Ordenhando peão cheio de leite


Acordo sonolento, uma luz tímida entrava pela janela mal iluminando o peito nu do meu primo duro como uma rocha esculpida enquanto ele mexia em seu celular despreocupado com o horário e muito menos por termos dormido juntos. Não tínhamos transado, bem que eu queria, ele disse que qualquer dia eu o teria dentro de mim com seu caralho pingado contra a minha entrada.

— Opaaa primo… parece que acordou? O primão aqui também.

Como era gostoso ouvir aquela voz cheia de zombaria e duplo sentido quebrando o silêncio do quarto, incentivando o tesão matinal que já havia se instalado em meus movimentos me levando a fechar minha mão em torno do seu caralho para sentir calor pulsante do seu membro contra a palma da minha mão. Seu cacete era como uma montanha embaixo dos lençóis, era impossível não perceber aquele mastro erguido ou pensar em algo além, ainda mais quando meu primo dá um sorriso cafajeste estampando seu rosto e insinuando que poderíamos degustar mais daquele momento.

— Iai? Vai ficar só na mão boba? — Carlos diz pulsando seu pau contra minha mão, deixando o celular de lado e levantando o lençol— Olha só, o grandão aqui tá animado, ele só pensa em você.

— E se alguém chegar… —
Digo sendo interrompido pelo meu primo com ele me hipnotizando no vai e vem do caramelo de sua pele cheia de veias, um espetáculo à parte, eu babava já sabendo o gosto doce daquele e não acreditava que eu ainda tentava resistir ao desejo de tê-lo. Ele cobre seu mastro novamente com o lençol, instigando-me por sua audácia e logo depois desço pelo corpo do meu primo soltando alguns gemidos de preguiça à medida que esfrego meu queixo contra sua pele desnuda até terminar o caminho da felicidade.
Antes de continuar observo o volume entre as pernas do meu primo, era grande demais, seu caralho era roliço de tão duro, eu não havia medido, mas eu iria descobrir que estava enganado quanto aos vinte e dois centímetros, meu primo tinha um verdadeiro pau de jumento, seria difícil deixar aquele grandão passar despercebido.

O Carlos riu olhando nos meus olhos sabendo que seu priminho estava completamente submisso e para meu prazer, ele abre as pernas de um jeito folgado colocando os braços atrás da cabeça apoiando sua nuca com as mãos e ajeitando todo ser corpo para receber boquete bem merecido, satisfazendo-se e oferecendo-me seu leite farto. E em um piscar de olhos, já estava embaixo do lençol tragando o cheiro embriagante do meu primo impregnado nos seus pentelhos, o safado havia dormido sem cueca, rindo baixo enquanto dormimos ontem a noite com ele roçando seu cacete contra meu rabo a exposto por uma de suas mãos quando eu disse que tudo isso era muito arriscado e que deveríamos ter cuidado.

Apalpo toda a extensão da sua pica ao ponto de bala com sua cabeça lustrosa manchando a lençol branco, aprecio lentamente seu membro, o salgado do seu saco pesado, o pinicar dos seus pentelhos e o viscoso do lubrificante que sai da sua glande inchada como uma fruta exótica. Ele suspira movendo-se todo seu corpo no ritmo de uma música recém colocada para tocar escondendo o som dos nossos corpos quando ele mexe seu quadril fazendo minha boca passear pelo seu mastro que ultrapassa meu rosto lambuzando meus cachos.

— hmm… Quanto mede essa porra?? — Suspiro com a boca cheia do meu primo enquanto que coloco meu cabelo para o lado melando meus dedos com seu pré gozo, definitivamente aguentar aquele pau seria um trabalho difícil.

— Qual foi? Nunca viu um caralho de verdade, não? — Carlos diz batendo sua piroca pesada contra meu rosto macio fazendo barulho melado e abrindo um sorriso malicioso— Cê deve tá louco para ter ele todinho no teu cuzinho né?... Se eu fosse apostar diria que você nunca provou um cacete como esse, grosso, cheio de veias do jeito que os viadinhos gostam, pena que desde de ontem cê só tá no gostinho.

