Fazia tempo que eu não marcava um rolê com meus amigos do ensino médio, uns quatro anos pelo menos considerando que nesse tempo cada um seguiu seu rumo, alguns foram para a faculdade, outros voltaram para o interior trabalhar nas roças deles e os que restaram perdi contato devido a pandemia. Não posso se esquecer também que nesse meio tempo, fiz coisas que talvez nenhum deles fez, mas colocando a cerveja e outras bebidas no carro me lembro que quando era mais novo me pegava babando quando algum deles tiravam a camisa em minha frente ou apertavam o saco soltando uma piadinha que hoje a gente ia fuder até nossos paus caírem.
— Samuca!!! Ei, pô!!
Quando me viro para ver, encontro o Luan ou o que ele se tornou, não acredito que aquele garoto franzino que usava Havaianas em qualquer lugar tinha se tornado um homem daquele, ele havia ganhado massa, eu conseguia ver com precisão o movimento dos seus músculos por baixo da tatuagem de sereia espalhada por seu antebraço e à medida que ele vinha em minha direção amarrando seus cabelos longos que se ajustavam com dificuldade em um coque samurai, me dei conta que quando eu era garoto quase sempre sentia percebia que ele era cheiroso, até quando chega cansado e exausto da corrida e dos exercícios que ele fazia.
— Opaa cara, cê o Pedro não te chamou para o churrasco na casa dele não?
— Saí agora de um trampo, ia pegar carona com o Túlio, mas parece que vou pegar carona contigo. — Ele diz dando-me um aperto de mão e um abraço de lado bem quando percebo uma manchinha de umidade no short moletom que acomodava um volume considerável na altura da virilha, aposto que ele nem tinha gostado do “trampo”. — Têm espaço nessa carroça para mais alguns fardos? O Pedro deu o papo, o leva algo, ou come porra nenhum.
— De boa, entra aí, bota as bebidas no fundo.
— Diga aí, tem aproveitado demais Salvador? O Pedro disse que tu tava de boa demais, não saia de casa… Mas disse que quando ele foi lá cês aproveitaram para tomar umas até que ele te fez cair na noitada —Luan diz já no meio do caminho tentando quebrar o gelo que havia se formado, mas o que ele não sabia é que essa visita do Pedro me rendeu umas boas punhetas pensando na foda que a gente teve.
— Porra, tenho não, Pedro foi de turista, eu tou lá estudando… Não é a mesma coisa sabe — O que mais o Pedro deve ter contado? Penso ainda de olho na estrada, mas me pego observando como o Luan mexia na cadeira ou como seu peito marcava por baixo da camisa — Relaxa, pô não queria deixar esse climão, mas é foda perceber que você tá na seca e seu amigo não.
— Samuca, cê sempre ta na seca… Nunca te vi pegando nem sequer uma menina nos rolês que a gente dava— Ele solta um sorriso largo — Eu, Túlio e o Pedro tentamos, tentamos, até que a gente desistiu, falando nisso, o Túlio levou a gente numa boate esses dias, ele tinha ido com uma ex dele já que era mais seguro ou algo assim e foi louco…
— Opa seus cornos finalmente chegaram!! — Ouço o Túlio gritando a plenos pulmões com metade do seu corpo dentro da piscina enquanto que a outra mão sustentava um copo de cerveja. — Foram fazer foi? Desgraça de breja que não chega, até apostei com o Pedro uma nota que cês não vinham.
Alto com a barba bem aparada, de pele parda queimada de sol, vestindo uma camiseta branca transparente devido à água da piscina que aos poucos ia secando pelo calor da churrasqueira, reconheço na hora o anfitrião deste encontro. O Pedro abria um sorrisão enorme ao me ver junto com o Luan e ao acenar com as duas mãos como se disse “Aqui seus putos” os pelos do peitoral dividido apareciam, seus braços massudos com as veias descendo até às mãos enormes e calejadas, de quem trabalha o dia todo me fazia recordar que aquele homem devia tá completando 22 anos de idade quase o tamanho do seu pau.
