Tive que engolir, as rajadas brutas de porra enchiam minha garganta à medida que ele tirava a jeba da minha boca. Era muita, ele finalmente tinha conseguido aliviar todo o tesão acumulado pela viagem, não consigo engolir tudo, parte escorre pelos cantos da minha boca.
— Perde nada não moleque, tem muita gente que queria tá no teu lugar — Meu tio afirma usando sua rola como pilão fazendo-me saborear o restante do seu leite que ainda restava em minha garganta—Isso aê, limpa o cacete do teu macho… tu ainda vai receber muito dele hoje
— Assim? — Pergunto olhando nos seus olhos castanhos enquanto arregaço a pele de seu cacete, saboreando a cabeça avermelhada de sua rola ainda sentindo sabor salgado dos resquícios de porra.
— Tá com fome de vara mesmo né moleque? Tu não sabe o que te aguarda.
Com isso ele tirou sua tora da minha boca, ainda dura, e deu com ela na minha cara umas três vezes. CARALHO!!! Quando eu virei uma putinha do meu tio? penso sentindo o calor do seu cacete contra meu rosto enquanto olho para meu tio que dava um sorriso cafajeste para mim.
— Quem diria que o Tonhão tinha um cuzinho em casa e não soube aproveitar? Teve que o tio tirar esse cabaço, né moleque? — Ele diz olhando em meus olhos enquanto me humilhava batendo com sua rola em minha cara à medida que com a outra mão aperta meus cabelos me impedindo aproveitar do mastro tão perto dos meu lábios— Ainda não... Se for para te comer, quero esse teu cuzinho limpinho.
Ele se afasta, indo em direção ao som da cachoeira, arregaçando a pele do seu caralho e depois cobrindo-o novamente em um vai e vem gostoso até que finalmente perco-o de visão, ficando ali sedento pelo o que ainda tem por vir. Passo a mão em minha boca, limpando porra que havia escorrido pelos cantos e vou na mesma direção que ele, foda-se as roupas, se ali for mesmo a cachoeira dos prazeres como meu meu pai e meu tio uma vez me contaram, ali era onde putinho geme… E quem diria que era isso que seu filho queria agora, gemer nos 23 cm da rola do tio.
— Essa é? — Pergunto ao ver meu tio relaxadão boiando na água escura da cachoeira com seu cacete meia bomba a amostra para quem quiser e eu queria. Na verdade, ainda não me acostumei a ver meu tio nu em minha frente com seu abdômen queimado do sol coberto de pelos bem aparados trilhando o caminho até sua rola grossa que mesmo não estando em riste me dava água na boca.
— É moleque… aqui é onde o putinho chora e pai não vê… Agora entra logo na água, vem fazer companhia ao seu titio que ele ainda tem muito a te ensinar.
Poderia ser um matadouro, lugar onde ele, meu pai e o Chico traçaram qualquer um que viam pela frente disposto a aguentar rola. A queda d’água era o lugar ideal, havia duas grutas e diversas rochas onde eu me via dando para meu tio sem nem pensar duas vezes, a água era escura então qualquer putaria poderia acontecer que ninguém de fora ia ver, além disso, é óbvio, eu poderia gemer, implorar a vontade levando ferro que ninguém poderia me ouvir.
Sinto calafrios à medida que a água fria lambe meu corpo cobrindo-me a cada passo, tocando minha entrada quente ainda pela noite de ontem. Quando boa parte do meu tronco está imerso pela água, observo meu tio em pé ali em minha frente com o peitoral moreno, seu sorriso cafajeste e parte do abdômen coberto pela a água escura da cachu.
— Só assim para ajudar nesse calorzão…Curte o lugar, vou te trazer muito aqui ainda.
— Só assim mesmo… Nem acredito que o Chicão não aproveita esse lugar — Digo entrando ainda mais na água juntamente com ele, finalmente parando em frente a cachoeira apontando para as grutas.
— Tu ainda é muito inocente, tem que levar ainda muita vara nesse teu rabinho para aprender.— Sinto sua mão grossa em minha bunda apertando minha pele macia, dou um suspiro ao passo que sou puxado para frente sentindo o corpo daquele macho em minhas costas, roçando o caralho em meu rabo —Não tem uma putinha da cidade que o Chicão não tenha traçado ali...Quando ele te pegar, moleque tu vai ver o que é aproveitar de verdade.