Em resposta chupo suas bolas, mordisco sua virilha aberta e coberta de pelos, exploro suas coxas, mordendo o interior delas até que finalmente abocanho a sua tora dando-lhe mais que uma resposta, dando-lhe prazer. Ele que treme quando o faço, geme grosso e não poupa qualquer elogio, antes mesmo que eu consiga colocar direito a minha boca pelo tesão ele fecha sua mão em meus cachos, suspirando pesado, forçando uma mamada mais profunda, mais difícil e barulhenta ao ponto de às vezes sobressair a música de fundo.

Naquele momento ele estava no céu, ele ficou louco me vendo afundar entre suas pernas sabendo que ele me tinha como seu putinho e poderia delicia-se todo dia bem cedo comigo entre suas pernas. Ele não queria saber se eu iria aguentar, forçava o pau, entrando em minha boca como se estivesse arrebentando um cuzinho virgem, ele estoca tirando minha respiração, faz a minha língua se arrastar no corpo da sua rola coberta de veias grossas, espalha minha saliva por sua cabeça que adora minha língua crespa até minha garganta não aguentar mais quando escuto:

— Olha o leite!! — Ouço a voz do Manuel entrando na cozinha, gelo olhando nos olhos do Carlos que me consola movimentando o cacete, forçando-o contra o céu da minha boca — Tou entrando…

— Relaxa priminho, tenho cê vai tomar leite direto da fonte — Meu primo sussurra com uma voz cheia de tesão aumentando o volume da música enquanto lacrimejo com ele afundando lentamente sua pica em minha garganta até meu limite— Isso meu putinho, deixa o priminho entrar… Aguenta meu caralho que o resto eu cuido.

Ele quase geme quando paro na metade do seu caralho, meu recorde até agora, e volto para chupar só a cabecinha com sugadas mais rápidas perambulando a ponta de minha língua em sua fenda, o que para ele devia ser era insuportável não poder gemer alto sentindo aquilo. Ele tremia por inteiro, segurando os gemidos grosseiros para que o Zé não perceba o sexo sujo que estava rolando enquanto que com uma das mãos ele levanta parte do lençol expondo nossos corpos para a luz quente da manhã. Tudo que faço, faço lá embaixo, ele sabe o porquê, não estava aguentando o pensamento de ser pego mamando meu primo como se eu fosse um bezerro, ele até ri baixo quando mordo a base do pau.

— Desgraça, cheguei tarde!!! Vai dizer que só tem tu em casa? — Protesta Manual tentando girar a maçaneta da porta, o que me faz parar até que meu primo afunda seu pau me fazendo esquecer que havia mais alguém ali— Qual foi Carlão? Abre aqui…

— Porra Ze!! Vai dar não… — Meu primo fala alto e manhoso quando senta na cama livrando-se dos lençóis que escondiam-me do seu olhar ardente como brasa— Entrei no banho agora, sabe como é …

Não aguento aquele comentário, solto um risinho ainda com sua pica em minha boca, meu primo na mesma hora reage censurando-me com seu mastro, pilando-o em minha garganta abrindo caminho até que o único barulho que ele escuta são meus gemidos sufocados misturados com minhas tentativas de tirá-lo de dentro de mim. Nunca pensei que estaria nessa situação, onde todo e qualquer barulho que eu poderia fazer se resumia em gemidos discretos sufocados por uma pica monumental que penava para me alimentar enquanto minha boca e minhas mãos trabalhavam amaciando cada centímetro de falo do meu primo.

— Porra men…— O Manuel diz suspirando — Cê não viu o moleque, não? Teu pai mandou eu cuidar dele hoje, botar ele para trabalhar… O garoto sumiu.

— Faço nem ideia, cheguei tarde ontem… — Meu primo diz, sendo interrompido por um espasmo quando ele consegue por seu caralho ainda mais fundo em minha garganta, sentindo minha respiração em seus pentelhos— O puto já tava dormindo…

Embriagado pelo tensão consigo completar a garganta profunda no jumento do meu primo sentindo sua pica preencher o fundo da minha garganta dando-me ânsia enquanto que o Carlos suspira pesadamente fazendo seu caralho pulsar dentro de mim.

“Caralho” penso comigo olhando para meu primo que parecia não aguentar mais conter todo aquele prazer, ele chegava a suar a medida que os espasmos se tornaram mais constantes.