Por outro lado, se eu fosse definir o Túlio seria como: um rapaz de verão, de cabelo castanho claro e curto, sempre acompanhado de um óculos escuro que de nenhuma maneira combinava com sua barba loira/ruiva por genética e muito menos com os pelos loiros e castanhos lambidos pela a água da piscina. Ele devia ter uns 20, sempre foi o mais novo do grupo e o mais ousado e por conta do futebol, sempre estava em forma, mas fazia o tipo que bebia muito, então mesmo sendo um baita gostoso havia começado e ficar parrudo por causa da cerveja, mas combinava com o largo peitoral e pernas grossas.
Era quase quatro da tarde quando cheguei e aos poucos o tempo foi indo ao passo que cada vez mais o ar enchia pelo cheiro de carne assada, pão de alho sendo tostado ao mesmo tempo que o cheiro de cloro exalava da minha pele e dos meus amigos. Nesse mesmo tempo com o cheiro de álcool subindo ao ar a cada dose de whisky ou vodka tomada envolta da sinuca e cerveja à beira da piscina, começo a perceber a saudade que eu tinha daqueles porras, mas ao mesmo tempo o tesão que eles me traziam, o sorriso farto do Túlio contando como foi louco o carnaval de 2018 quando a gente inventou de acampar em um show e pelo menos dois deles foram pegos transando; o gingado no ritmo da música do Pedro enquanto ele mexia na carne e as vezes soltava alguma piada sobre a calabresa dele ser a maior; ou o Luan com seus gomos brilhando na luz do pôr do sol já que havia vencido todo mundo na sinuca.
— Tá porra!! — Ouço o Luan dizer, dando-me conta que ele saiu da área e foi para dentro da casa — Que é isso pai, Pedro joga essas porras fora, tem uns pornozão mó antigo aqui!!
— Vai te fuder! Quando a gente era adolescente cê faziam fila para vim para cá só para tocar uma vendo porno — Na hora que escutamos aquilo, a gargalhada se instalou no ar e quase os oito fardos de cerveja abertos pelo chão deixavam claro que a gente já tava meio alto — tanto que teve uma vez que brinquei com o Samuca, dizendo que só ia trazer ele para cá, se ele me mamasse, pena que ele não aceitou, ia ser meu primeiro boquete!!
— Vai se fuder, que tu nunca brinco com isso
— Porra, Samuca, vou te dizer pelos nossos rolês se ele tivesse brincado tu aceitaria.
Eu e o Pedro damos outra gargalhada dessa vez ao ouvir o comentário do Túlio, era como os velhos tempos haviam voltados com um novo toque de putaria, principalmente eu e o Pedro que já havíamos transado e possivelmente eu teria aceitado mamar ele quando éramos mais novos.
— Bota um bom aí!! Tou precisando bater uma como nos velhos tempos — Diz o Pedro saindo da piscina dando uma boa apertada no volume e mostrando-o para mim e para o Túlio antes de dizer — Qual foi? Nunca viram rola?
Quando chegamos na sala o Luan já havia dado uma boa vasculhada nos CDs escolhendo um chamado “Com jeitinho, entra dois”, protestamos dizendo que era só encenação enquanto íamos roçando uns nos outros tentando pegar o CD da sua mão que ia em direção ao aparelho de DVD ao mesmo tempo que argumentava que não, ele mesmo já havia feito dupla penetração em uma mina e que salvo engano um amigo dele tava tão bebo em uma festa que comeu um viado com outro brother. Porém nada aquilo importa, todo aquele movimento de pega e solta, de roça roça havíamos nós deixado ainda mais excitados, ainda mais suados ao passo que o som de gemidos falsos penetravam nos ar e aos poucos o Pedro, o Luan, o Túlio e eu íamos nos sentando em um sofá velho de pernas abertas enquanto íamos discutindo as cenas até parar em uma cena na qual uma mulher ficava sentada no chão, enquanto dois caras usando samba canção e com paus colossais botavam ela para mamar.
— Cara que loira gostosa! Merece uma punheta — Assim, sem cerimônia, vejo o Túlio libertar o seu pau que a muito tempo estava marcando seu calção de banho, fazendo-me encher a boca de água ao ver aquela tora grossa com a cabeça meia coberta pela pele pesada com cada veia inchada lutando para manter os dezenove centímetros hasteado.
