Hoje venho contar a vocês como foi a primeira vez que senti o calor, a textura e o sabor de uma pika. Desde sempre sabia que queria seguir esta carreira e sabia que para isso um curso de idiomas era primordial. Aos 15 anos, ingressei em uma escola de idiomas famosa e com o passar do tempo foram crescendo as ambições e passei a me interessar por um intercambio. Sabia que aquilo seria um diferencial na minha vida profissional. Minha família não tinha posses mas meu pai tinha um emprego estável e ganhava suficientemente bem para termos uma vida tranquila. Minha mãe é professora e sempre teve sua independência financeira tmb. Então convenci a eles, com a ajuda da lavagem cerebral que a escola de idiomas faz e faria então o meu intercambio. Porém, como o Canadá foi se tornando um sonho pra mim, queria levar o que pudesse de dinheiro para aproveitar cada minuto. Já com meus 16 anos, decidi procurar um emprego e juntar uns trocadinhos para levar de reserva. Na esquina da minha casa tinha uma livraria que tinha uma lanchonete interligada e que a noite se tornava em uma espécie de bar bem tranquilo e com uma clientela um pouco mais seleta devido ao custo das mercadorias e o perfil do dono. Durante as tardes me reunia lá com os meus amigos para tomar um refri e jogar conversa fora, e numa dessas tardes, ao ouvir contar minhas ambições, Paulo, o dono da livraria, me ofereceu uma vaga durante as tardes, onde ele ficava sozinho ao abrir a lanchonete e queria alguém para o ajudar assim ele poderia descansar. A livraria tinha 2 vendedoras mas os ambientes eram separados, tipo, cada um saia para um lado da esquina mas eram ligados, e a lanchonete dava para uma área externa com muito verde. Paulo era um homem casado, 42 anos, 1,95 de altura, corpo robusto e uma barriga de cerveja típica de macho casado. Olhos azuis e um leve sinal de calvice. Logo no meu primeiro dia senti uma recepção muito agradável e olhares acompanhados com aqueles sorrisinhos maliciosos. Meu corpo se estremeceu e o tesão tomou conta de mim. Senti meu corpo tremer e sabia que com apenas aqueles olhares já estava entregue àquele macho alfa. Ele então passou a me apresentar o local, minhas responsabilidades e sempre dizendo que estava confiando em mim. Me convidou para conhecer o deposito da lanchonete e logo na entrada, ao nos posicionar para passar pela porta de entrada já senti aquele sarro de responsa mano, aquela mão grande, pesada, quente, tocando o meu pescoço e me causando arrepios. Logo ela desceu para a minha bunda e foi apertando e sem dizer nenhuma palavra a mais, fomos entrando para o deposito, sendo abraçado por tras, já sentindo o hálito fresco dele percorrendo meu corpo, mordidas na orelha e aquela pika dura feito rocha pressionando meu bumbum. Ele foi acariciando todo meu corpo e minha pika de adolescente toda babona e foi descendo minha calça e desabotoando a dele. Pegou a minha mão, levou até aquele pau que não era grande, tinha 14 a 15 centímetros, mas era grosso como uma latinha de coca-cola dessas mais novas. Ele me beijava vigorosamente, um beijo másculo, forte, meu primeiro beijo em um homem, e ao mesmo tempo acariciava todo meu corpo. Sem saber de nada que aconteceria a seguir, me deixei levar e fui à loucura quando senti ele se abaixar e colocar minha pika na boca e chupar ela com toda vontade do mundo. Em poucos minutos, sem me controlar, gozei muito na boca dele e me tremia todo de tesão. Instintivamente, ao me recuperar, abocanhei aquela pika grossa e comecei a lamber, chupar a cabeçona, e como nunca tinha feito aquilo os dentes começaram a machucar e ele foi me ensinando aos poucos como acomodar ela em minha boca. Ele me conduzia para lamber a glande, ficava fazendo movimentos circulares com a língua em volta. Ele tirava da minha boca e mandava lamber das bolas até na ponta, e ficava dizendo que eu estava aprendendo direitinho, que eu ia me tornar seu amante secreto. Ao mesmo tempo que ia com carinho já enfiava até o fundo da minha garganta me fazendo chorar desesperado com medo de engasgar. Ele socava muito como muita vontade. Aquele pau babava e era gostoso sentir aquele gostinho salgado. Fui pegando o jeito e mamei muito naquela pika grossa. Em pouco tempo, ele bateu uma e gozou fartamente no meu rosto! Gozava e urrava como um macho alfa! Era lindo ver meu paizão se arrepiando todo com a respiração descompassada. Me senti muito orgulhoso em fazer um macho daqueles se sentir assim. E com todo cuidado foi me limpando e falando que eu seria o namoradinho dele, que ele iria me preparar para aguentar aquela pika grossa no cuzinho. Ir para aquele bar se tornou a melhor parte do meu dia. Eu ia para escola de manha viajando nos beijos que ganharia a tarde do meu quarentão casado.
É meu primeiro conto.. é totalmente verdadeiro como todos que vou contar. Espero que gostem, se gostarem votem por favor para eu saber se agradei e posso continuar, porque a história com meu quarentao casado rendeu muito tempo. Gozem gostoso!
Gabriel!
Já era uma putinha faminta... Faltou ele meter logo a pica em vc que e o que merecia
Que bom cara ! Estava faltando relatos verdadeiros aqui no site. Estava me sentindo sozinho rssrs! Há algum tempo meu amigo amante se foi pra outra cidade, então estou há alguns anos esperando aparecer outro! Excelente experiencia a sua! Se alguém de perto de Divinopolis estiver lendo este relato e se identificar, me chama no email ou skype amantedivi
Tão bom servir um macho.
Novinho e safadinho. Queria aprender idiomas e já tá ficando craque no oral.
Muito bom. Nada como ser iniciado por um maduro gostoso experiente...conta mais!
Conto muito bom você conduziu bem os fatos nos envolvendo dentro da cena. Delícia demais seu conto
Tesão de conto
Bom conto cara, leva jeito para escrever. A história prendeu minha atenção! Se deu bem no primeiro emprego hein
Que tesao cara, muito bom Conta mais.
Delicioso de ler....continue!
Me identifiquei muito com seu conto, pois foi mo meu primeiro emprego com 15 anos que fui deflorado por um colega de 28 anos e ficamos nos relaciionando durante 4 anos. Votado