Meu primeiro ménage com uma advogada e seu namorado

Assim que terminei o ensino médio comecei um cursinho pré-vestibular, mas como morava no interior, eu tinha que viajar todos os dias para uma cidade próxima, só que após um tempo fiz amizades e fui convidada para dividir um apartamento com algumas amigas.

Era a primeira vez que eu morava sozinha, apesar dos desafios aquele foi um mundo novo pra mim, eram maiores as responsabilidades, mas também a liberdade para fazer o que bem desejasse, não demorou e logo conheci alguém que me levaria para um caminho de safadezas bem gostosas.

Nosso prédio tinha uma grande piscina, apesar de eu ser bem branquinha e não gostar muito de ficar no sol, sempre ia até lá para relaxar um pouco do estresse dos estudos. Foi num desses dias que conheci Renata, todo sábado à tarde ela estava lá, aos poucos fomos conversando e nos tornando mais íntimas, Renata era advogada e por detrás de seu jeito todo culto e sério, aos poucos ela foi me revelando seu outro lado.

Em nossas conversas ela me contou que estava saindo com um de seus clientes chamado Bruno, disse que sabia que era antiético, mas não resistiu as investidas dele algumas semanas antes. Ao longo dos dias que nos víamos naquela piscina ela me contava mais detalhes do seu relacionamento, toda curiosa também vivia querendo saber coisas da minha vida amorosa.

Até que certa vez Renata me revelou que um dos fetiches que ela e Bruno tinham era fazer um ménage, mas que ele queria com outra garota e ela queria um homem, fiz então uma pergunta que se voltou contra mim, questionando o porquê dela não ter interesse em outra mulher, Renata prontamente respondeu que se fosse comigo ela teria interesse.

Como eu era inocente, fiquei vermelha na hora, ainda mais quando ela me disse que estava falando sério e me pediu para pensar a respeito, bastaram mais algumas conversas e minha curiosidade foi aumentando, me fazendo aceitar sua proposta.

No dia marcado fui até seu apartamento, conversamos por um tempo e assim que Bruno chegou fiquei ansiosa e tímida, aquele homem deveria ter entre 35 e 40 anos, alto, barba por fazer, vestia uma roupa social, sem nem dizer um oi ele puxou Renata para um beijo, meu coração acelerou enquanto sem reação apenas observei os dois por alguns instantes se pegando.

Assim que se afastaram ele finalmente me cumprimentou e perguntou como eu estava, não pude deixar de perceber aquele olhar de safado para meu corpo, eu vestia uma minissaia jeans, blusinha e sandália, Renata se aproximou, me fez dar uma voltinha e enquanto me elogiava fui guiada até o sofá me sentando no meio dos dois.

Renata com um jeitinho safado me perguntou:
- Quer que eu conte o motivo de ser advogada desse cafajeste?

Bruno olhou pra ela falando:
- Ta engraçadinha hein?

Naquela troca de olhares ela perguntou:
- Que foi? Fica com vergonha?
- Eu não, pode falar...

Ela continuou:
- Então, a filha da ex-mulher desse cafajeste aqui está processando dizendo que ele deu o golpe do baú na mãe dela..
- Não, não é isso..
- Não? Vai dizer que não ficou 3 anos casado com ela só pq ela era rica?
- Para! Aqui não é lugar pra esse assunto!
- Não? E comigo, vc ta por causa de que?

Bruno olhou pra ela num sorriso irônico e respondeu:
- Porque é uma gostosa safada que me deixa doido!

Ela rapidamente deu um beliscão no braço dele respondendo:
- Me respeita cafajeste, ta querendo ser preso é?

Ele puxou seu cabelo e respondeu:
- Eu te prendo antes!
- hmmm, sei bem o jeito que quer me prender seu safado!

Eu sem saber como reagir permaneci encolhida no meio deles, até que Renata acariciando meu pescoço perguntou:
- Ta com vergonha querida?
- Um pouquinho, eu nunca fiz algo assim...
- Relaxa lindinha, você vai gostar!

