Como já deixei bem claro em outros contos, sou corno manso assumido e gosto de sê-lo. Sou um homem maduro e bem liberal, já iniciado no meio do sexo liberal há muitos anos. Às vezes tenho a impressão de que já realizei todas as minhas fantasias, mas, daí, me vem à mente aquela freira do colégio que não consegui levar para cama. Sim, eu tenho a fantasia de transar com uma freira, dessas que usam hábito. Mas a história de hoje não tem nada a ver com isso. Tem a ver, mesmo é com meu lado corno e bissexual. Num determinado dia, ao olhar minhas mensagens, percebo a mensagem de um homem, igualmente maduro, mas um pouco mais novo do que eu, respondendo a um anúncio em que eu procurava um macho para fazermos um menage masculino. Como sempre faço, marquei um encontro com ele, apenas nós dois, para um papo e, rolando afinidades, apresentá-lo depois à minha mulher, ou seja, faço uma espécie de filtro, para não apresentar qualquer um a ela e, depois, perdermos tempo inutilmente. O Joaquim (nome fictício) já estava me esperando no ponto combinado e surpreendeu-me por sua elegância e classe. Tinha 48 anos, careca, corpo um pouco acima do peso, enfim, uma pessoa de boa aparência. O papo rolou e constatei ser uma pessoa bem humorada, bem informada e absolutamente do bem. Quando o assunto chegou ao alvo, ou seja, sexo, ele revelou-se liberal e sem frescura alguma, notadamente no lado bi que ele já exercera em outras oportunidades, conquanto fosse casado com mulher e filhos. Papo vai, papo vem, eu pedi licença para usar o banheiro e ele disse que também estava apertado. No banheiro, quando ele sacou seu pênis, vi que se tratava de uma bela ferramenta e não deixei passar batido, elogiando-o. O simples comentário fez com que ele tivesse uma discreta ereção e eu, ainda que muito rapidamente, dei uma pegadinha, fazendo-o endurecer completamente na minha mão. Voltamos para a mesa completamente assanhados e excitados e, claro, o assunto foi exatamente esse, com os dois comentando o que tinha acontecido no banheiro e o estado em que nos encontrávamos. O resultado desse papo é que concordamos em ir a um motel naquele mesmo instante, desafogar um pouco do tesão que estávamos sentindo. Chegando ao motel, conversando como dois amigos comuns, sem trejeitos na voz e sem afetações, fui primeiro ao banheiro tomar uma ducha e, depois, foi a vez dele. Em seguida, os dois nus na cama começamos a conversar, como se ainda estivéssemos na mesa de bar, papo mais natural do planeta, até que tomei a iniciativa de pegar no pau dele. A fera não se fez de rogado e logo endureceu. Passei a masturbá-lo e acabamos ficando quase na posição invertida, de 69, quando, de repente, sinto sua boca sugando meu pênis, o que me motivou a fazer o mesmo. Ficamos um tempão nos chupando mutuamente e, em determinado momento, ele meteu a língua em meu cu, levando-me à loucura. Com o anel bem molhado, ele começou a introduzir o dedo e, nesse instante, eu quase mordi o pau dele. Voltamos à posição normal e ele veio por cima de mim, colocou seu belo pau no meio das minhas coxas, embaixo do meu saco, e abraçamo-nos forte. O beijo que sobreveio era quase que inevitável. Beijamo-nos com volúpia por um bom tempo, até que ele tomou a iniciativa e me virou de bruços, atacando minha bunda com sua língua. Depois de chupar meu cuzinho por um bom tempo, encheu-o de saliva e forçou uma penetração, a qual foi, como de costume, dolorida no início, até entrar toda aquela verga. Ele foi delicado e esperou a dor passar e, então, começou a bombar. Estava uma delícia. Quanto mais ele se mexia, mas eu tinha vontade de engolir todo aquele pau. Naquele instante eu era um homem completo, satisfazendo a outro homem, os dois se deliciando com o momento mágico e ímpar. Ele deu um tempo, a fim de segurar um pouco mais o seu gozo e, daí, foi a vez de eu tentar penetrá-lo, o que fiz com certa dificuldade, porque ele era bem apertado. Demos mais um tempo, conversando e nos beijando de vez em quando, até que ele deitou de costas e me mandou ir por cima, o que obedeci, fazendo aquela verga sumir inteira dentro de mim. Passamos a nos movimentar e o gozo se avizinhava, até que ele avisou que estava louco para gozar e eu o liberei. Enquanto ele despejava seu líquido quente em meu cu, eu gozei por sobre sua barriga, um gozo forte, intenso e delicioso. Estávamos ofegantes, beijamo-nos e acho que ambos tiramos uma rápida soneca, até recuperarmos o fôlego. Pense numa experiência maravilhosa. Foi o que aconteceu naquela tarde de um dia de semana despretensiosa. Depois desse dia, nada de cobrança, nada de pegar no pé, passamos a ser amigos comuns, enfim, uma amizade que valia a pena manter, independentemente do sexo. Até esquecemos que o propósito era um menage com minha esposa, pois nos completávamos sexualmente. Como tudo o que é bom acaba, ele mudou e nunca mais o vi. Quem dera eu pudesse encontrar outro amigo igual a ele.
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