6 - Reencontrando o Pintor Gostoso, uma fod@ memorável

Fala meus amigos... como contei no conto anterior, fui pra casa com o gostp daquele pau e daquele leite na boca.. cheguei em casa tomei um banho e tive que bater mais uma lembrando dele. A esposa ja estava brava com a demora a chegar pois ainda iamos a um jantar de aniversário de uma amiga dela em um sitio onde pernoitamos e tivemos uma noite incrível.

Como combinado, o Pintor iniciou o serviço três dias depois. Neste intervalo me apressei em providenciar algumas poltronas para a sala de espera do escritório e com muita insistência a loja entregou. Quase ao final do expediente falei a esposa q iria levar um lanche para ele e dar uma conferida em como estava ficando o serviço. Além do lanche levei tbm cervejas. Quando cheguei ele chamou seu ajudante para lancharem e irem embora, foi quando eu disse q queria ainda acertar uns detalhes com ele. Após o lanche ele liberou o ajudante que nos olhou e sorriu maliciosamente. A minha reação foi retribuir o sorriso e como estava com o antebraço escorado no balcão da pequena cozinha, apenas usei a outra mão para evidenciar meu volume. Todos rimos e o Pintor disse a ele pra tirar o olho do lanche alheio. Levantei as mãos e dei uma torcida no pescoço como quem diz: basta vc o convencer rsrsrs

Ele saiu, eu tranquei a porta é já senti o Pintor me abraçar por trás com o pau trincando de duro. Ele foi beijando meu pescoço, mordendo minha orelha, Passando as mãos pelo meu corpo, lambia o pescoço e apertava os mamilos apertava minha Pika q já estava babando. Levei a mão por trás e agarrei o seu pau dentro daquela calça verde de jogador, do tecido tão fino e tão solto que contornava todos os seus volumes e curvas. Aquela calça a propósito, realcava a sua bunda me fazendo delirar de tesão.

Enquanto eu viajava nos seus carinhos promíscuos ele abriu meu sinto, o zíper da minha calça jeans e ficou pegando na poça por cima da cueca fazendo movimentos de punhetar. Me virou de frente, se ajoelhou e passou a língua lambendo o melzinho q já brotava por fora do tecido da cueca.

Ele me empurrou pra cima da poltrona maior, sentei e ele se colocou à tirar meu sapato, meias, puxou a calça e a cueca juntas. Fiquei apenas com a minha camisa social branca com as mangas dobradas a meio punho. Ele se desfez de todas as suas roupas ajoelhado em meio às minhas pernas, cheirou e abocanhou minha Pika com muita vontade. Mamou como nunca, eu gemia, me torcia com sua mamada. Lambia a cabeça descendo direto até as bolas, chupava elas e voltava engolindo tudo até a garganta e eu quase gozava com tamanha técnica q ele mostrava. Ele ergueu as minhas pernas e começou a língua e o meu cuzinho. Ele me levou ao céu. Linguada, sugada, mordia.. começou a linguar de uma maneira tão intensa e ao mesmo bater uma pra mim fique eu gemia, gritava, tremia, até que não aguentei mais e gozei jogando para o alto a dose mais farta de leite q eu tenha lembrança. Sujou minha camisa, minha barriga, os olhos e os cabelos ralos dele, de tamanho descontrole daquela gozada. Ele se colocou por trás da poltrona onde eu tinha me jogado e como se estivesse sido feita por encomenda o encosto dela segurava minha cabeça virada para trás na altura perfeita para q ele colocasse aquele cacete maravilhoso para que eu pudesse engolir. Ele começou passando a cabeça de um lado para o outro nos meus lábios e eu dei pequeno e beijos e fui aos poucos o deixando penetrar e mamando com muito gosto aquele objeto de desejo. Ele se posicionou por trás segurando minha cabeça na altura das orelhas com suas duas mãos abertas e olhando para trás ergui meu queixo e ele foi enfiando seu mastro garganta a dentro e Fudendo lá no fundo. Eu estava sentindo ânsias e ele indo ao delírio. Ele tocava cada vez mais forte sem parar. Aquela pouca vergonha estava tão quente q meu pau já estava duro novamente. Ele então deu a volta pela frente da poltrona, me colocou de 4, pegou seu pau babado da minha saliva e colocou na portinha do meu buraquinho. Só aí me dei conta q estava prestes a ter aquele homem maravilhoso dentro de mim. Ele foi forçando bem devagarinho, e meu cuzinho q já estava babado das suas chupadas foi cedendo aos pouquinhos aos prazeres q o Pintor estava me proporcionando. Seu pau foi entrando suave, macio, quente, duro, doia mas a dor era leve e o tesão que eu sentia era muito maior, sim, eu recebi aquele homem muleke dentro de mim com meu cacete duro e pingando de tesão. Ele foi forçando devagar até eu sentir seus pentelhos bem aparadinhos tocar na minha bunda. Ele fez o vai e vem mais carinhoso q eu já tive até eu começar a rebolar ebter espasmos de tesão pedindo pra ele me foder.. Ele então segurou meu ombro com sua mão direita e com a outra ele puxou meu cabelo para trás... aí meus amigos.. ah... aí foi só o descontrole.. Ele Meti a igual um animal gemendo grosso e os dois quando de tesão. Eu gemia alto.. gritava pra ele meter forte no patraozinho dele.. E ele Metia cada vez mais gostoso, forte e rápido.. parou de repente, me puxou de frente e me deu um banho de porra grossa q sujou toda minha cara é barba.. Eu lambia o q consegui e dividi com ele num beijo avassalador.

