História Erótica da Minha Vida – 2

Passei uma semana rodeada de dúvidas e incertezas. Passei momentos de verdadeira angústia…
Que fazer: Deixar meu marido? Pedir o divórcio? E com meus filhos como seria?
Por outro lado a conversa com Sara não parava de me martelar a cabeça. Será que ela estava certa? O meu marido foi o único homem da minha vida, teria coragem de o trair? Sentia-me frágil, incapaz de tomar uma decisão.
Uma semana passou e eu continuava a debater-me com um misto de medo, raiva, desejo de vingança… Sei lá…
Fui ao centro comercial fazer compras… era uma maneira de não pensar nos meus problemas. Comprei uns sapatos… sou doida por sapatos… e resolvi sentar-me na esplanada para beber um café. Qual não é o meu espanto que numa mesa estavam, bebericando umas cervejas, o Luís e o Hugo. Senti um baque no meu coração.
Bebi o café e ao sair passei pela mesa deles para os cumprimentar. Um beijinho a cada um, como era hábito. Trocámos palavras breves:
- Gostei de os ver, parecem muito animados…
- E estamos… nem imaginas quanto… Tudo bem contigo?
- Tudo. Com vocês nem pergunto… esse ar de boa disposição não engana.
Voltei para casa. A imagem daqueles dois não me saia da cabeça.
E foi com essa imagem que entrei no meu quarto, me despi e comecei a acariciar todo o meu corpo acabando com uma deliciosa masturbação que acabou num orgasmo fantástico. Depois de um duche, para me acalmar um pouco, sentei-me na sala. A televisão estava ligada mas eu não vi nada…
Finalmente estava decidida. Amor com amor se paga. Ia cornear o meu marido tal com ele me havia corneado a mim. Antes que as incertezas voltassem agarrei o telefone e liguei para a Sara.
Depois de palavras de circunstância disparei:
- Querida vou seguir o teu conselho… Quando me podes apresentar o Rui?
- Parabéns… eu sabia que o bom senso ia vencer. Deixa-me dar-lhe uma apitadela, já te ligo.
Agora, finalmente, sentia-me livre dos meus pesadelos. Estava nervosa, não nego, mas esperava ansiosa a ligação de Sara.
A minha cabeça não parava. O Carlos ia no fim de semana a Lisboa visitar o pai que estava internado num hospital gravemente doente. Seria uma oportunidade de ouro. Sentia-me molhada só de pensar. Que estranho, ainda há umas horas estava dividida, sem saber que fazer, e agora estava toda empolgada com a perspectiva de ter um amante!
Não passaram mais de 15 minutos que me pareceram horas, quando o telefone tocou.
- Então? Ele quer conhecer-me? Que falou?
- Calma querida. Sim quer conhecer-te… embora nunca tenho falado contigo confessou-me que quando te vê fica excitado com a tua beleza e a fantasiar coisas… lol… não podia ser melhor! Agora resta encontrar a oportunidade…
- Este fim de semana o Carlos vai estar fora… Vai ao Porto visitar o pai… Vai logo sexta depois do trabalho e só volta no domingo à noite…
- Ok, deixa falar com o Rui… já te volto a ligar.
Estava excitadíssima, sentia os meus sucos vaginais a molhar a minha calcinha. Não resisti. Recostada no sofá levantei a saia e enfiei a minha mão dentro da calcinha e comecei uma masturbação desenfreada. Era já a segunda vez…
O telefone volta a tocar… atendo ainda ofegante.
- Que se passa querida?...
- Acabei de me masturbar e ainda sinto os espasmos do orgasmo… de repente fiquei assim… louca por pôr os cornos ao Carlos… E então? Que disse o Rui?
- Tem o fim de semana livre…
- Beijo-te querida, beijo-te muito! Obrigada.
- Passo por aí depois de almoço para combinarmos tudo … e quero sentir os teus beijos… dizes que me beijas muito… vamos ver.
- …   …   …   Não percebo…
- Esquece, até logo.
Pouco passava das 3 horas quando Sara bateu na minha porta. Corri, abracei-a e beijei-a repetidamente no rosto.
- Vês que te beijo muito! Vem para a sala… estou sozinha em casa… podemos falar à vontade.
Depois de nos sentarmos Sara contou-me como pensava organizar este fim de semana.