—Falando nisso, me tira uma duvida … — Consigo imaginar as engrenagens na mente do Manuel sendo lubrificadas como minha garganta pelo mastro do Carlos — Já traçou o moleque? Nem venha dizer que não, na hora que vi ele sair do carro com aquele rabinho redondinho só me confirmou o que eu já sabia quando ele era pirralho, ele gosta de dar o cuzinho.

— Caralho zé, o garoto nem chegou e tu já meteu essa!!! — Carlos diz tirando sua jeba da minha garganta dando-me um sorriso lustroso como se dissesse “Escutou isso?” — Mas tu não disse esses dias que não curtia essas coisas? Tava me zoando… Dizendo que eu tava na seca e que isso era por falta de mulher, agora tá aqui dizendo que o Teo é viado

— Tá tão na cara assim? — Pergunto tímido para meu primo, mas sou surpreendido quando ele me censura socando dois dedos em minha boca, dando-os para que eu os lubrifique antes dele me girar colocando meu rabinho carnudo diante dos seus olhos e a mercê da sua respiração quente — Merda…

Carlos com suas mãos abriu meu rabo segurando cada uma das minhas nádegas como se fosse a janela do paraíso, onde ele podia lambuzar-se à vontade de minha rosquinha rosadinha que piscava só em tê-lo assim tão perto. Meu macho não perde tempo, deposita sua saliva grossa em minha pele sensível sem pêlos, antes de socar os dois dedos lubrificados com minha saliva, aquilo me leva a loucura, me fazendo morder os lençóis abafando os gemidos atrevidos enquanto o Manuel falava.

— Carlão… Eu não curto não, teu primo que… — Manuel fala algo pela porta como um aviso, mas eu não conseguia me concentrar para lembrar o que era, meu primo havia conseguido me levar a outro patamar afundando seu rosto em meu rabo com sua lingua grossa lambendo minhas pregas fracas por te-lo ali — Porra, já tá na hora, nove e meia, quero ver quando ele vai aparecer… Se ver o puto, avisa que teu pai mandou ele me procurar…

— Certo— Meu primo consegue dizer com sua boca cheia do meu cuzinho lubrificado por sua saliva que pingava nos lençóis enquanto que com a outra mão ele fecha ao redor da base do meu caralho fazendo uma vai e vem delirante me deixando muito perto do orgasmo — Arrombado do caralho…

O Carlos já não aguentava mais segurar todos aqueles gemidos e muito menos ter seu putinho gemendo como um louco enquanto ele explorava seu cuzinho com sua língua tocando em minha alargando minha entrada. Assim um touro valente, meu primo já não aguentando mais me move com suas mãos enormes me fazendo ficar de joelhos no colchão com minha cara na mesma altura do gigante que era seu mastro. Eu sorri, é claro, e para o deleite de ambos ali dentro daquela perversão, soquei fundo em minha garganta o quanto pude mesmo sabendo que iria engasgar na primeira vez que sua cabeça inchada choca-se contra o fundo da minha garganta e assim, engasgo causando uma tosse, um suspiro, um gemido profundo e uma sequência violenta de chupadas. O Carlos gemeu no segundo em que começou a me foder como seu eu fosse seu deposito de porra, ele fazia sem dó, metendo na boca como um garanhão negro viciado no cio, segurando minha nuca com a mão bem aberta abraçando todo meu pescoço e com a outra prende meu queixo em um angulo que me faz lacrimejar sentido sua rola entrar rasgando.

Eu escuto seu saco farto e pesado batendo contra meu pomo de adão fazendo um barulho bestial a cada nova estocada, sua virilha esquenta como resposta às suas coxas que se abrem e se curvam para que ele consiga meter mais depressa, fazendo qualquer viadinho ir ao delírio com a potência do seu calibre. Não tive nem tempo pra buscar a minha pica, quando ele soca fundo em minha garganta esfregando minha cara em sua virilha com seu pau inteiro inchando por inteiro até gozar em um gemido grotesco aliviando toda sua porra contida até agora, foram quatros jatos fartos do seu leite grosso que chegaram a forrar meu estomago, aquilo me leva a gozar também assim que coloco a mão no meu pau, sujando todo o lençol com meu cheiro.