Então Luan tira a sua Jeba também, ficando peladão assim como o Túlio, e eu então seu caralho totalmente duro, era enorme demais, para quem ver aquele rostinho, nem parece que o pau dele é do tamanho de um antebraço com bolas enormes pulando quando ele fazia um vai e vem com o pau, fazendo a cabeça da rola dele ser coberta e descoberta pela pele fina
— Desgraça só tem marmanjo com rola grande nessa bagaça — O Pedro diz finalmente mostrando-o seu cacete dourado, grande como os outros, porém mais gordo e pesado no meio do que qualquer outro balanceando com tamanho ideal, nem tão grande como o Luan que devia ter seus vinte e cinco centímetros, mas não tão grosso como o do Túlio que me fazia duvidar se aquele caralho caberia.
Naquela cena meu pau já havia ganhado vida, marcando minha cueca de banho como se fosse um animal enjaulado e então me inclinei um pouco para a frente tomando uma última dose de vodca barata, e joguei minhas costas para trás, afundando-me no sofá a medida que tiro minha cueca com meu caralho saltando brilhando a meia luz da TV hipnotizava meus amigos.
— Vai... Chupa– Pedro sussurrou para mim no meu ouvido parando disfarçadamente seu vai e vem dizendo: — É todo seu.
Meu corpo ficou mole, sinto ele passar sua mão por trás de mim até que ele começa a empurrar minha cabeça em direção aquele caralho descomunal com a cabeça vermelha como se fosse um morango suculento, fui me deixando levar, e minha cabeça foi chegando perto, e mais perto até que senti seus pelos tocando meu rosto dando-me conta que eu já estava com o rosto praticamente colado na cabeça do cacete do meu amigo.
Esquecendo da plateia ao redor de nós, abro bem devagar minha boca torturando meu amigo cafajeste, logo senti lábios meus lábios tocando sua cabeça babada e lentamente vou passando limpando-o até que começa a forçar sua rola contra a minha boca, fazendo-a abrir abrir, abrir... Até percebi que a cabeça do pau do Pedro já estava inteira na minha boca e foco não era mais a TV e sim o boquete que havia acabado de começar.
— Caralho, para não porra, engole tudo essa porra aí!! — Ouço o Túlio dizer enquanto o Pedro aperta em meus cabelos e me força descer até o fim da sua vara novamente e novamente... Até que sinto os pelos rasparem meu nariz e o cheiro de macho forte se instala em minha mente à medida que vejo de canto do olho o Luan se levantar oferecendo sua pika para mim.
— Bora… Pega meu caralho, nunca pensei que iria dizer que detonei o cuzinho de um amigo.
Enquanto minha boca trabalhava no colo do Pedro que fazia questão de guiar o movimento fundo em minha garganta, com as outras mãos começo a masturbar cada um dos meus outros amigos e percebo o quão diferentes eles são. No final da trilha de pelos que dão ao lugar para caralho colossal do Luan havia tatuado bem pequeno “caminho do paraíso" enquanto que o Túlio deixava seus pelos bem parados ali dando ainda mais destaque a espessura da sua vara que roçava um vai e vem lento e manhoso muito diferente do ritmo apressado que o Pedro fazia em minha garganta como um furão afoito.
Sem pestanejar desço do sofá tirando o pau do Pedro da minha boca, fazendo ele protestar até sentir uma das minhas mãos fazendo um vai e vem gostoso nele enquanto ajoelho para dar atenção aos meus outros dois amigos ansiosos para provar o aveludado da minha boca. O primeiro é o Túlio que na hora dá um gemido apertado ao sentir minha língua tecer um movimento preciso por baixo da pele que revestia sua glande, mas depois afundo no meio da sua perna tendo que abrir minha boca ao máximo para caber aquela tora grossa como uma latinha de cerveja inchada pelo gelo, mas ao invés de ser fria, sua carne era brasa viva ardendo em minha garganta fazendo-me engasgar sentido o gosto salgado de sua vara.
— CARALHO faz tempo que ninguém me chupa assim — Diz ele forçando uma garganta profunda fazendo meu corpo tremer por inteiro em busca de ar. — Boquinha apertada do cacete.
— Opa, não esquece daqui — Ouço o Luan dizer no fundo da minha mente quando sinto meus lábios tocarem os pentelhos do Túlio e minha garganta se contrair por inteira por aguentar um cacete de cavalo como aquele— Esse grandão aqui precisa de atenção.