Ela me puxou para um beijo, sua língua invadiu minha boca loucamente enquanto eu sentia suas unhas percorrendo minha nuca, Renata se curvou sobre mim empurrando meu corpo, Bruno me segurou por trás e desceu uma mão acariciando minhas coxas, aquele beijo gostoso foi me excitando de uma maneira deliciosa.

Assim que nossos lábios se afastaram, Bruno puxou Renata para mais um beijo, presa no meio dos dois eu apenas observava suas bocas deslizando uma na outra, não demorou e fui guiada para um beijo triplo, meus lábios foram tomados deliciosamente por aquele casal, fechei os olhos e me entreguei as sensações, nunca tinha sido beijada de uma forma tão excitante como aquela.

Chupadas, mordidas nos meus lábios, minha língua sendo sugada por eles, nessa mistura de sensações senti Bruno segurando meus cabelos e puxando minha cabeça para trás expondo meu pescoço, Renata se curvou ainda mais sobre mim beijando com força toda a região, tremi, me encolhi soltando um gemido, sua boca começou a beijar, lamber, sugar meu pescoço, era cada arrepio delicioso, foi aí que Bruno sussurrou no meu ouvido:
- Não precisa ficar tímida, eu sei que de santinha só o rosto!

Suas mãos desceram agarrando meus seios, eu sem reação estava totalmente dominada pelos beijos de Renata que subiam do meu pescoço para minha boca de uma forma muito excitante, senti então as mãos dele entrando por dentro da minha blusinha, seus dedos foram adentrando por debaixo do meu sutiã e sem pudor algum eu já sentia o toque nos meus mamilos, o tesão que aquilo me proporcionou me fez querer agarrar Renata para um beijo ainda mais intenso.

Eu estava desesperada, me vendo naquela euforia ela se afastou, me ajeitou melhor sobre o colo de Bruno e também começou a massagear meus seios, Bruno sugava meu pescoço enquanto Renata levantava minha blusinha mordendo as bordas do meu sutiã, não demorou e sua língua já explorava meus mamilos.

Bruno segurou meus seios, com dois dedos apertou a região em torno da auréola fazendo meus biquinhos ficarem ainda mais eriçados, Renata se aproximou esfregando a língua com força neles, eu tremi, virei os olhos num arrepio, ela então me olhou perguntando:
- Que delícia! Tá ficando com tesão lindinha?

Olhando em seus olhos fiz um sim com a cabeça, ela rapidamente voltou com aquela boca nos meus mamilos sugando com força, Bruno apertava, esfregava suas mãos nos meus seios, beliscava os biquinhos, a partir daquele momento eu sentia que meu corpo já não me pertencia.

Renata me puxou para mais um beijo, agarrei sua nuca desesperada para ter aquela boca na minha, nossos corpos se esfregavam ainda mais intensamente, mãos por todo canto, bocas deslizando incontrolavelmente por minha pele, me entreguei ao desejo.

Após mais alguns beijos Bruno se levantou e me agarrou por trás, com uma mão ele segurou meus cabelos e se aproximou mordendo minha nuca, me curvei para trás num arrepio, ele passou um braço na altura dos meus seios me segurando e sussurrou no meu ouvido:
- Tesão, que cheirinho gostoso, da vontade de morder!

Enquanto ele continuava mordendo minha nuca, Renata se ajoelhou na minha frente e começou a beijar minha barriga, eu não sabia se olhava para ela, se me contorcia com as mordidas de Bruno ou se gemia. Em pouco segundos ela abaixou minha saia expondo minha bocetinha, lentamente seus dedos percorreram meu púbis, eu estava dominada por aquelas sensações de prazer.

Me senti o centro das atenções, até aquele momento apenas eu estava nua, nenhum dos dois haviam tirado uma peça de roupa sequer, senti como se me quisessem totalmente exposta e entregue. Ainda de pé, Bruno que me abraçava por trás desceu uma mão até minha coxa e a puxou para o lado me fazendo ficar apoiada apenas com uma perna enquanto ele segurava a outra levantada.

