Eu sei que na época eu era uma garota inocente, pelo menos hoje enxergo isso, mas mesmo assim eu sabia que aquele safado saía lá só para me ver, eu não imaginava suas intenções, na verdade nem pensava muito a respeito.
Algumas vezes Beto puxava assunto comigo, ele sabia que eu estava sozinha, pois eu já tinha contado que todo sábado minha mãe ia para a casa da minha avó cuidar dela, o que ele não sabia é que aos poucos comecei a gostar de me exibir, passei a sair de shortinhos, a ficar mais tempo no quintal, cada vez que eu percebia ele me fitando por inteira um sentimento diferente brotava dentro de mim.
Até que certa vez ele foi puxando mais assunto, meu coração acelerou quando aquele safado começou a fazer elogios, logo Beto me chamou para perto da parte mais baixa no muro que fica no fundo do quintal, lá estávamos praticamente frente a frente, uma sensação de ansiedade e inquietação me tomou, eu não sabia como reagir, nem o que ele poderia fazer naquele momento.
Beto logo abriu o jogo dizendo que estava muito afim de mim, paralisei por inteira, aquele homem era bem mais velho, eu nem sabia se ele era casado, pois algumas vezes durante a semana cheguei a ver uma mulher na janela da sua casa, fiquei sem saber o que fazer, mas continuamos conversando por mais algum tempo e eu percebia o desejo cada vez maior no seu olhar.
Até que ele finalmente perguntou se podia ir até onde eu estava, fiz um sim com a cabeça, mas acho que nem importaria o que eu falasse, em um instante ele pulou aquele muro e ficamos frente a frente, Beto segurou minhas mãos dizendo o quanto me achava maravilhosa, mal consegui perguntar o que ele ia fazer e aquele corpo colou no meu num forte abraço.
Ele apertou minha bunda com força e me puxou para um beijo, no mesmo instante senti aquele volume em sua bermuda esfregando no meu ventre, eu não sabia como reagir, estava ansiosa, com o coração acelerado, sua língua invadiu com volúpia minha boca, inúmeras sensações percorriam meu corpo me fazendo ficar cada vez mais entregue.
Não sei se ele imaginava que eu ainda era virgem, mas eu tinha receio que minha primeira vez fosse numa situação como aquela, me afastei da sua boca e pedi pra ele ir com calma, pois eu não sentia que aquele era o momento para fazermos algo mais, Beto se mostrou compreensivo e mais carinhoso, encostou no muro me puxando de costas pra ele enquanto voltava a conversar acariciando meu corpo.
Ele beijava meu pescoço me fazendo sentir arrepios deliciosos, suas mãos percorriam meus seios, foi descendo por minha barriga, chegou sobre meu shortinho me fazendo encolher no primeiro toque, gemi baixinho, estava quase perdendo o controle das minhas vontades de tão excitada, nesse instante levei a mão sobre sua bermuda e apertei devagar aquele volume, Beto se contorceu me sentindo fazer aquilo.
Percebi como poderia controlar aquele homem, comecei a apertar e massagear aquele volume duro, virei de frente pra ele ficando mais livre para agarrá-lo, Beto beijou minha boca me chamando de safada, quem me dera ser a safada que ele imaginava, mas estava prontinha para descobrir até onde conseguiria chegar.
Enfiei a mão por dentro da sua bermuda tocando pela primeira vez naquele pau, estava duro, pulsando, tirei ele pra fora segurando-o com força enquanto Beto voltava a me beijar, pouco depois olhei para aquele membro inchado imaginando que ele estava daquela maneira por minha causa, meio que por instinto meus desejos me guiavam para experimentar o sabor daquela pica.
Me ajoelhei na sua frente e segurei aquele pau deixando ele apontado na direção do meu rosto, nesse instante percebi uma babinha transparente brotando e escorrendo pela cabeça, encostei a ponta do dedo nela, aproveitei para lambuzar a região com aquele líquido e comecei a dar beijinhos por toda extensão do seu membro.
Beto acariciava meus cabelos apenas me observando beijar sua pica, eu sabia muito bem o que aquele safado queria, aproximei meus lábios da cabeça e pouco a pouco fui sugando, puxando-a pra dentro da minha boca, engolindo cada vez mais.
Assim que a cabeça encostou na minha garganta comecei a salivar muito, quase engasgando olhei em seus olhos e vi o tesão estampado em seu rosto, aquilo me deixou ainda mais excitada, eu sentia minha bocetinha melando toda, acho que se naquele instante Beto tocasse nela eu sequer conseguiria resistir ao desejo de me entregar por completa. Pra piorar eu estava super ansiosa pois do outro lado do quintal fica a janela da minha vizinha, mesmo sabendo que ela não estava em casa se aparecesse alguém lá me veria de joelhos fazendo aquela safadeza, eu ficaria falada no bairro todo antes mesmo de ter minha primeira vez.
Foi aí que olhei novamente nos olhos do Beto, ele me disse que não estava mais aguentando de tesão e me chamou para ir até sua casa, fiquei ainda mais ansiosa e falei que naquele dia não poderia ir, ele me perguntou se eu ainda era virgem, toda tímida disfarçadamente menti que não era, inventando uma desculpa que logo minha mãe voltaria pra casa.
