3 – 40tão da Livraria, meu primeiro macho: a recompensa

Os dias foram se passando e minha rotina continuava a mesma. Escola pela manhã, trabalho a tarde, saia as 20 horas e ainda intercalava o inglês e o fut com os parças no final da noite durante a semana. Após a aula almoçava, tomava um banho no capricho e já ia todo cheiroso ganhar minha mamada diária de início de expediente. Na semana seguinte à visita do trombadinha, numa quarta feira, cheguei para trabalhar e me deparo com a esposa do meu chefe e os dois filhos dela na livraria. Ela muito educada e simpática, me fez sentir até um pequeno arrependimento pelo que fazia com o marido dela. Pra mandar a real, me sentia até constrangido por estar vivendo essa aventura na encolha com ele, mas estava sendo surreal todas aquelas descobertas e queria aprender mais. As meninas que eu ficava sempre faziam doce e fugiam na hora do vamo ver. Os filhos dela, um de 17, todo malhado e da cara fechada, marrento, moreno de cabelo militar e o outro também moreno, de corpo normal, com um jeito afeminado, com 16. O mais novo todo cheio de onda e papo solto pra cima de mim, que fugia dele o tempo todo. A tarde foi passando, colegas da livraria se mandaram, e ela foi até onde eu estava puxar papo entusiasmada com o fato de eu gostar de fazenda:

- Que bom Gabriel que vc gosta de lidar com os animais na fazenda, Paulo fica muito frustrado por ter apenas a Débora como filha e ela ainda morar longe para ajudar ele na empolgação que ele tem com aquele lugar. Meus filhos como vc pode ver são meninos da cidade. Já fizemos de tudo para eles se interessarem e ajudar Paulo mas nada faz eles largarem esses videogames. – Não entendi nada do que ela estava falando mas concordei, falando que curtia o fim de semana no campo com meus avós. Que nada, aquela era a maior mentira que eu podia contar, odiava o campo, mas de fato, os filhos dela eram muito nutella mesmo. Logo Paulo chegou me contando que minha tarefa hoje seria na fazenda com ele. Relutei pois tinha inglês as 20 horas e não queria perder a aula mas ele me garantiu que voltávamos a tempo. Já no caminho Paulo disse:

- Lembra da recompensa que prometi?
- Pensei que tivesse esquecido.
- Só estive pensando em um jeito dela ser inesquecível para você.

Só ali entendi que ele planejara toda aquela historia de eu gostar de fazenda para a esposa ficar no meu lugar no serviço e ele me levar para a fazenda com ele. Chegando lá perguntei pelos funcionários e ele disse que estavam de folga naquele dia, por isso ele teria que ir até lá cuidar dos animais. Tarefa que ele logo tratou de cumprir para sobrar mais tempo para nós. Quando ia colocar agua para os bichos viu que o reservatório “estava vazio” e precisou ir até a bomba d’água que ficava em uma nascente uns 800 metros afastada da casa para ver o que tinha acontecido.

Partimos rumo a nascente e entramos em uma trilha em meio às árvores. Confesso que foi um alívio pois o calor estava intenso. Inocentemente tirei minha camiseta e joguei nos ombros e minha barriguinha chamou sua atenção:

- Esse seu futebol te deixa cada dia mais gostoso meu moleque.

Dei um sorrisinho sacana como resposta e segurei a pika que já estava marcando a essa hora, imaginando tudo que poderia acontecer. Ele abaixou ali mesmo, tirei a suculenta pra fora e dei duas batidas com ela no seu rosto e ordenei que ele engolisse. Me encostei em uma árvore onde tinha uns fios de arame da cerca presos a ela, apoiei os braços abertos sobre eles e deixei ele se fartar. Ele engolia ate a garganta, tirava e chupava as bolas, mordiscava minhas pernas e ia lambendo até chegar na minha barriguinha suada e tomava cada gota de suor. Foi subindo até nos mamilos e chupou e mordeu muito enquanto me punhetava. Voltou para a pika e engoliu fazendo um vai e vem alucinante até eu me explodir em um gozo farto em sua boca dando urros de tesão. Ele não gozou, e me vendo de pernas bambas encostado na árvore, seguiu na frente o caminho e eu fui logo atrás dele já tirando o que me sobrava de roupas e o seguindo nú.

Andamos mais alguns metros e quando o avistei ele estava à beira de uma pequena barragem feita para represar a agua da nascente para que ele pudesse captar. A esta altura ele já estava baixando a cueca me olhando com uma cara sacana e adentrando no pequeno poço. Era pequeno mesmo, deveria ter uns 6 a 8 metros de largura e a agua represada era suficiente para chegar a altura dos nossos peitos devido a barreira de tijolos feitas para segurar. Como já estava nu, cheguei e fui entrando ao seu encontro naquela agua que vinha ser conforto para o dia quente. Paulo me arrastou para um beijo molhado, forte, intenso, beijo de macho, com pegada. Sentir aquela língua forte fez meu pau reagir na hora, e ficou latejando novamente. Ele subiu e sentou na barreira de tijolos, com as pernas dentro da agua e eu procurei imediatamente sua pika para mamar. Mamei como nunca. Esqueci do mundo naquela hora. So queira dar prazer para o meu 40tao. Engolia ate me engasgar, chupava as bolas uma de cada vez dando umas mordidinhas que faziam ele gemer. Apertava seus mamilos com as pontas dos dedos, beijava sua boca enquanto batia uma para ele. Paulo voltou para a agua, me debruçou na barreira e linguou meu cuzinho que piscava como luzes de natal. Ele enfiava a língua, mordia minha bunda, chupava a ponta do meu pau por baixo, voltava a língua para meu buraquinho e chupava forte. Gozei novamente sentindo sua boca quente no meio da minha bunda. Deitamos na grama ao lado da barragem e fizemos um 69 insano onde eu engolia seu pau até o talo e caprichava com meus dedos do seu buraco largo. Estava num vai e vem com dois dedos quando senti seu pau pulsando e ele despejando todo seu leite dentro da minha boca. Engoli tudo com satisfação. Quando nos demos conta já estava escurecendo e voltamos para a casa para terminar as tarefas para ir embora. Já me deixou em casa, fui pro banho e ainda bati mais uma lembrando de tudo o que aconteceu e do quanto era gosto sentir uma língua no cuzinho.

Não sabia definir tudo que estava acontecendo. Mas sabia que aquele paizão estava me dando altas aulas de como usar meu brinquedo e como dar prazer para as meninas que eu pegava na época.

Gozem Gostoso!
Gabriel


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Comentários


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villa Comentou em 15/11/2021

Safado eu também achei que fosse ser desvirginado

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chaozinho Comentou em 29/08/2021

Tu é safado mesmo e eu gosto muito.

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raphael6 Comentou em 28/08/2021

Delicia. Cada vez melhor. Achei que fosse levar no cuzinho....rs




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Ficha do conto

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Nome do conto:
3 – 40tão da Livraria, meu primeiro macho: a recompensa

Codigo do conto:
185178

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
28/08/2021

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