Renata se inclinou um pouco mais e encostou a boca na minha xaninha, mesmo aquela posição sendo um pouco desconfortável eu tremi de prazer, me esforcei para não amolecer as pernas e gemendo me deliciei com sua boca me explorando daquela maneira, mas não aguentei por muito tempo e me encolhi sendo segurada por Bruno.

Ele se sentou no sofá novamente me colocando em seu colo, Renata voltou a abrir minhas pernas e encostou a boca na minha bocetinha, enquanto isso Bruno massageando meus seios me segurava naquela posição toda exposta, logo ela me olhou dizendo:
- Amor, adorei teu gostinho, não sei como não te trouxe aqui antes!

Aquelas chupadas estavam me enlouquecendo, no mesmo momento eu sentia um volume pulsando debaixo de mim enquanto Bruno explorava meu corpo com suas mãos.

Todo inquieto ele me tirou do seu colo e rapidamente abriu a calça deixando seu pau duro saltar pra fora, Renata se aproximou apertando aquele membro com força, nesse momento Bruno se deitou apoiando os pés na cabeceira do sofá, ela então comentou:
- Eu sei o que ta querendo safado sem vergonha!

Bruno me puxou deitada sobre ele num 69 meio desajeitado, Renata acariciando meus cabelos me fez segurar aquele pau todo babado, ele começava a lamber minha bocetinha enquanto sua namorada me acompanhava para abocanhar aquela pica.

Ela foi me guiando para engolir cada vez mais aquele membro duro, ao mesmo tempo Bruno já tinha dois dedos dentro de mim, ele fazia cada movimento delicioso que acabei tendo um orgasmo naquela posição mesmo, quase engasgando me afastei da sua pica aos gemidos.

Para terminar de me enlouquecer Renata segurou meus cabelos me empurrando de volta naquela pica dizendo:
- Continua! Deixa ele bem lambuzado pra mim!

Mal voltei a sugar aquele pau e já sentia que nunca tinha experimentado um nível de safadeza como aquele.

Logo me levaram para o quarto, assim que entramos Bruno terminou de tirar sua roupa, ficou de pé ao lado da cama e puxou Renata para um beijo, em seguida a colocou de joelhos, nesse mesmo instante ela me puxou ao seu lado e ficamos nós duas com os rostos na frente daquele pau pulsante.

Ela agarrou com força a pica de Bruno e deu uma chupada, em seguida me mandou fazer o mesmo, nós duas começamos a beijar, lamber, sugar, desci até suas bolas e abri bem a boca sugando as duas, nesse momento Bruno segurou minha cabeça e me puxou ainda mais me apertando naquela posição, escutei aquele homem soltando um gemido, eu já quase sem ar fiquei toda ofegante quando pude me afastar.

Renata me deu um olhar safado e comentou:
- Nossa lindinha, assim eu fico com inveja vendo vc chupar ele assim!

Coladinha na sua boca perguntei:
- Hmm, então o que eu faço?

Eu já sabia muito bem o que ela queria, Bruno jogou Renata na cama e aos beijos arrancou toda sua roupa, observei por um instante ela de pernas abertas com aquela boceta toda melada, me curvei beijando suas coxas e fui me aproximando, percorri um dedo na região e ela começou a acariciar meus cabelos, por fim passei a beijar bem gostoso sua boceta.

Quanto mais minha língua subia e descia mais Renata aumentava a força agarrando meus cabelos, ela gemia baixinho mexendo o quadril enquanto minha boca a explorava cada vez mais, porém de súbito senti minha bunda sendo agarrada, era Bruno apertando e beijando minha bocetinha, sua língua subiu até meu cuzinho me fazendo encolher toda.

Renata me segurou dizendo:
- Não para! Continua vai!! Que delícia!

