Ele negociou, perguntando se podia confiar em mim e se eu queria ter um segredo só nosso. Eu, claro, correspondi, prometendo que nada contaria a ninguém.
“Então chega mais para perto de mim”, ele falou. Ao dizer isso, pediu para eu deixá-lo passar a mão na minha xoxotinha. Quando ele a tocou eu senti um prazer indescritível. Ele passava um dedo nela e, em seguida, levava-o à boca e ficou nisso um bom tempo. De repente, chegou um cliente e ele pediu para eu ficar quietinha no depósito, aguardando-o voltar. Guardou o pau, se recompôs e foi atender a cliente que logo foi embora. Nesse dia ficou só nisso.
Os dias se seguiram e a brincadeira corria frouxa, até que ele me pediu para chupá-lo. Não tenho palavras para descrever o quanto eu gostei daquilo. Parecia uma pessoa muito acostumada, dada a intimidade que eu tive com a pica do Sr. Chagas. Ele avisou que ia gozar e que eu podia engolir aquele leite e foi o que fiz. Adorei, confesso. Aquela prática passou a fazer parte da nossa rotina.
Seguíamos nas brincadeiras quase que diárias, até que um dia, enquanto era chupada por aquela boca incrível, tive meu primeiro orgasmo. Pensei que eu fosse morrer, sei lá, porque eu me tremia, sentia uma onde incrível, enfim, conheci o paraíso. Ele ficou preocupadíssimo, mas logo voltei ao normal. Não entendi direito quando ele falou que eu já estava preparada para ir mais além.
E foi o que aconteceu! No dia seguinte, ao entrarmos na nossa festinha particular, ele me colocou sentada em seu colo, de frente para ele, com as pernas em volta de sua cintura, colocou o pau na portinha da minha xana e foi forçando a entrada. Encontrou, claro, forte resistência. Daí, ele pegou um creme que estava ao lado, passou no pau e tentou novamente. Confesso que senti dor, mas ele foi extremamente carinhoso comigo, até que, de repente, entrou. Doeu, mas logo a dor passou. Ele brincou um pouco, tirou o pau e me limpou um filete de sangue que sujou o pau dele.
Eu só sei que, a partir desse dia, nossas brincadeiras passaram a ser muito mais gostosas e eu fiquei viciada na rola dele. Eu gozava todo santo dia, às vezes mais de uma vez.
Agora me perguntem se eu fiquei com algum trauma. Fiquei nada! Eu adorava aquilo. Eu mesmo ia lá em busca de prazer. Eu ganhava todo o carinho e os dengos do Sr. Chagas e, até hoje, quando me lembro, fico todo molhada, morrendo de tesão. Não sei que fim levou o homem, mas se ele soubesse o quanto me ajudou a ser a mulher que sou hoje, feliz com a minha sexualidade e orgástica, ou melhor, multi-orgástica.
gostoso esta descoberta e a nossa iniciação