— Saí não, ainda não terminei

Digo assim que o Carlos tenta levantar com resto de porra formando uma fio até minha boca, seguro na base do seu caralho, ele entende o que eu iria fazer e afunda suas costas na cama. Aproveito aqueles últimos segundos para memorizar o sabor do meu primo, lambendo sua rola como se fosse um grande pirulitos daqueles que fazem a boca ficar dormente, passo a minha língua por sua glande inchada, por sua fenda cheia de porra e por todo corpo daquele mastro de jumento que meu primo tinha e não fazia questão de esconder.

—Tá bom… Meu putinho, a gente já tá atrasado para o serviço… — Ele diz passando a mão nos meus cachos enquanto degustava da minha boca em sua pica até que mordisco a base do seu membro — Caralho, assim não seu safado… Cê tá ligado que se você não aparecer no curral ainda hoje, vai sobrar pra a gente?

—Ahhhhh tem isso ainda — Resmungo deitando do lado da pica do Carlos que dá risada da minha reação enquanto continuo— Ri não, queria só ficar na cama hoje… Tou de ferias…

— Inocente, aqui nunca tem férias… Meu pai vai te comer vivo se tu dizer isso na frente dele — Ele ajeita o mastro para o lado, coçando o saco e conferindo a hora com sua outra mão — Puta que pariu!!! Tenho que ir para a cidade, um brother chegou e eu disse que ia buscar ele na estrada kkkk Teu cuzinho me fez até esquecer disso, boa garoto… Imagine levando rola.

—Quer provar? — Digo ainda com um resto de tesão no corpo, mas meu primo já havia se levantado para se vestir dando-me um sorriso lustroso sabendo que eu seria o putinho dele quando ele quiser— Tenho que ir mesmo? Poderia ficar aqui na cama até você voltar

O Carlos apenas me solta um olhar como se falasse “Depois diga que não avisei” e entendo que de um jeito ou de outro teria que acompanhar o Manuel o dia todo, afinal foi meu tio que destinou essa tarefa. Então sem forças, faço o que ele mandou, acompanho meu primo, me vestindo com uma bermuda e um camisa branca qualquer, dou risada quando o pego o Carlos com sua mão em meu rabo, mas é por pouco tempo até a gente ir para a cozinha para tomar o café da manhã quase dez horas da manhã e pouco tempo depois a gente se separa seguindo caminhos opostos

— Quem é vivo sempre aparece — O Manuel escarra no chão assim que chego na sala de ordenha onde pelo menos vinte vacas estavam lá esperando que todo seu leite fosse retirado enquanto quatro trabalhadores andavam de um lado para outro ajeitando os aparelhos — Cê tava aonde garoto?

— Tava com meu tio… Depois minha mãe ligou… iai…

— Tá tá, quero saber não… — Diz ele impaciente parecendo um senhor ranzinza sendo um pouco engraçado, pois ele devia ter vinte e oito anos—Tou sem tempo para conversa, vamos cuidar logo, nestante tem almoço e mais tarde tenho que te mostrar a fazenda, queira Deus dá tempo.

Depois disso, nenhuma palavra foi trocada entre eu e ele, o silêncio estabelecido pelo trabalho somente era quebrado por alguns comentários ou ordens entre os peões. Já havia passado duas horas ali naquele lugar ajudando o Manuel a guiar as vacas para dentro e fora da ordenha, ele ficava impaciente quando ao invés de ajuda-lo, eu acabava atrapalhando, o que faz ele gritar algo como "Porra, peão assim não dá" ou "vai se foder, presta atenção" enquanto que na maioria das vezes eu ficava perdido percebendo ele ajeitando o volume entre suas pernas.

O cheiro de leite fresco e azedo pairava no ar durante todo aquele tempo o que me fazia enjoar às vezes, bem diferente do leite do meu primo que embriagava minha mente, mas aquele trabalho não era exaustivo, só que ao invés de estar em uma ordenha, eu queria estar como um bezerro entre as pernas do Carlos, mas mesmo assim, a tarde havia chegado quando finalmente o Manuel anunciou:

— Terminamos por hoje, caralho hoje demorou… — O peão avisa secando o suor de sua testa enquanto olhava para mim, depois para o peões e percebo ele ajeitando o volume marcado em sua calça me fazendo perguntar se o tesão ainda era maior do que minha fome, ou igual a curiosidade de ver o que tinha entre as pernas daquele macho grosseiro — Opaa cambada de corno, podem ir para casa, cês merecem bater aquele rango, eu e o garoto aqui cuidamos do resto.

