2 – 40tão da Livraria, meu primeiro macho: o amigo trombadinha
Os meses foram se passando e eu fui aprendendo cada vez mais com o meu patrão na lanchonete da livraria. Eu pegava no serviço as 14 e as meninas encerravam as 16. Nesse meio tempo ele sempre me passava o itinerário, ajeitava o serviço de banco e rua e assim que elas iam embora ele já chegava sarrando pelas costas e passando aquela barba dura em meu pescoço. Eu ia ao delírio e já ficava mole em seus braços. Me perguntava sempre como podia sentir aquilo, como seria se meus amigos e os caras do futebol descobrissem. Eu estava atormentado mas completamente envolvido. Ele sempre me levava até a cozinha, onde abocanhava minha pika juvenil, reta, branquinha, de cabeça rosada com uns 15cm, e engolia ela me fazendo sentir a melhor sensação da vida. Me fazia gozar fartamente, me deixando mole, esse era o jeito dele me ganhar, me tapear para ir cedendo aos seus desejos. Depois de me fazer gozar com aquelas mamadas experientes de um paizão casado, ele me conduzia até aquele pau que eu aprendi a desejar. Era pequeno, uns 14 a 15 cm, mas era grosso como uma latinha de coca-cola, lizinho, pesado e com as bolas enormes. Aos poucos fui aprendendo a mamar e fazer ele se contorcer de prazer. Ele sempre me colocava pra chupar e morder seus mamilos e ia a loucura com aquela sensação. Na hora de gozar ele me virava de costas, batia uma sarrando o pau na entradinha até despejar seu leitinho na minha bunda. Depois de gozar ele sempre me dava um beijo gostoso e dizia que tinha um tesão imenso em fuder um boy marrentinho jogador de futebol que escondido dos amigos batia uma bolinha no seu pau. Isso passou a se repetir todos os dias e eu fiquei viciado na mamada e no leitinho do meu 40tão. Um dia desses, ao chegar para trabalhar, estranhei a ausência de Paulo na lanchonete e as meninas me disseram que ele teria ido até a fazenda resolver algumas questões. Iniciei meu dia de trabalho normalmente, elas foram embora e eu segui com meus afazeres. Era um espaço amplo, área aberta com muito verde nos jardins e uma parede de vidro separava a área de atendimento e cozinha da área das mesas. De fora não se via dentro, mas de dentro podia-se acompanhar todo movimento externo. Cuidei da área externa, passei para a cozinha para separar um material quando vi Paulo chegando com um rapaz de cerca de uns 28 anos, cara fechada, alto, magro, branco. Logo reconheci que era um trombadinha de uma turma do bairro. - Fala Gabriel, já estava com saudades do seu leite quente meu filhão! - Fiquei sem chão de ver Paulo falando comigo daquele jeito junto ao malinha. Logo retruquei tentando disfarçar: - Tá me estranhando é Paulão? Tá me achando com cara daquelas vadias de fim de noite é? – E todos caímos na risada e o Rodrigo, o malinha, continua: - Relaxa Bielzinho, vim participar da brincadeirinha de vocês hj... – e meu chão se abriu. Não acreditava que meu paizão estava me expondo daquela maneira. Logo eles entraram para a cozinha dando risadas e me chamaram até lá, e Paulo foi me explicando: - Desculpa não ter te falado antes Gabriel, mas encontrei com Rodrigo e nós precisávamos acertar o pagamento semanal dos seus serviços de vigia aqui do restaurante. Vc sabe como é, sempre é bom contar com a ajuda de alguém engajado com as turminhas para cuidar do estabelecimento enquanto a gente dorme sossegado pela madrugada. Toda semana ele vem até aqui buscar seu pagamento e, tá difícil fazer isso em sigilo já que agora vc está sempre por aqui. – dito isto, Paulo já foi pegando na pika de Rodrigo dura embaixo da calça de moletom. Aquele volume que se formou era percebido à distância e Paulo já foi tirando para fora e caindo de boca. Rodrigo delirava com a mamada do meu 40tão e fui tomado por um tesão incontrolado, mas também por um sentimento de ciúmes. Paulo me puxou para junto deles, tirou meu pau para fora da minha calça jeans e revezava nas nossas duas pikas duras. Rodrigo me puxou para um beijo e Paulo subiu participando de um beijo triplo. Rodrigo desceu e abocanhou a pika de Paulo e engolia ate ela sumir na sua garganta. Podia sentir Paulo estremecendo sentindo a mamada de Rodrigo. Não me aguentei e me juntei a ele, dividindo a pika de Paulo como quem estava marcando território. Logo Rodrigo subiu e me deixou sozinho revezando na pika dele e do meu paizão. Minha surpresa foi completa quando Rodrigo virou bruscamente meu paizão de costas, apoiado sobre a pia e caiu de boca no seu cuzinho arrancando gemidos dele. Levantou e sem cerimonias colocou pra dentro aquela pika de uns 19cm grossa e babona. Fiquei de boca aberta em ver a facilidade que meu 40tao casado agasalhava aquela pikona e gemia de tesão. Rodrigo me puxou me posicionando atrás dele mesmo e fiquei sarrando na bunda gostosa dele enquanto ele metia em Paulo. Meu tesão foi a mil e então meu paizão pediu meu leitinho e fui pra frente dele encher sua boca gulosa de leite. Ele engolia minha pika no fundo de sua garganta, tirava tudo e engolia novamente, lambia a cabeça que latejava, engolia as duas bolas junto, lambia das bolas até a cabeça e voltava a engolir até sumir na sua garganta e eu não me aguentei e gozei fundo perdendo as forças das pernas. Ele gemia e tremia muito com a pika de Rodrigo entrando e saindo, e então gozou com as metidas fortes de Rodrigo e caiu exausto com o cuzinho pingando leite. Rodrigo ainda não tinha gozado, eles então ordenaram a me virar de costas para ele. Pedi misericórdia a ele que não aguentaria aquela pika de primeira porque ainda era virgem. Ele todo atencioso, concordou e ficou sarrando minha bunda, encaixando na portinha e mordendo minha orelha enquanto batia uma. Ele gozou na portinha do meu buraquinho virgem me deixando todo melado. Rodrigo me deu um beijo molhado enquanto Paulo limpava minha bunda branquinha com sua língua e tomava o leite que Rodrigo deixou ali. Rodrigo saiu e meu 40tao prometeu me recompensar por ter ajudado a fazer o pagamento da semana.
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