Vou dizer algo, mas sou interrompido gemendo ao sentir minha entrada ser alargada por seus dedos que exploram ao redor do meu anel dando espaço também para a água adentrar meu interior. Afasto-me devido à sensação, porém sou envolto com seu outro braço, forçando meu rabo contra seus dois dedos e enquanto diz:
— Relaxa… Sente o tio no teu cuzinho — Ele enterra completamente os dois fazendo-me tremer ao receber o impacto da sua mão áspera em minha entrada enquanto continua, dizendo em meu ouvido — Força esse cuzinho vai, força como se fosse recebe a rola do teu macho
— Assim?— Digo sentindo a água fria inundar rabo fazendo meu corpo estremecer perante aquela sensação, meu tio desfruta dos meus gemidos colando seu abdômen contra minhas costas ao passo que gira seus dedos em meu interior— Caralho!! Que porra é essa
Ele tampa minha boca com sua mão, respiro o aroma de rola impregnada em sua pele a medida que rebolo para meu tio que arregaça meu cu dedilhado minha próstata e dando ainda mais espaço para água que incansavelmente explora qualquer brecha.
— Isso moleque... É teu tio preparando o cuzinho do sobrinho, ensinando como deve ser! — Ele diz retirando seus dedos de dentro de mim e sem cerimônia enterra três daqueles dedos grossos, tirando-me um gemido sufocado — Rebola para o tio vai… mostra o que tu sabe fazer.
Fico por mais cinco minutos ali, sendo dedilhado pelo meu tio que explorava meu cuzinho falando que era para eu forçar meu cuzinho liberando espaço para ele enquanto ouço o som da cachoeira em nossa frente, além da mata ao nosso redor.
— Teu cuzinho do jeito que gosto, limpinho, pronto para levar rola no cu — Ele fala em meu ouvido esquentando minha orelha, logo depois se afasta, deixando-me sem seus dedos e ainda muito pior, sem sua rola.
— Tio? Cadê o senhor...
— Aqui moleque — Ele me interrompe respondendo em pé em frente a uma rocha segurando seu cacete moreno com uma das mãos. A visão dele parado com a água escorrendo pela sua pele bronzeada, indo dos ombros largos até sua pica, fez meu cu piscar —Isso mesmo, vou arrebentar esse teu cu aqui, quero ver tu gemer levando vara no rabo como a putinha que tu é.
Apoio-me na rocha, liberando a visão do meu rabo para meu tio que não perde tempo, abre minhas nádegas expondo meu cuzinho que pisca sentindo seu hálito quente próximo a minha entrada. Ouço ele cuspir, deixando-me lubrificado, ele enfia seus dois dedos espalhando sua saliva em meu interior preparando-me para seu mastro babado ao me ver de quatro gemendo pelo tesão do momento.
—Safado, não aguenta mais né?— Ouço ele dizer quando seguro sua pica em minhas mãos, guiando-a para a porta do meu cuzinho que piscava desejando ser arrombado pelo meu macho.—Isso mesmo moleque… Teu cuzinho é meu, sou teu macho moleque.
Sinto meu tio alargar minha entrada, enterrando lentamente seu caralho, não consigo resistir, sua pica desliza para dentro de mim, cada centímetro daquele mastro me traz um misto de dor e prazer não me deixando pensar em outro coisa a não ser nele em minha costas, pressionando minha cintura com suas mãos crespas enquanto sentia ofegava admirando a imagem da metade do seu caralho atolada no rabo do seu sobrinho. CARALHO, penso quando meu cu pisca pressionando sua jeba que pulsa dentro de mim, em resposta, ele olha para mim dando um sorriso cafajeste e dizendo:
— Assim, sente o cacete do teu macho… Não era rola que tu queria? Agora aguenta
Gemo de dor quando ele atola o resto da sua jeba em mim, rasgando meu cu, abrindo-me, minhas pregas arderem em sua vara, tento implorar para ele ir mais devagar. Porém, não tem jeito, ele me sufoca com sua mão grossa me fazendo respirar o cheiro do meu anel em seus dedos, com o resto do seu braço, ele envolve meu pescoço puxando-me para perto, enterrando sua rola até que finalmente os pelos do seu cacete tocam em minha entrada.