— Será que dá para pedir uma marmita? Tou com fome — Digo sendo completamente ignorado pelo Manuel enquanto ele conferia os equipamentos e a quantidade de leite que havíamos conseguido.

— Seu tio tinha razão, cê é preguiçoso… faz pouco tempo que chegou e já tá nesse mimimi — Manuel comenta despreocupado depois de um tempo quando estávamos a sós na ordenha quebrando o silêncio, mas logo o vejo indo para o fundo onde algumas vacas estavam separadas e uma moto vermelha estava encostada perto de um poste — Moleque, relaxa tenho nada contra você, todo garoto de apartamento é assim… Sei lá, vamos lá para casa, aproveito e já te mostro a fazenda como seu tio mandou.

— Sério? A gente não pode parar em um lugar antes para almoçar? E o leite? Ele vai ficar aqui? — Digo confuso e ouço meu estômago rugir de fome.

— Sobe logo na garupa moleque… Quando chegar lá em casa dou o que tu quer…

Reviro os olhos, eu estava com muita fome, eu não sabia onde era a casa do Zé e se fosse longe? Reclamo com meu tio em meio a meus pensamentos acreditando que a única parte boa do meu dia já havia ido embora com a manhã gostosa com meu primo.

Quando subo na garupa da moto, sinto os músculo do Manuel esculpidos pelo trabalho no campo, ele não apenas ajudava na ordenha, fazia as cercas, guiava o gado e ajudava meu tio em quase tudo até como servente de pedreiro o que ao longo do tempo forjou cada fibra de músculos escondidos por baixo de sua camisa flanela. Ele manda eu segurar bem, então aproveito para sentir mais daquele homem e a fome que eu estava sentindo era brevemente esquecida quando começo a pensar em como seria o resto do seu corpo, o Manuel mesmo sendo ranzinza, era um homem perfeito para uma foda daquelas, ele sempre se via usando chapéu, às vezes óculos escuros que combinavam com seus cabelos negros e sua pele queimada do sol, mas não poderia esquecer do que havia visto entre suas pernas, um volume que me enchia de tesão, poderia não ser do mesmo calibre do meu primo, mas tenho certeza que aguentar aquele brutamontes não seria para qualquer um.

Durante uma hora aproveitei daquele macho como pude, mesmo quando ele parava em diversos lugares da fazenda comentando sobre lugares como um estábulo, uma desnatadeira, um curral ou qualquer outra estrutura que o chama-se atenção enquanto que a cada parada eu percebia que as coçadas no saco havia se tornado mais frequentes, o cheiro do seu membro também. Eu já até mesmo havia esquecido que estava com fome, acreditava que a qualquer momento eu teria a chance de apalpar aquele volume entre suas calças, mas na verdade tudo isso era coisa da minha cabeça, até que o vejo trazendo duas marmitas para nós enquanto que seu pau por estar mal ajeitado na calça ficava marcado me hipnotizando.

—Pronto garoto, segura aí …— O Manuel dizia sobre as marmitas, mas levo o "seguro aí" para o sentido sujo e percebo meu tesão exacerbado, ele já desconfiava de mim, ficar olhando seu mastro só iria confirmar, não sei se era uma boa ideia, meu primo descobriu e havia me provocado, com o Zé poderia ser diferente e não sei se ele guardaria segredo do meu tio. — Cê é distraído para porra né garoto?

— Ohhhh não, só tava me lembrando da última vez que vim aqui… — Minto, não sei se ele acreditou já que na hora recebi as quentinhas, ele ajeita o pau por dentro da calça escondendo um pouco do seu volume, mas ainda estava lá quando ele diz.

— Deve fazer muito, tu era um pirralho mimado na última vez que te vi, não que tenha mudado muito… — O Zé diz e acho que era primeira vez que o vejo dando uma risada desde quando cheguei enquanto que o cheiro da sua mão em meu ombro me convence que mesmo sendo uma má ideia, o tesão por aquele macho estava crescendo em meu peito— Bora, vou te mostrar algo e já aproveito para adiantar meu serviço.