Começaríamos com um jantar num restaurante bem acolhedor. Eu e o Rui, ela e o marido. Depois iriamos dançar um pouco e quando quiséssemos voltaríamos para casa.
- Para minha casa, assim não levantas suspeitas aqui no prédio…
- Para tua casa?
- Sim querida, tenho um óptimo quarto de hóspedes com casa de banho privativa. Tem todas as condições. Podem ficar à vontade… lol… só tens que saber como te vais ver livre dos taus filhos para que não desconfiem de nada.
- Essa é fácil… estão sempre doidos para ir para casa da avó…
- Óh Sara, nem sei como te agradecer…
Abracei-a e ia dar-lhe um beijo na cara. A Sara voltou de repente a cabeça e acabei por lhe beijar os lábios. Fiquei confusa, nunca tinha beijado os lábios de uma mulher. Ela viu a minha cara de espanto… estava ali como que paralisada. A Sara apercebeu-se da minha confusão, Agarrou-me o rosto e acabou por tentar introduzir a sua língua na minha boca. Primeiro fechei a boca violentamente mas a Sara não desistia e aos poucos fui cedendo, até que deixei que a sua língua entrasse na minha boca. Tinha entrado completamente naquela caricia, senti que as minhas cuecas ficaram bem húmidas. Ela brincava com sua língua na minha… eu pegava fogo. As ideias mais confusas afluíram ao meu cérebro. Medo, tesão, confusão, alegria, sei lá. Tudo junto.
Puxou-me e fez-me recostar no sofá ficando quase deitada. Rapidamente ficou em cima de mim e voltou a beijar-me a boca com mais sofreguidão. Desta vez retribui totalmente aquele beijo louco. Enfiou as mãos debaixo da minha blusa e começou a apalpar-me os seios. Eu já completamente rendida tirei a blusa e deixei-a brincar com os meus seios. A Sara, vendo que não a repelia, ficou cada vez mais atrevia. Passou as mão pelas minhas costas e enquanto me abraçava fortemente abriu o meu sutiã, retirou-o com doçura e começou a chupar os meus peitinhos. Eu estava doida de tesão… já não sentia nenhuma repulsa por aquele contacto lésbico. Pelo contrário amava estar naquela situação. Foi a minha vez de tomar a iniciativa, procurei a sua boca e introduzi a minha língua num longo e delicioso beijo. A Sara vendo que eu estava rendida levantou-se e disse-me que estaríamos melhor na minha cama. Sem dizer nada levantei-me, segurei-lhe a mão e levei-a até ao meu quarto. Lá chegadas ela voltou-me para si, abraçou-me forte e voltou a beijar-me, depois enfiou-me a mão por baixo da minha saia e tentou acariciar-me a xana… Eu ajudei, abri o fecho da saia que caiu aos meus pés. Depois tomei a iniciativa de abrir a blusa da Sara. Ela não tinha sutiã. Tirou rapidamente a saia e as calcinhas ficando completamente nua à minha frente. Corpo lindo!... Totalmente depilado… Delicia de buceta…
Foi a minha vez de tirar as calcinhas e ficar nua também. Quase me apeteceu pedir desculpa por não estar depilada como ela… é lindo!
Ela empurrou-me para a cama e começou a cobrir-me de beijos. A testa, os olhos, as orelhas onde introduziu a língua. Fiquei arrapiada. Depois voltou a chupar a minha língua num beijo muito quente. Continuou beijando-me o pescoço e depois desce para os seios, aí demora-se um pouco. Enquanto beija, lambe, chupa um deles com uma mão vai acariciando o outro. Sinto todo o meu corpo estremecer de prazer, instintivamente abro as pernas. As mãos de Sara procuram a minha xana já completamente encharcada. Acaricia suavemente o clítoris e depois enfiou, primeiro um dedo, depois dois na minha cona. Não resisti. Tive um orgasmo violento. Sara continua a beijar-me… o ventre, depois passa para as coxas, sobe, demora-se um pouco nas minhas verilhas, até que ataca o meu sexo. Tenta introduzir a língua ao máximo, depois brinca com o meu clítoris fazendo-o rolar, com a língua, nos seus dentes. Continuando sempre a chupar-me levantou as minhas pernas e foi beijar-me o cu onde introduziu a língua. Eu arfava, gritava, pedia mais, mais… Um novo orgasmo deixou-me prostada por uns momentos. Recuperei rapidamente, procurei a sua boca e nela senti o meu próprio gosto. Recostei-me, acendi um cigarro que partilhei com a Sara. Agora esta mais calma…
- Quando te disse ao telefone que iriamos ver se de facto me beijavas muito… foi nisto que pensei.