— Filho da puta…Assim não— Gemo quando ele pulsa dentro de mim, maltratando lentamente meu cu que pisca sentindo as veias do seu caralho movimentarem me esfolando ao som do seu saco pesado batendo em um compasso devagar — AHHHHH … Puta que pariu... Ahhhhh.
— Como é, moleque? Não ouvi direito! Tu quer rola? — Ele relaxa seu braço em meu pescoço enquanto tira metade da sua jeba de dentro de mim fazendo questão de ser bem demorado e depois mete com tudo do meu cuzinho, martelando meu interior com a cabeça do seu cacete — Quer?
As estocadas tornam-se mais intensas, ele bombava não pensando em mim como seu sobrinho, mas como um viadinho qualquer viciado em rola. Meu interior arde com cada estocada que martela meu interior, meu abdômen roça contra a rocha, sinto o impacto das bolas em minha entrada, sua respiração quente em minha orelha, seu corpo suado contra o meu à medida sua rola enchia meu interior, deliciando-se das minhas pregas, alargando-me.
—AHHHH…Tio...CARALHO!! Assim!! AHHH — Apoio minha nuca em seu ombro quando sua rola acerta o fundo do meu estômago, delírio pelo prazer contorcendo-me contra ele enquanto o sexo penetra em minha mente.
—Isso Fila puta!! Pediu, agora aguenta !! Quero ver tua cara enquanto tu toma no cu…—Ele diz entrando e saindo com sua tora de dentro de mim, meu cu era uma cratera, queimava pelo seu membro, meu corpo ardia sentindo cada pedaço da sua carne que entrava e saia de dentro de mim —Quero tu assistindo eu te comendo
Ele me gira como se fosse um boneco de pano deixando-nos frente a frente, abro os olhos e CARALHO!!! Era tesão demais ver aquela cena. Ele parecia um cavalo no cio, seu olhar envolto no tesão, o suor descendo do seu pescoço até seu mastro apontando para cima, exibindo sua cabeça rosada em contraste com a pele morena pronta para arrombar minhas pregas. PUTA QUE PARIU QUE TESÃO FODIDO!! penso quando minhas costas raspam na rocha maciça ao passo que sou aberto por suas mãos calejadas, cada uma em minhas coxas, levantando-me até que a ponta de seu caralho lambuza minha entrada que piscava ao sentir seu mel tocando minha pele macia.
— Moleque… Vou estourar teu cuzinho, quero nem saber..
— AÍ CARALHOOO!! TIOO — Falo sentindo os vinte e três centímetros do seu caralho entrando em meu cuzinho.
Ele olhava para mim e depois para seu próprio pau enquanto eu sofria ao envolvê-lo, era um misto de dor e de prazer. Eu já não conseguia pensar direito, meu cu apertava sua vara enquanto abro a boca entregando gemidos silenciosos.
— Porra, Paulão!!! Nem espera o amigo
Meu tio enterra sua jeba dentro de mim, minando qualquer pensamento, cedendo ao prazer por meio de gemidos. Não consigo entender o que estava acontecendo, mas ao ser observado pelo meu macho e seu amigo, me faz alucinar de tesão, entrelaço minhas pernas sua cintura dando-lhe uma chave de pernas aprofundado ainda mais seu mastro.
Deliciando-se do sexo entre tio sobrinho, estava o Chicão exibindo sua rola pesada de dezenove centímetros, grossa como uma lata de cerveja. Aquele homem parrudo de corpo bronzeado, barba bem aparada e cabelo grisalho aproveitava dos meus gemidos a cada vez que o caralho do meu tio sumia até o talo dentro de mim .
— Isso Paulão!! Arromba esse putinho— Chicão diz por cima do som da cachoeira ao passo que meu tio arranca minhas costas do muro de pedra levando-me em direção ao seu amigo que babava ao ver a tora entrando e saindo do meu rabo —Se eu soubesse que ia comer teu sobrinho, tinha vindo mais cedo… Fico com um tesão errado vendo ele gemendo na vara que nem uma cadela.
Meu tio morde minha orelha desenterrando seu cacete de dentro de mim, a sensação de vazio não dura muito tempo até que o Chicão soca sua mão dentro do meu rabo. Ali entre aqueles dois machos, minha entrada era inundada por um líquido preparando-me para o que estava por vim, meu tio segura meu corpo acima de seu mastro já lubrificado, seu amigo roça peitoral em minhas costas, afunda seus rosto em meu pescoço à medida que lambuza meu interior.