— Pronto, agora estamos na minha propriedade…Na verdade quero mostrar é aquilo alí — O Zé diz parando na frente da porta de uma casa humilde pintada de um azul esbranquiçado, mas logo ele liga o motor da moto dirigindo até o celeiro ali perto. — Quando cê era mais novo, lembro que cê andava por aqui direto mexendo no feno e às vezes escondido para ver seu tio ensinando a gente tirar leite… Quando ele construiu a ordenha essa parte da fazendo ficou para mim.

— Faz tempo isso… eu devia ter uns dez, já que faz uns sete anos desde que me mudei daqui — Digo depois de algum tempo olhando o lugar enquanto sentava em um bloco de feno comendo a quentinha ao lado do Zé que depois de terminar, sai do celeiro e depois volta trazendo uma vaca, ajeitando-a olhando para mim — Da onde essa veio?

— Tenho que desleitar, nasceu uma penca de bezerros esses dias, essa foi uma das últimas a parir — Ele diz ainda com seus olhos em mim e depois dá um sinal para que eu chegasse mais perto, me aproximo após terminar o almoço enquanto que ele senta em um banquinho perto da vaca colocando um balde embaixo para não perder o leite— Quer fazer? Tem mais umas dez

— Ahhh não tou de boa — Digo do lado dele vendo suas mãos trabalharem ao som dos jatos de leite contra o vaso que enchia a cada nova vaca que ia sendo ordenhada por suas mãos grossas, eu conseguia lembrar de hoje mais cedo quando o leite quente do meu primo lustrava sua rola.

—Que saber Se eu pudesse apostar, diria que tu não sabe… Tua mãe nunca deixava você ir com a gente, duvido que seu tio tenha te ensinado— O Manuel sabia que aquilo era verdade e assim que volta traz a última vaca juntamente com uma proposta— Quer aprender? Essa é tua última chance.

— Quero — Digo sem qualquer resistência, desde novo queria aprender, sempre os via fazendo e nunca tive chance, agora com aquele macho podendo ficar atrás de mim, guiando meus movimentos e roçando seu corpo no meu, eu não poderia recusar — Assim?

O Manuel só faltava chorar de rir quando sem sucesso aperto o peito da vaca de mal jeito, então ele bem paciente pega outro banco colocando-o no meu lado para minha infelicidade e sentando com as pernas meio abertas o que me faz olhar de relance para seu volume. Então com suas mãos grossas ele mostra como é que faz, porém quando tento repetir novamente não sai nada, assim ele pega em minhas mãos me fazendo sentir sua pele grossa pelo trabalho do campo e começa a me guiar, deleitando um dos peitos em um silêncio vicioso misturado pelo cheiro de leite fresco e suor vindo do homem ao meu lado ao se aproximar.

— Arrombado — Xingo quando o Manuel espirra leite no meu rosto e sem qualquer compromisso recebo mais dos longos jatos quando abro a boca para dizer, fazendo-me sentir o gosto daquele leite ralo.

Devolvo na mesma moeda, consigo sujá-lo com dois jatos que lambuzam todo seu peito, a vaca não parece gostar, mas eu gosto, pois vejo seu abdômen pelo tecido transparente enquanto ele dá risada percebendo o leite escorrendo até sua cintura e sem querer me pego distraído olhando o caminho que o líquido faz, o caminho do paraíso, até que sou acordado por mais leite vindo em minha direção o que me faz tirar a camisa para usá-la como escudo até que apertou novamente o peito da vaca e tenho um surpresa quando olho para o Zé.

— Viadinho do caralho!!— O Zé xinga deitado no chão completamente ensopado de leite que escorria do balde que derramei quando tentei sujá-lo com camisa na frente do meu rosto — Olha o que cê fez!

Eu não consigo responder nada com nada, era como ver um fetiche se formando diante meus olhos, aquele peão ranzinza com a camisa quase que completamente transparente devido ao leite derramado exibindo seus gomos como se fossem uma escuta em mármore, mexia comigo, principalmente quando percebo que o leite também havia inundado sua calça deixando mais claro seu volume discreto, mas que de forma alguma poderia ser esquecido.

Sinto meu corpo tremer quando percebo que o Manuel olhava para mim com um sorriso cafajeste como ele soubesse de algo que eu não sabia, assim observo o movimento que ele faz, deslizando sua mão lentamente até chegar em seu mastro dando uma boa e velha apalpada que me faz sair daquele transe no mesmo instante.

