Caralho, ontem eu peguei a pica de cavalo do meu tio...
Esse é o primeiro pensamento que me vem à cabeça quando acordo às 10:00 da manhã de domingo. Ontem, foi a primeira vez que apreciei um mastro daquele tamanho, e pior, trata-se do cacete do meu tio. O cacete grosso e veiúdo do meu tio.
Eu pensei que após o banho de mangueira, nossa relação ia ficar estranha. Porém o coroa, está nem aí com isso e a gente passou o resto da noite conversando sobre a fazenda... Como a gente ia cuidar uns dias dos cavalos e depois a gente ia aproveitar mais o sítio. Acho que ontem, ele só queria ensinar ao sobrinho como é ser ter um puta pau de 23 cm.
- Sim Chicão, posso ir ai hoje. Meu sobrinho tá aqui, tou conseguindo fazer o trampo. –Escuto meu tio falando no telefone na sala de estar.– Chego ai nestante, relaxe... Mas amanhã dá não cara... Tenho que daquela égua lá.
Dou um leve suspiro antes de por um short de futebol perdido em minhas coisas, meu pau ainda tá meia bomba devido ao pensamento de ontem, mas não me importo, ando em direção a cozinha em busca de um café com leite para tomar um café da manhã.
–Tio, cadê o leite? – Pergunto me arrependendo na hora, a imagem da cogumelo rosado da pica do meu tio suja de porra grossa invade minha mente, o leite fresco do meu titio.
Hoje ele estava pronto para trabalhar no campo, os músculos estavam bem marcados em uma camisa de manga comprida, o volume da sua mala levemente marcado na calça combinava com o cinto a sua bota negra. Por fim, o chapéu de palha completava o visual.
– Eu sou adivinho? –Grita ele da sala, me olhando com seus olhos castanhos e um sorrisinho ousado –Valeu Chicão, devo chegar ai umas onze.
Suspiro, mesmo gostando do meu do coroa as vezes esse jeito molecão me dá nos nervos.. Ele parece estar brincando comigo com esse jeito safado e relaxado.
–Gostou do leitinho do titio né? – Meu tio me gasta pegando no volume por cima da calça e me dá um sorriso cafajeste. –Tem mais da onde veio... só falta uma boquinha.
– Tá me tirando? Ou tá na seca que nem consegue uma mamada– Gasto com a cara dele, mesmo sabendo que meu tio recebeu visita recentemente
–Falou o cabaço –Devolve ele pegando um leite em pó em uma gaveta e depois começa a coçar o saco. – Bebe rápido e se arrumem logo, isso aí é roupa de trabalho? O Chico precisa de ajuda com uns garanhões que chegaram.
Me perco no personagem por um tempo, tomo meu café com leite com pressa para ir me vestir para o trabalho. O dia vai ser longo e não sei se aguento mais tarde outro banho de mangueira com ele sem explodir de tesão.
A casa do Chico é meia hora de viagem de carro. Não consegui prestar muita atenção no caminho, meu tio dirigia relaxadão coçando o saco e com a outra mão no volante. Só lembro dele falando sobre como o Chico era um colega empresário que havia entrado no ramo e tava precisando da ajuda dele.
–Opa!!! Esse é o teu sobrinho? –Chico pergunta na hora que nos ver chegamos nas cocheiras – Esse cabaço aguenta o pique? Tou precisando.
De fato, diferente do meu tio que possui mãos grossas, um corpo moreno bem definido por causa do campo. Eu pareço apenas um moleque da cidade meio malhado que ainda nem possui pelos no corpo, o que perto do seu Chico ainda fica mais claro. O velho Chico era grisalho, tinha uma barba bem cortada, além de ter uma pança que combinava bastante com o corpão musculoso e bronzeado do trabalho.
–Relaxa, esse aprende rápido – Meu tio responde colocando a mão do meu ombro e o cheiro de macho invade a minha mente... Caralho, posso ficar duro agora não.
Sigo com eles até um edifício no fundo, vejo uma égua com os patas amarrados bem no centro e as rédeas presas em um poste. Fico sem entender no primeiro momento, mas quando seu Chico chega com um cavalo negro com seu membro completamente de fora, entendo que a égua deve estar no cio.
–Ei viado, segura aí! – Meu tio passa mim um equipamento semelhante a um cilindro e com um furo em seu centro – Vamo vender leite de cavalo!!
