DESSA VEZ FOI DEMAIS

Como já visto em outros contos que publiquei, eu e minha esposa formamos um casal maduro (60/52) e vivemos nossa vida liberal com muita discrição e sem fazer disso uma razão para viver. Em outras palavras, quando dá para fazer, fazemos. Quando não dá, é vida que segue e somos felizes assim, sem paranoias.
Teve um certo dia que a coisa rolou de uma maneira totalmente diferente daquilo a que estamos habituados, quando programamos um menage masculino ou quando ela transa sozinha com algum macho.
Dessa vez, tive de fazer uma viagem profissional tipo bate-e-volta a um outro estado, tendo programado minha volta para o voo das 19:00 horas. Acontece que desvencilhei-me de meus afazeres bem antes disso e consegui remarcar o voo de volta para as 14:00 horas.
Antes mesmo de eu ligar para dar a notícia à minha esposa, ela me ligou, dizendo que um dos nossos amigos, por sinal o que ela mais curte, tinha ligado e eles tinham combinado de transar à tarde, na minha casa.
Eu disse a ela que tinha antecipado minha volta e ela falou que tudo bem, mas que eu só chegasse em casa depois que ele fosse embora, porque ela queria fazer sozinha para depois me contar tudo.
O fato é que desembarquei em Congonhas por volta das 16:00 horas e o trânsito ajudou, de sorte que, por volta das 16:40 horas eu estava próximo de casa quando liguei para ela. Ela me disse para fazer hora na padaria, porque o amante ainda estava lá e que ela avisaria quando eu pudesse voltar para casa.
Desnecessário dizer que fiquei ansioso, esperando o telefonema dela. E, enquanto eu esperava, ela ligou e falou que o amigo estava metendo nela, deixando-me ouvir um pouco da transa e de seus gemidos.
Depois de pouco mais de uma hora, ela me liga, autorizando a voltar, o que fiz imediatamente e, em menos de cinco minutos, já estava em casa.
Quando cheguei, encontrei-a ainda sem banho, cabelo em desalinho, cheirando a sexo e ela me deu um beijo gostoso, ainda com gosto da rola do comedor.   
Despi-me o mais rápido que pude e pusemo-nos a conversar na cama, ela narrando como tinha acontecido em cada detalhe, mas, claro, o ponto alto foi quando ela disse: - “Amor, ainda estou cheia de porra. Deixa ela limpinha?”   
Seu pedido foi uma ordem e caí de boca. Estava todo melada, pegajosa e com a porra do macho. Suguei o quanto pude e fiquei louco de tesão, pois ela me chamava de corno e dizia que o macho estava muito gostoso.
O resultado é que demos uma trepada daquelas fenomenais, ela me provocando e eu tendo certeza de que sou um bom corno, que casou com a mulher ideal.
Quantos daqui já imaginaram a esposa numa situação semelhante? Quando já não fantasiaram fazer a faxina da esposa, depois do macho gozar dentro dela?   Respondam sem hipocrisia.