo, as vezes descente do quão safado o gordinho era kkk
Aí passou. Sempre que Rute me via nos corredores, comentava da aula, dos detalhes, sempre me alisando...
Certo dia, eu tinha ficado no colégio até tarde pra fazer um trabalho pra um evento que a gente ia, aí numa dessas voltas, encontro Rute na sala dos professores quietinha, luz baixa e no celular, vendo pornô. Eu olhei no corredor, vi se não tinha ninguém e entrei na sala devagar. Quando a porta fez um barulhinho, Rute se assustou e tentou guardar o celular, que caiu no chão e a mulher na tela continuou gemendo kkk
Ficou aquele clima de infração por um momento, até que ela me pergunta oq eu tava fzd ali. Eu tinha ido pra pegar cartolina.
Rute ainda sem jeito, pegou o celular no chão e começou a se arrumar.
Eu pensei q fosse ficar por isso mesmo, até que ela olha pra mim, manda eu fechar a porta e diz que tava com muito tesão pra ser desperdiçado assim.
Eu fiquei olhando ela tirar a roupa e vir até mim, já alisando meu pau e colocando pra fora da calça.
Me senti um pouco desconfortável, mas o toque dela era macio, oq foi me relaxando.
Ela pegou uma das minhas mãos e colocou sobre seus peitos, pedindo pra que eu apertasse.
Rute elogiava meu pau grosso e me perguntava se eu estava gostando da punhetinha. Afirmei que sim com a cabeça, até que ela ajoelhou e começou a mamar. A boca dela era quente.. eu quase fui na lua. Ela lambia com a mestria de quem sabe chupar um pau. Segurei a cabeça dela e fui alisando seu cabelo, forçando a pica na garganta. Ela se engasgava, gemia e me olhava com tesão.
Quando subiu, me agarrou já envolvendo sua coxa em mim, fazendo a pica roçar em sua buceta e me beijou. Fui alisando aquele corpo moreno magrinho, macio, quente. Beijei seu pescoço, desci pros peitos, mordi e chupei.
Eram tão pequenos que cabiam na minha boca.
Inverti a posição e deixei ela apoiada contra a mesa, fui descendo os beijos e lambidas por seu corpo, lhe causando gemidos abafados.
Quando cheguei na buceta, Rute já estava molhada, então não perdi tempo e chupei. Ela gemeu alto, segurou minha cabeça e abriu mais ainda as pernas.
Mais algumas lambidas e beijos, ela diz que ia gozar. Pensou que eu ia recuar, mas só aumentei o ritmo das dedadas e linguadas.
Rute teve um squirting na minha cara. Me lambuzei todo e subi novamente até ela, ainda beijando e alisando seu corpo. Ela me chamava de safado e gostoso, que nunca imaginou isso de mim. Até que eu disse que ela não tinha visto nada e coloquei o pau por cima da buceta e ameaçando a enfiar.
Ela me olhou, mordeu o lábio, segurou meus ombros e subiu um pouco na mesa, arreganhando as pernas. Perguntei se ela tava preparada e ela fez que sim. Quando comecei a enfiar, Rute se contorcia e gemia, me puxando contra seu corpo. Fui metendo devagar naquela buceta pequena e apertada, bem quentinha. Mesmo tendo um orgasmo a pouco tempo, era difícil de entrar, minha pica é bem grossa em relação à ela.
Fui metendo e beijando, bem devagar, aproveitando cada estocada.
Passado alguns minutos, eu comecei a ir com mais força, deitando Rute na mesa e apertando seu corpo. Ela gemia gostoso e ofegava, se contorcendo na mesa.
Mais algum tempo e senti o gozo vindo, eu tava sem camisinha, então não ia deixar dentro, mesmo com ela afirmando que não teria problemas. Eu tirei e fui pro outro lado da mesa, Rute olhou pra mim e eu pedi pra que ela abrisse a boca, coloquei o pau dentro da garganta dela e subi uma das pernas na quina da mesa pra meter. Fui roçando e deixando as bolas deslizarem na cara dela. Fui apertando os peitinhos e alisando sua barriga. Ela segurava meus braços e peito, até que senti o gozo mais forte e aumentei o ritmo, gozando no fundo da garganta dela, que me empurrou engasgada. Rute reclamou um pouco, tossiu, cuspiu um pouco e engoliu o resto.
Toda suada, descabelada, gozada..
Ela me olhou e ficou alisando meu pau na beira da mesa. Estávamos ofegantes e eu nem conseguia falar nada, só aproveitar a situação.
Rute ficou sentada e voltou a me beijar, meu pau tava meia bomba e então falei que queria a bundinha dela, alisando e apertando.
Ela me olhou ofegante e duvidando que eu ainda aguentasse meter. Eu afirmei que ia ser completo. Ela riu e desceu da mesa, se virou e empinou a bunda.
Eu agarrei a cintura dela e encaixei. Fiquei empurrando sem meter e Rute ria e gemia me olhando, rebolando.
Peguei o cabelo dela, coloquei a pica na porta do cu e meti com força. Ela deu um grito. Pediu pra eu ir com calma. Mas desobedeci a professora e segui empurrando forte e rápido. Apertando aquela bunda, dando tapa, puxando o cabelo dela.
Depois de muita metida, gozei de vazar e escorrer nas pernas.
Quando nos recompomos, vimos que o horário passava das 21h, isso pq fui até lá às 17h. Não havia ninguém no pavilhão e tivemos que sair pelos fundos.
Quando saímos, demos de cara com minha turma, que ainda fazia o trabalho e gerou olhares e comentários.
Depois daquele dia, Rute e eu transamos diversas outras vezes.