Não tinha como demorar depois disso, eu havia guardado ele para o final, então agarro a tora que ele me oferecia, indo em direção dele com os dedos da base grosseira até a cabeça brilhante, brinquei com o saco, melei meus dedos e a palma da mão com seu líquido viscoso esquecendo dos meus outros amigos que agora davam atenção a minha bunda tirando o resto de minha roupa e dando lugar para meu anelzinho exposto quando as mãos o Pedro abre cada banda de minha bunda. Então, com cara literalmente no meio da virilha do Luan, abocanho primeiro as bolas babadas e grandes pra caralho ouvindo o mais novo dentre a gente gemer como uma criança que finalmente teve seu pirulito sendo notado, lambo toda a base do pau, distribuir mordidas toda a pele esticada dele, chupei ele de ladinho babando mais um pouco até escorrer baba garantindo que ele estivesse bem lubrificado, antes de acomodar a cabeça exagerada em cima da língua pra ir enfiando na boca até onde podia ir ao passo que escutava seus gemidos aparecerem no compasso de seus olhos mel ficavam mais devassos.
Nesse momento, eu já estava entregue ao prazer aguentando aquela jeba descomunal rasgando minha garganta a medida tatuagem “caminho para o paraíso" ficava mais perto, centímetro por centímetro mais perto, era como se tivesse a anos luz da base daquele cacete. Todo esse prazer acompanhado do respiração do Túlio que ajoelhava aproximando sua respiração do meu cuzinho enquanto o Pedro abria cada banda dando visão para eles de sua próxima refeição e nesse momento as mãos fortes do Túlio substituem a do meu outro amigo quando ele sai em busca de algo, mas não consigo sentir sua falta ainda mais com a língua quente do Túlio afundado dentro da minha entrada me arrepiando por inteiro à medida que meu cuzinho ia sendo lambuzado com sua saliva e às vezes caprichando nas mordidinhas em meia cada sugada que parecia que ele fosse arrancar meu cuzinho.
O Pedro volta com um vaso de lubrificante em suas mãos bem a tempo de me ver gemendo pelos nossos enquanto eu lacrimejava com metade da rola do Luan dentro de mim.
— Quem diria que tínhamos desde cedo um cuzinho a nossa disposição — O Pedro diz tirando o Túlio de trás de mim e indo fazer companhia ao Luan revezando minha boca entre eles, então percebo o Pedro espalhar o lubrificante bem no seu pau, deixando ele brilhando quando olha pelo reflexo no olho do Luan, depois passou bem no meu cuzinho fazendo-me piscar ao sentir o dedo dele vagando, deslizando pela bordas mas nunca entrando de verdade. Ele nem tentou me dedar, ele já sabia que ele não era o primeiro e muito menos o último, ele apenas apontou a cabeça da sua rola inchada no meu cuzinho e já deu uma forçada para entrar.
— AHH… — Gemo alto sentindo minhas pregas dilatarem para caber aquela tora, uma apenas uma preparação antes de enfrentar as jebas dos meus amigos outros, a cabeça da pica dele entra de uma vez só me fazendo ir para frente, mas impedido pelo Túlio e Luan que apreciavam meu prazer sabendo que logo logo seriam eles ali atrás me comendo e arrancando cada uma das minhas pregas.
O Pedro com uma das mãos em meu ombro era um touro sem freio, não como estivesse dando estocadas violentas me puxando contra sua rola, fazendo ele entrar com tudo, eu estava totalmente entregue, se naquele momento ele quisesse, poderia detonar meu cu, mas não fez assim, me comia com velocidade, metendo direto, eu sentia praticamente todo seu caralho dentro do meu cu como se a parte mais grossa da sua rola abrisse caminho dentro do meu cu sem parar e em alguns momentos tirando pau todo de dentro de mim e metendo de novo observando meu cuzinho se abrir e com ele a cada gemido que eu dava segurando-me no paus dos nossos amigos em um vai e vem gostoso até que ouço ele dizer
— É todo seu, cu bom, é cu compartilhado.