Senti Bruno encostando a pica na minha entradinha, fui olhar pra trás, mas Renata segurou meus cabelos me fazendo continuar chupando sua boceta, ele foi empurrando pra dentro de mim, movimentando devagar, logo se alojou inteiro, senti que suas bolas já encostavam em mim, ele segurou minha cintura e começou a bombar, me senti ainda mais pervertida por estar sendo fodida ao mesmo tempo que chupava a boceta da minha amiga.

Meu corpo todo tremia a cada socada, meus peitos balançavam com força pra frente e pra trás com o impacto do seu corpo no meu, Renata vendo meu desespero segurou meu rosto e olhando nos meus olhos ficou me observando gemer, lentamente ela enfiou dois dedos na minha boca e falou:
- Ta gostando né lindinha? Chupa meus dedinhos vai!

Eu não sei explicar o motivo, mas aquilo me excitou ainda mais, sem poder me controlar logo tive um intenso orgasmo sendo penetrada naquela posição, Renata se manteve firme segurando meus cabelos até meus gemidos acalmarem, nesse momento ela me puxou para um longo beijo.

Enquanto nos beijávamos percebi Bruno se posicionando sobre ela e encaixando a pica na sua boceta, ele começou a empurrar com força, nesse momento ela grudou as unhas na minha nuca e mesmo gemendo continuou me beijando.

Um tempo depois Bruno saiu de cima dela e foi até uma gaveta, de lá tirou um vibrador e voltou colocando Renata de quatro, ela me puxou na sua frente e enquanto voltava a ser penetrada, começou a esfregar o vibrador na minha bocetinha, mas assim que ligou ele e roçou no meu grelinho gritei de desespero com a sensação daquela vibração forte, me encolhi toda enquanto ela me puxava de volta.

Renata começou a me penetrar, a esfregar aquele vibrador no meu grelinho, revezava chupando, lambendo, ao mesmo tempo eu escutava um barulho alto das bolas de Bruno estalando na sua boceta, tapas na bunda, puxões de cabelo, aquele homem metia sem dó arrancando gritos de prazer dela.

Já eu desesperada travei quando de súbito Renata enfiou um dedo no meu cuzinho, nesse mesmo instante ela começou a esfregar com força o vibrador no meu grelinho, quase que instantaneamente tive mais um orgasmo, gemi, me contorci entregue ao prazer sentindo meu cuzinho piscar no seu dedo.

Nesse instante Bruno até parou de socar nela para observar minha reação, eu nunca havia gemido daquela maneira, era desesperador estar gozando e no mesmo momento sentir ela enfiando dois dedos na minha bocetinha, ainda mais fazendo fortes movimentos enquanto continuava com o vibrador no meu grelinho, gozei novamente, meus líquidos escorriam incontrolavelmente de dentro de mim, era quase uma sensação como se eu estivesse fazendo xixi.

Sem forças fiquei lá gemendo na cama enquanto Renata dava as últimas sugadas na minha bocetinha, instantes depois bem lentamente Bruno me virou na cama e posicionou Renata de quatro sobre mim com a boceta na altura do meu rosto, ele deu algumas esfregadas no meu rosto e rapidamente penetrou sua boceta, só o que eu conseguia fazer era observar o vai e vem daquela pica entrando freneticamente pra dentro dela.

Suas bolas balançando quase encostavam no meu nariz, até que de repente ele parou, tirou aquele pau lambuzado de dentro dela e começou a esfregar nos meus lábios, abri a boca e ele foi enfiando, me fazendo chupar quase inteiro, algumas empurradas e voltou para a boceta da Renata.

Ele começou a revezar entra minha boca e a sua boceta, aquela safadeza me levou além de qualquer limite pervertido que eu pudesse imaginar, não demorou e Bruno passou a gemer mais alto, percebi seus tremores enquanto ele gozava, sua porra começou a escorrer pra fora da boceta dela até pingando sobre meu rosto, enquanto isso ele dava as últimas socadas.

Amores, espero que tenham gostado, muitos beijos.