— Moleque, moleque eu sabia que tu curtia… Mas duvidei que seria tão fácil te pegar no flagra — Fico ansioso e com medo daquela conversa, esses sentimentos vão sendo esvaídos quando o zé tira seu cinto e com um gesto bem lento quase hipnótico ele abre a braguilha da calça antes de botar seu caralho para fora — Vem cá putinho, hoje que te ensino como desleitar.

Eu ainda estava sem qualquer reação ao ver aquele mastro do Zé em minha frente, o peão brutamontes exibia sua tora grossa como o tronco de uma árvore diante de mim até finalmente ele se levanta impaciente deixando sua calça cair até seu joelho enquanto que seu membro carnudo vinha em direção a minha boca aberta, o cheiro do leite ficava mais forte, o cheiro lenhoso do seu caralho preenchia o ar a cada passo até que me dou conta do tamanho daquela verga em minha frente quando sua cabeça inchada como um pêssego lambuza meu lábios.


— HUMMM — Gemo engolindo seu caralho enquanto seguro na sua base, bem mais grossa que a do meu primo, o zé poderia ganhar na grossura, mas na largura, meu primo ganhava por dois ou três centímetro que não faziam falta quando o Manuel decidiu que minha boca seria seu deposito de porra.

— Isso meu bezerro abre bem a boca — Ouço ele dizer quando o deixo entrar até que meus lábios toquem em seus pentelhos fartos, minha garganta mesmo resistindo cheia do mastro do meu peão não aguentava com sua potência e fraquejava cada vez mais que o tesão aumentava a cada som emitido por minha boca quando sua cabeça sai dentro de mim conectada por um fio de saliva — Faz tempo que não sinto uma boca tão macia como a tua, teu tio vai ficar louco em saber que o sobrinho gosta de dar o cuzinho.

— Não, meu tio, não — Digo apressadamente tirando seu mastro de minha garganta, mas ainda sentindo a presença daquele caralho insondável diante de mim.

Ouço o Zé soltar uma gargalhada longa se divertindo sem igual da imagem do seu putinho ajoelhado implorando que não conte o seu segredo enquanto ele anda para um bloco de feno perto de uma cocheira sentando nele a medida que começa um vai e vem gostoso com seu pau duraço lubrificado por minha saliva refletindo a meia luz. Naquele momento eu sabia o que ele queria, então vou em sua direção deixando minha bermuda pelo meio do caminho, ele dá um sorriso lustroso para mim com seu olhar ardendo em chamas antes de cuspir em sua mão deixando claro o que eu teria que fazer.

— Vira ai garoto, quero ver esse teu cuzinho…— Ele manda e eu obedeço abrindo minha bunda assim que sinto sua presença em minhas costas, meu cuzinho ainda intocado por aqueles machos fica a mercê daquele carniceiro que se masturbava até que sinto seus dedos frios em minhas rosca —Mais fechado que uma bucetinha virgem… Não curto comer um viado não, mas vou abrir essa exceção   

—Filha da puta — Digo contendo um gemido me apoiando na cocheira quando o peão atrás de mim passa sua língua entre minhas nádegas, antes de penetrar com sua língua rezando-se entre elas e seus dedos húmidos —

Com a boca cheia, o Zé não conseguia falar nada ao invés disso ele começou a me masturbar à medida que eu sentia sua língua explorar minha entrada, indo mais fundo até me fazer contorcer de prazer com ele dentro de mim, aquele peão sabia o que fazia. Quando me dou por mim já estava praticamente de quatro para ele gemendo como uma cadela no cio pedindo por mais, o que fazia ele dar risadas lambendo meu brioco com seu hálito quente até que sinto sua mão deslizar para minha cintura me dando uma pegada forte me transformando em seu objeto.

— Deixa eu te contar uma coisa moleque…— Ele dá uma pausa se levantando atrás de mim apreciando meu cuzinho piscar, a cada centímetro que ele se erguia eu sentia que a distância entre minha entrada e seu caralho ia sendo reduzida até que finalmente sua cabeça lambuzava meu anelzinho que não parava de piscar — desde quando tu era pequeno que pensei em comer esse teu cuzinho, vai ser um prazer inaugurar ele hoje.