–O moleque aguenta mesmo né?–Pergunta o Chicão, sinalizo que sim com a cabeça, engulo em seco, mas ele passa as rédeas do alazão ao meu tio– tou aperreado com um gado ali, vou adiantar meu lado. Segura essa porra direito moleque quando for usar. Se tu deixar uma porra cair, Tu vai se foder...
Opa! Olha o que fala com meu sobrinho – Repreende meu tio dando risada, Chico lhe responde pegando no seu pau e falando:
– Aqui ó!! Essa porra vale mais que teu sobrinho.
Chico nos deixa a sós indo em direção ao outra área da fazendo e no momento que meu tio percebe que o brother dele já não pode mais ouvir, ele prende o cavalo ali perto e comenta:
–tu vai segurar essa porra direito, o chico já currou um viadinho frouxo uma vez.
Soou frio, mas não tive tempo para processar aquele comentário, recebo uma onda de instruções do procedimento de coleta, enquanto meu tio arruma alguns panos quentes e alguns isopores com gelo em uma mesa perto. Além de ter que vestir todo o equipamento (luva, óculos de proteção e etc.), tenho que aguentar não olhar cavalo excitado pela fêmea e ou meu tio arrumando o volume.
–Limpa o rola jumento ai! Que seguro – Meu tio me instrui me dando um pano úmido e levemente aquecido, engulo em seco, vejo a cara de cafajeste dele ao mesmo tempo que segura com uma mão as rédeas do cavalo e sinaliza punheta.
Meu pau fica duro, tento ignorar meu tio e vou em direção ao garanhão. A sensação é estranha, aquele caralho negro enorme em minhas mãos, mesmo por cima do pano sinto as veias grossas e o peso daquela rola animalesca... O animal parece sentir tesão. Sinto-o enrijecendo ainda e quando passo na glande, vejo vestígios pré-gozo.
–Ensinei bem!! –Aproveitou o coroa, pegando no pau e falando sem emitir som: –Faltou aqui!! Putinha
–Vai se foder!
Me posiciono ao lado da fêmea enquanto o cavalo é trazido para perto pelo meu tio. O garanhão fica ainda mais excitado relinchando ao sentir do cio e avança para cima da égua para penetrar.
–Segura essa pika, filho da puta!!
Consigo colocar o coletor na falo do garanhão, a cabeça entra com tudo no buraco do coletor e começo a sentir a estocadas juntamente com o cheiro de sexo. Meu tio enquanto isso parece apreciar o momento percebo o clima sexual e o sorriso cafajeste não nega, ele tá sentido tesão em me ver naquele estado.
–PEGA O CARALHO!! A porra vai cair fora!!
Reajo na hora forçando coletor para encobrir o resto do membro apoiando-o no meu corpo. Ao mesmo tempo, seguro com força a tora cavalo e sinto ela tremer em minhas mãos, as veias incharem e o cavalo dá um estocada final com duas grandes leitadas no coletor.
–Boa Garoto... Agora só falta o resto...
O dia passa assim, um tesão do caralho ali com aqueles aqueles animais no cio parece tortura para meu pau apertado na calça. Toda vez que o cavalo estoca em minha direção, penso em meu tio aquela rola grossa currando meu cuzinho enquanto ele morde minha orelha e sussurra como eu sou sua putinha.
Me sinto como uma égua querendo desesperadamente foder para saciar esse desejo. Diferentemente da égua, só consigo migalhas do meu tio e isso ESTÁ ME DEIXANDO LOUCO!!!!
No caminho de carro para casa, a situação se torna pior. Ele apenas dirige o caminho inteiro olhando sério a estrada, o cheiro de sexo ainda está ali em nossas roupas, mas a única coisa que ele diz é quando já estamos na porta de casa:
–Cabaço, viu como aquele garanhão negro te fodeu como gosto!
–Te foder!! – Reclamo entrando na casa puto, tiro minha camisa e vou em direção aos fundos para tomar um banho.
–Ei moleque, o que tu tá fazendo? Tá doido, tu não tem noção não? Pegue umas geladas ai.
Fico sem reação, olho para ele que me devolveu um sorriso cafajeste. Ele sentado no sofá com as pernas abertas, o jeans rasgando por causa da sua mala e a luz da televisão iluminando aquele abdômen forjado pelo trabalho. Foda-se, pego três latinhas na geladeira, abro uma e entrego a ele aproveitando para sentar no lado dele.
