DE ONDE MENOS SE ESPERA...

Tem umas coisas que, contadas, parecem histórias inventadas, como neste relato que lhes vou narrar.   Asseguro, entretanto, que é caso totalmente real. Vejamos!
Sou um coroa, meio fora de forma, mas ainda dou minhas cacetadas, mesmo não tendo o vigor de anos atrás.
Fato é que eu estava sozinho, trabalhando em casa, com meu notebook na mesa da sala, quando escuto barulho de vassoura no hall dos elevadores do meu andar.
Abri a porta e me deparei com a faxineira do prédio e, conversando rapidamente com ela, pedi licença para despejar no chão um pouco de óleo de eucalipto, para deixar o ambiente mais cheiroso.   Ela concordou e eu, então, pedi-lhe que, quando acabasse de esfregar o chão, me chamasse que eu daria o produto.
Assim ela fez e, em vez de tocar a campainha, bateu suavemente na porta. Eu abri, joguei um pouco de produto no chão e aproveitei para lhe dar uma caixinha, coisa pequena, apenas dez reais.
Ela ficou tão grata, sorriu tão sinceramente que me deixou até envergonhado. Ela disse que ia ajudar muito, pois estava sem grana e precisava levar pão e leite para a filha em casa.
Eu, mais que depressa, comovido, pedi para ela esperar e retornei, dando-lhe agora uma nota de cinquenta reais.   Os olhos dela até brilharam.
Um detalhe que até agora eu omiti: ela é mulata, gordinha, 45 anos, maltratada pela dureza da vida, ou seja, nada de sensual, a não ser pelo olhar expressivo e por dentes perfeitos.
Ela falava baixinho, como que desejando evitar chamar atenção da vizinha da frente do meu apartamento.   
Eu não sei onde estava com a cabeça, mas vi nisso uma atitude meio sacana. E eu estava certo.   
Sob pretexto de falar alguma coisa baixinho no meu ouvido, ela se aproximou, falou algo que eu nem me lembro, mas eu fui muito ousado, dando-lhe um beijo no rosto, o qual ela aceitou sem reação. Daí fui um pouco mais além e dei-lhe um selinho.   Ela reagiu sorrindo marotamente, o que significou um sinal verde para, então, dar um belo beijo de língua, gostoso, molhado, safado, enfim, como beijava bem a mulher.
Puxei-a pela mão para dentro da minha casa, com segundas intenções, mas ela disse que não podia parar o trabalho de jeito nenhum, mas aceitou uns amassos, mil beijos deliciosos, até que eu coloquei a mão dela em cima do meu pau, duríssimo àquela altura.   
Eu pedi, então, que, ao menos, ela fizesse um boquete e ela se abaixou e fez o melhor boquete que eu já ganhei na vida, engolindo cada gota do meu gozo.
Levantou-se e eu dei-lhe o derradeiro beijo, sentindo minha própria porra em sua boca.   
Ela prometeu que, na semana que vem, a gente vai continuar o episódio.
Uma delícia que eu precisei registrar e compartilhar com vocês.

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Comentários


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olavandre53 Comentou em 13/07/2021

Coma muito essa delícia.

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amopicabucetaecu Comentou em 13/07/2021

As mulheres de verdade são as melhores. A pior coisa do mundo é dormir com uma mulher e acordar com outra totalmente diferente da noite anterior




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Ficha do conto

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Nome do conto:
DE ONDE MENOS SE ESPERA...

Codigo do conto:
182278

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
13/07/2021

Quant.de Votos:
18

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