—Cui…

Gemo ao sentir ele forçar minhas pregas, ele não era meu primeiro, mas era como se fosse, seu mastro rasga minha entrada como cachorro feroz tentando cavar um buraco. A dor me faz gritar, mas o prazer me faz empinar a bunda ainda mais para meu peão que aproveitava para ir ainda mais fundo me fazendo sentir cada milímetro a mais que ele tomava para si e ia alargando-me por dentro lentamente e dolorosamente de uma maneira gostosa que me faz gemer como um louco sabendo que por onde seu cacete entrava seria marcado por minha saliva e seu pré-gozo.

— Me fode, seu arrombando — Grito quando sinto seu saco bater em mim, eu havia conseguido aguentar todo aquele mastro.

Com o sinal verde, ele começou então lentamente a mexer a cintura deitando por cima mim meio apoiado seu braço no meu, com sua boca em meu ouvido dizendo que “O arrombado aqui é você” e seu queixo em minha nuca. Zé intensificou os movimentos e em pouco tempo eu já estava relaxando deixando o tesão me levar rebolando com vontade no mastro do meu peão completamente enterrado dentro de mim.
Aos poucos ele aumentou a intensidade das bombas, me puxando para mais perto de si, beijando meu pescoço, mordendo minha orelha assegurando-se também que toda a dor tinha desaparecido quando gemia pedindo por mais enquanto ele mantinha movimentos firmes e intensos para dentro e para fora de mim fazendo todo seu mastro ficar exposto brevemente antes de afundar novamente. O tesão era demais naquele momento, mas não contente, eu queria sentar naquele cacete, queria ver nos olhos daquele peão que me comia como um garanhão devorando uma égua como um viadinho desfeita um macho e assim consigo tira-lo de dentro de mim, dando-me conta da sua tora imensa lustrosa a meia luz chegando a babar tanto que pingava no chão coberto de feno.

— Caralho garoto, faz assim não teu cu tá abertaço do jeito que tem que ser —- Zé diz não descontente percebendo meu olhar circular desde sua barba, seu abdômen trincado e finalmente chegando no seu mastro pesado.

Ele senta no bloco de grama esticando as pernas, colocando as mãos atrás da cabeça sabendo o que estava por vir quando coloco a mão no seu peito, era claro que seu putinho queria sentar no seu cacete hasteado duro como rocha. Começo então a rebolar levemente e ir sentando aos poucos naquele cacetão que a cada centímetro a mais que entrava eu sentia ele preenchendo mais meu rabo demorando alguns minutos até que ele estivesse cravado dentro de mim por completo .

Assim, ainda na posição em que estávamos, ele me segurou pela cintura e começou a me fazer subir e descer sobre o pau dele enquanto ele metia fundo em mim e continuava metendo sem parar, direto, uma atrás da outra dando espaço apenas para ao gemidos que se formavam em uma cacofonia de prazer que enchia o celeiro com o cheiro daquele sexo sujo além do feno. Eu havia me esquecido de como é sentir a potência de um brutamontes, Zé metia continuamente, não apreciava se preocupar em gozar, meu pau doía em minha mão enquanto ele abria bem minhas pernas e metia, metia mesmo.


Eu mais uma vez não resisti, apenas gemia vendo aquele aquele homem segurando minhas nádegas, com aquele abdômen no qual se podia ver todos os músculos trabalhando, metendo naquela velocidade e gozei me masturbando sujando-o de leite até que ao me ver gozando ele intensificou ainda mais a velocidade quando finalmente sinto meu cuzinho se alargar uma vez mais dando espaço para seu leite que me preenche por completo, era uma sensação sem igual tê-lo dentro de mim me inundando com sua porra quente.

— Contar uma coisa moleque, teu tio já sabe que tu dá esse teu cuzinho… — O zé diz ainda ofegante depois dos palavrões, gemidos e da foda recém terminada quando ele tira seu pau de dentro de mim e me oferecer parar limpa-lo como um bom putinho — Depois de hoje, vou dizer a ele que se ele não te comer, ele tá perdendo um putinho de primeira.
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Comentários


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jander929 Comentou em 05/09/2022

NÃO DEIXEM DE VOTAR!! ESSE CONTO É A SEGUNDA PARTE DOS CONTOS "GENTE GRANDE"




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico jander929

Nome do conto:
Ordenhando peão cheio de leite

Codigo do conto:
207565

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
04/09/2022

Quant.de Votos:
13

Quant.de Fotos:
5