Ele pegou meu pau e começou a punhetar.. Eu já estava louco naquele amasso suado, escorregadio, naquele beijo lambuzado. Passei a mão no meu rosto, peguei o resto da porra dele e passei no seu cuzinho. Me posicionei e ele de frente pra mim foi sentando bem devagarinho.. Ele sentava e mordia meu pau. Com certeza foi um dos cuzinhos mais apertados q meu pau já entrou.

Quanto mais ele descia mais careta ele fazia.. E aquela expressão de dor deixava ele cada vez mais bonito, a cada centímetro que meu pau entrava mais tesão eu tinha ao ver aquela cara de dor. Não sei se foi a primeira vez dele, mas ele era muuuito apertadinho. Ele desceu de frente pra mim e me beijou. Eu acariciava sua bunda e mexia no seu pau que já dava sinal de vida novamente. Com as duas mãos embaixo da bunda dele, ajudei ele a começar um ritmo de vai e vem q aos poucos ele foi se acostumando com o sobe e desce e seu cuzinho foi alargando. Eu chupava seus mamilos com muita vontade. Mordia seu peitoral e apertava sua bunda.. Ele quicava com muita sede.. Até q depois de algum tempo Ele novamente gozou jogando aquela porra branquinha no meu peito, que desceu escorrendo devido estar sentado.. ao sentir as mordidas q seu cuzinho dava no meu pau enquanto ele gozava eu me descontrolei totalmente e Fudendo aquele cuzinho como um cachorro eu gozei mais uma vez bem lá no fundo.. recheei aquele cuzinho com minha porra quente, resultado daquele sexo ardente, promíscuo e proibido. Quando ele estava saindo do meu colo, preocupado com a porra escorrendo pelas pernas, pude perceber a sombra de alguém que se afastava pela copa.. em pânico, fui acalmado por ele que confessou que enquanto eu tranquei a porta da frente quando seu ajudante saiu, ele abriu a dos fundos pois tinha apostado com ele que comeria meu cuzinho naquela tarde. Tomamos um banho rápido no chuveiro q também me apressei a instalar, pois já tinha anoitecido e nós nem percebemos. A foto foi tirada no dia do orçamento.

Foto 1 do Conto erotico: 6 - Reencontrando o Pintor Gostoso, uma fod@ memorável


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Comentários


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alda Comentou em 10/08/2022

Adorei seu conto conta si se rolou com o ajudante também vai.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
6 - Reencontrando o Pintor Gostoso, uma fod@ memorável

Codigo do conto:
205980

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
09/08/2022

Quant.de Votos:
8

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1