Pude perceber a cara de decepção daquele homem, prometi que logo conseguiria mais tempo a sós com ele e perguntei se ele não estava gostando do que eu estava fazendo, Beto me respondeu que estava delicioso e se continuasse daquele jeito logo ele iria gozar.
Com jeitinho meigo pedi que ele gozasse, ainda mais inquieto ele segurou meus cabelos perguntando se eu gostava de porra, ele mal sabia que eu nunca tinha experimentado, mas fiz um sim com a cabeça, ele ficou doido, segurou sua pica e esfregou no meu rosto, encostou a cabeça nos meus lábios e começou a se masturbar frenéticamente.
Vez ou outra Beto parava e empurrava tudo até chegar na minha garganta me causando ânsia de vômito, eu sugava com força pra ele logo voltar a se masturbar, não demorou e aqueles jatos quentes explodiram dentro da minha boca, me assustei quase engasgando, mas me controlei prendendo a respiração enquanto aquele membro pulsava sem parar, percebi aquela porra escorrendo por meus lábios e melando meu queixo.
Não gostei daquele sabor meio amargo e assim que Beto se acalmou um pouco fiquei sem saber se cuspia, estava com a boca cheia, mas com algum esforço resolvi engolir, me vendo fazer aquilo ele disse que antes jamais imaginaria que eu era assim, no fundo nem eu imaginava.
Me levantei ficando de pé na sua frente e senti o quanto estava melada, meu ventre ardia de desejo e meu melzinho já lambuzava toda a calcinha, minha vontade era puxar a mão dele por entre minhas pernas para sentir como havia me deixado, porém ele poderia tentar enfiar um dedo dentro de mim e ia descobrir minha virgindade, me controlei ao máximo dizendo que precisava entrar.
Enquanto ele pulava o muro de volta eu entrei correndo na minha casa, me tranquei no quarto, tirei meu shortinho e abri bem minhas pernas percorrendo um dedo pela extensão da minha bocetinha toda lambuzada, tremi todinha enquanto na minha boca ainda sentia o sabor do seu gozo.
Percebi que meu queixo ainda estava sujo com algumas gotas de porra que não tinha secado, com um dedo juntei tudinho, observei aquele líquido branco viscoso e com a imaginação nas alturas aproximei ele da minha bocetinha, já quase encostando fiquei com medo se tinha risco de engravidar apenas com um toque.
Mas o tesão foi mais forte, espalhei aquela porra no meu grelinho, que nesse momento estava todo inchadinho, senti ele pulsando, mais sensível do que nunca, como era deliciosa a sensação de melar ele com o gozo daquele pervertido, juntei mais algumas gotinhas que tinham melado meu cabelo e levei até lá, tomando cuidado para não deixar descer nada para minha entradinha.
Em movimentos circulares fui massageando a região, eu estava nas nuvens, me sentindo uma pervertida, meu ventre pulsava de tanto prazer, não aguentando mais acelerei os movimentos até ter um delicioso orgasmo, eu tremia gemendo sem parar enquanto imaginava tudo que aquele homem poderia ter feito comigo se eu tivesse aceitado ir para sua casa.
Já mais calma me recompus e fui tomar um banho, eu sabia que na próxima vez não resistiria a ter ele dentro de mim, mas isso descrevo em outro conto.
Se você leu até aqui espero que tenha se melado bastante de prazer, me digam se gostaram, o que fariam se estivessem no meu lugar, ou talvez no lugar dele, vou adorar saber, quem sabe até acrescento alguma fantasia no meu próximo relato só para deixar mais excitante.
Beijinhos molhados.
Com certeza descobriu como controlar RS
tbm quero boquete putinha safada , adorei seu conto
Que bom aí nasceu a putinha que gestava em vc.
Minha rola está dura e pulsando, vontade de te deixar de joelhos na minha frente, colocar minha rola na sua boca e foder ela com força, meter até sua garganta, depois quero dar várias esporradas, vários jatos de porra enchendo sua boca e fazendo você engolir tudo, quero deixar sua barriga cheinha de porra, mas sua bocetinha e seu cuzinho não escaparia, meteria a rola em você toda, esporrando em cada buraquinho seu, te deixando toda recheada de porra, que tentação de mulher, muito gostosa
Muito bom, delicioso. Me fez lembrar o meu primeiro oral e foi meio parecido. Votado!
Bia, senti sua boca em mim agora, que delícia de conto. Estou esperando o do cabacinho
Q tesão e
Ainda vou ter uma vizinha assim Muito bom
Uma dlç seu conto!! Bati uma punheta gostosa pra vc!! Lembrei de qdo tirei a virgindade de uma ex namorada!! Eu no lugar dele ia tentar ir mais além...na sua bucetinha!!😘😘😘😘
queria uma vizinha assim... safada e gulosa!
Que delicia bianca... vc e linda e gostosa.. queroooo
Delicia heim Bianca???? e eu querendo uma vizinha assim...