- Querida vou devolver cada um dos teus beijos… estou louca para o fazer… nem sonhava como é maravilhoso o sexo entre mulheres… O Carlos foi o meu primeiro e único homem até hoje… tenho perdido muito… Obrigada Sara; obrigada por me abrires os olhos e dado uma felicidade tão grande.
Comecei a beijá-la… deitei-a com a barriga para baivx… comecei pelos pés… ela arrepiou-se com cócegas… rimos as duas. Depois subi pelas suas pernas, explorei as suas nádegas, dei-lhe umas palmadas. Senti que se agitava… comecei a passear a minha língua pelo seu rego… chupei com sofreguidão o seu cuzinho. A Sara arrebitou sua bunda de encontro à minha boca. Não me restava um resquício de pudor… estava determinada a fazer com que aquela mulher gozasse ao máximo.
Depois de soerguer a bunda Sara passou uma mão por debaixo do seu corpo e começou a masturbar-se. Quando percebi o que se passava ataquei mais violentamente o seu cuzinho com a minha língua. Introduzia o mais fundo que podia.
Sara contorceu-se toda, gemeu, gritou… toda ela tremia de forma incontrolável… num orgasmo fantástico. Passei a fazer-lhe caricias leves até ela se acalmar. Fui subindo com os meus beijos e caricias pelas suas costas… mordisquei-lhe o pescoço, voltei-a para mim dando-lhe um beijo leve nos lábios.
Sara agora estava calma, com um sorriso de felicidade nos lábios.
Beijei-lhe demoradamente os seios, chupando os seu biquinhos. Desci para o ventre e depois, abocanhei, é esta a palavra, abocanhei aquela buceta melada. Estava ansiosa por sentir o gosto dos seus sucos… eu não me reconhecia mas estava feliz…
Prendi-lhe o clítoris nas meus lábios e chupei, chupei intensamente.
Começo a sentir que ela se contorcia à beira de um orgasmo. Introduzi-lhe dois dedos na xana e comecei um movimento de vai vem. Sara explodiu gloriosamente. Passaram uns minutos. Fui buscar um pouco de água.
Quando voltei encontrei Sara com um sorriso luminoso. Não resisti e beijei-a.
- Vamos gozar as duas ao mesmo tempo. Queres?
- Quero tudo querida… tudo… Já reparaste que foi contigo que acabei de pôr os cornos ao Carlos?
- Sim, é verdade, mas cornos verdadeiros são os de outro macho.
Beijei-a, ela deslizou por baixo de mim, inverteu a posição de forma a poder fazer um 69.
Mergulhei de imediato naquele sexo gostoso. Parecia que toda a minha vida tinha feito aquilo.
A sua buceta estava completamente inundada por aquele maravilhoso fluido. Empurrava a minha língua o mais que podia, voltava atrás chupava-lhe o grelinho…
Quando lhe chupava o grelo introduzi dois dedos naquela cona encharcado…
Senti que Sara fazia o mesmo comigo… senti retirar os dedos, chupa-me com sofreguidão, e introduz primeiro um e depois dois dedos no meu cuzinho. Começou a repetir aquele movimento. Introduzia os seus dedos na minha cona deixando-os bem lubrificados e depois enfiava-os no meu cu. Cada vez que repetia o movimento ia um pouco mais fundo, até que os enterrou completamente em mim.
Eu nunca tinha dado o cu. Senti um prazer estranho mas avassalador. Resolvi imitá-la e em breve as duas explodíamos em mais um orgasmo maravilhoso.
Ficamos paradas por uns momentos, depois a Sara voltou para cima, abraçou-me e beijou-me com muita meiguice.
Puxei um cigarro e quando olhei para o relógio sobressaltei-me. Os meus filhos deviam estar a chegar.
Com grande pena minha a nossa tarde de amor tinha chegado ao fim. Ainda sentia as pernas trémulas… Fomos tomar um duche.
Antes de sair beijámo-nos como loucas. Abri a porta… os meus filhos estavam a chegar. Por pouco não nos tinham dado um flagrante… imaginei isso e quase desejei que tivesse acontecido…

(Continua)