Já não conseguia ficar de quatro quando sinto o Túlio morder meu pescoço como disfarçando aquela tora grossa como seu braço entrando em um ritmo manhoso como uma broca abrindo um buraco mais largo que o anterior, eu estava praticamente ereto, nas pontas dos pés, enquanto meu amigo segurava minha cintura e metia rola, eu gemia ouvindo “Aguenta viado, teu cu não é para isso” ou “Que cuzinho apertado parece até que é virgem” ou “Mem vou bagaçar o Samuca tu vai ver”. Meu amigo bombou por alguns minutos bem lento e manhosos ofegante em minha orelha apertando minha bunda enquanto o Pedro e o Luan continuavam suas punhetas, até que o Pedro se aproximou de mim, colocou uma perna apoiada no sofá e a outra no chão deixando seu caralho na altura da minha boca, era impossível resistir ainda mais quando ele segurou meu cabelo e me puxou com força em direção a rola durona dele afogando meus gemidos em sua rola.
Eu já estava louco pelo tesão, aquele três machos me vendo gemer e babar em suas rolas enquanto meu cu ia sendo aberto sem dó por cada um dos meus amigos colaborando, primeiro o Pedro com seu pau dourado, agora o Túlio com seu pau grosso como o de um cavalo que agora começo a sentir seus pentelhos, não acreditando que aquele homem aos poucos conseguia me arregaçar completamente até quando ouço
— PORRA agora assim caralho, cuzinho gostoso da porra — Ouço Túlio dizer assim que seu pentelhos tocam a entrada do meu cuzinho que pisca como um louco predendo forçando meu anel contra aquela tora grossa — Agora posso te comer do do jeito certo, Fela da puta
Em uma só manobra me vejo de frango assado gemendo ao sofá cada vez mais à medida que ele ia aumentando o ritmo, ela incrível ver minha rosca arregaçada daquele jeito por aquele homem que era meu amigo. Meu cuzinho parecia estar no limite, ardia pelo esforço e eu já apertava o peito dele com força tentando segurar as suas investidas. Ele parecia não ligar só metia cada vez mais forte e logo o som de corpos chocando ecoava pelo cômodo juntamente com o som da bronha dos nossos outros amigos acompanhado pelos meus gemidos de prazer e dor sentindo aquela rola me arrombando.
— Deixa o garoto se divertir — O Pedro diz olhando para o Túlio e depois para o Luan que masturbava-se como um louco vendo meu amigo sair e entrar de dentro de mim deixando uma cratera sem igual.
Quando o Luan finalmente teve sua vez de destroçar meu cuzinho, ele estava alucinado de tesão, ele não mediu força, muito menos tamanho, ele meteu sem parar afundado sua tora tão fundo que pude sentir que ele encontrou petróleo dentro de mim, pois a dor e o prazer era dilacerante fazendo minhas vistas começarem a escurecer, percebi que estava prestes a me entregar ao prazer de uma forma nunca antes tinha experimentado, tudo aquilo era nauseante, fudidamente gosto e ao mesmo tempo demorado ao ponto de me perder quando o Luan, Túlio e o Pedro se revezavam dentro de mim metendo fundo, o primeiro mais cuidadoso, o segundo devorando tudo pela frente e o terceiro fazendo meu cuzinho e minhas pregas querem mais e mais desse prazer viciosos e lascivo.
A cada nova rola que entrava e o reversamento se tornava frenetico como as estocadas que se tornavam mais profundas e mais fortes fazendo eu revirar os olhos de prazer, senti meu cuzinho sendo preenchido mais e mais como se as veias de cada um dos meus amigos iam enchendo mais e mais desse prazer bestial até que escuto eles dizerem “PUTA QUE PARIU” e vou sendo invadido um líquido fervente abundante, primeiro o Luan enchendo com seu leite farto bem no fundo do meu cuzinho vermelho e quente, depois o Pedro gozando enquanto meu corpo treme todo recebendo seu meu juntamente com um beijo para desfarçar uma estocada forte e precisa. Por fim, o Túlio gozou junto comigo quando sentir pica magnífica toda enterrada no meu cuzinho lambuzando as paredes do meu cu enquanto ele rebolava liberando um, dois e três jatos longos cheios de porra quente dentro de mim fundido seu cheiro ao ar de putaria que estava no camodo e o milkshake de porra de macho que meu cu lutava para segurar, mas falhava escorrendo porra pelas bordas e sujando o sofá.
— Porra samuca!! Segura essa porra aí… Vou vou ter que te comer de novo.
Nossa com três pirocáo desses não sobrou nenhuma preguinha para contar história, mais o cuzinho ficou realizado.