– Relaxa moleque...–Meu tio diz suspirando largamente colocando o braço em meu ombro ao passo que colocava no canal do DVD que começa um pornô – Curte o momento.
Sinto sua mão grossa massageando meu pescoço, estremeço e vou em direção ao meu pau, liberando-o. O cheiro do cio ainda estava impregnando em nós, sexo puramente sexo carnal e animalesco. A pika do meu tio ainda parece mais saborosa, o movimento de vai e vem lento me hipnotiza, a cabeça liberando aos poucos seu mel só me querer provar.
Ele ranha seus dedos em minha nuca, meu cabelo castanho é puxado para trás, sinto que vou explodir ali mesmo. Então lentamente ponho a mão no cacete do meu tio, inicialmente tímido, mas quando eu sinto a pele dele, o calor e as veias em minhas mãos...
–Bota ela na boquinha, bota – Ele sussurra em meu ouvido, morde a ponta da minha orelha, respira quente em meu ouvido e continua:–Quer leitinho não? Minha putinha
Sou guiado pela mão dele, começo a engolir aquela cabeça carnuda passando minha língua por toda sua extensão. Provo do gosto salgado do suor e do doce do seu pré-gozo...Vou avançando centímetro por centímetro daquela vara que entra em minha boca, aquela pele raspa em minha garganta roubando-me ar. Nunca antes eu havia chupado uma rola, aquela era minha primeira e quando chego na metade a tiro pegando ar.
–Engole moleque!! tu não queria isso? Agora aguenta.
Ele força meu rosto contra ele, o cheiro de macho no cio invade minha mente me deixando em êxtase, vou afundando em sua virilha devorando tudo o que podia daquele caralho. Vou cada vez mais fundo até eu sentir tudo em minha garganta...
– Isso meu putinho, engole gostoso o pau do titio – Ele gemeu agarrando com mais força meus cabelos e sinto sua mão grossa arranhando minha bunda, lentamente raspando meu cuzinho.
Ele alivia a mão em minha nuca e busco respirar, mas não perco tempo começo a lamber ele como se fosse um pirulito, provando de tudo desde da cabeça rosada com gosto de mel, da pele morena salga do suor e até do saco chupando bola por bola enquanto olhava a cara de prazer do meu tio. Por hora, ele fica ali arranhando, roçando, forçando bem de leve minha entrada.
–Tio por fa...
Aquele homem com fúria no rosto, puxa meus cabelos, gemo alto e sinto minha boca ser invadida por seu cacete que começa ir e voltar em minha garganta com determinação. Ele estava fodendo minha boca e ao mesmo tempo o vai e vem em meu pau... CARALHO EU DEVO ESTAR MORTO!!!
O pau dele se expande em minha boca, a estocada é mais firme... Ele geme, estremeço e sinto o leite dele invadir minha garganta, me preenchendo e gozo de prazer ali mesmo, oferecendo-o tudo o que eu tinha. Degusto gota por gota daquela porra grossa doce, mas ainda assim salgada...
–Engole! –Faço o que ele diz, perco nenhuma gota daquele leite. -- Limpa, vadia!
Passo a língua pegando gota por gota aproveitando tudo que eu podia daquele homem, daquele macho, do meu tio.
–Estamos apenas começando
(Como, ele disse: "Estamos apenas começando"... Curte aê! se tiver fodido de tesão manda uma mensagem com algo que queria que conte!)
Muito bom!
Muito bom! Todos os seus contis são Tesao!
Muito bom!!! Um clima tenso e muito sensual que encaminha o leitor pra próxima etapa do conto... Parabéns!!! Votado!!!
Votadissimo Que tesão do caralho esse conto.
Excelente. Aguardando a continuação ansiosamente.
Delícia, não vejo a hora da continuação
Continua aí
que delicia de conto vc é um viadinho feliz quero ve vc aguentar 23 centimetro no cuzinho bem forte e depois aindda tem seu chico para vc da assistencia, nao vai mais embora nao fica ai com seu tio
Delicia. Putz... tesão da porra...tido esse clima e o final o prêmio. Tá faltando perder o cabacinho. Tem foto dele?
Um mistura de coisas, mas de fato perdi meu cabaço com meu tio em um cocheira de cavalo... Alguns fatos foram histórias que ele e os amigos me contaram
Afinal esse conto do seu tio , é verídico ou não?
Votado. Que delícia de conto!