—Bora Chicão!!Precisa de cerimônia não — Ouço meu tio dizer guiando o membro do seu amigo até minha entrada — Ele tá todo aberto…do jeito que cê gosta
— Não Não Não… Esse porra é grossa demais… — Protesto movendo meu corpo fugindo do Chicão que tampa minha boca enterrando sua cabeça dentro do meu rabo.
Depois que a cabeça atingiu meu cuzinho, Chicão foi forçando sem dó, abrindo espaço, para sua rola grossa entrar toda, em meio aos gemidos, meu tio me segura com força vendo seu amigo arrombar seu sobrinho tendo que aguentar caladinho.
— Nem parece tu levou rola moleque, tá moh apertado… tu é virgem? — Chicão brinca ao meu ouvido enquanto me empala em sua rola grossa que força as paredes do meu rabo.
— Até ontem ontem era…E pensar que o Tonhão perdeu esse cuzinho esse tempo todo, Chicão — Meu tio diz deliciando-se dos meus gemidos sufocados em seu ouvido enquanto seu amigo me estocava, batendo seu saco em minha bunda — Essa putinha vai chegar toda alargada em casa, o pai nem vai reconhecer.
Com um sorriso sacana, meu macho troca de lugar com seu amigo revezando meu cuzinho, ambos enfiando completamente sua rola e em um ritmo intenso, apenas consigo gemer sentindo meus dois machos dividindo meu cuzinho.
Fico entre eles, gemendo de prazer com ambos arfando, falando palavrões em meu ouvido, roçando suas peles contra a minha, aquela cena me faz delirar de prazer. Não suporto, rasgo a pele das costas do meu tio sentindo um calor imenso subir pelo meu corpo, pisco na rola do Chicão engolindo aquele mastro grosso com meu cu fazendo-me sentir todos as suas veias enquanto tenho o orgasmo, derramando rajadas fartas de porra no abdômen do meu tio.
— ISSO MOLEQUE!!AHHHHHH!! GOZA LEVANDO FERRO
Chicão geme embriagado pelo tesão, sua sola expande enquanto esfola meu interior em brasa, abocanhando seu mastro até o talo, reviro os olhos entregue ao tesão e ele não aguenta, imunda meu interior com sua porra grossa escorre quando ele dá espaço para meu tio que mete em mim com grande parte do cacete do Chicão dentro de mim.
— NÃO, NÃO, DOIS NÃO!!! TIO!!
— AQUI NÃO TEM ISSO NÃO MOLEQUE, SE CABE UM, CABE DOIS
Mordo o pescoço do meu tio, quando ele enterra sua rola em meu rabo, disputando espaço com Chicão que volta de bombar sua rola grossa dentro do meu cu. Meu pau chega a amolecer com tamanha dor, no meio daqueles dois brutamontes, não havia outra escolha, meu tesão é substituído pela dor de envolver aqueles dois caralhos.
Grito de dor, parecia que algo estava se rompendo, a dupla penetração me rasgava, abria meu rabo, arregaçava qualquer resistência fazendo-me lacrimejar. Chicão roçava sua barba em meu pescoço dando-me calafrios, nos olhos do meu tio eu conseguia me ver implorando para ele parar, mas nem por isso ele parou, socava mais e mais até que finalmente ambos os cacetes entraram até o talo.
— Agora sim, quero ver tu dizer que é virgem agora!! — Chicão diz percebendo o meu suor pingando por causa do esforço ao envolvê-los — Como nos velhos tempos, agora só falta o Tonhão para ficar completo!!
E do nada ele mordeu meu pescoço. E com os dentes levemente cravados em meu pescoço eles começaram a meter, o meu tesão aflora novamente, somado a dor descomunal estocadas, mais o prazer em ter aqueles dois brutamontes me comendo juntos, me proporcionaram tanto prazer, não sei como não gozei novamente naquele momento. Depois de alguns minutos metendo naquela posição, eu não sentia nada além do tesão em ter meu cu arrombado pelos meus machos, eu gemia descontroladamente, o cheiro do sexo era tão forte que minha mente dissipava não lembrando mais da cachoeira ao nosso redor ou da mata, apenas os sons vindos do impacto das suas rolas e dos gemidos brutais vindo do meu tio que metia sem dó e piedade.
— CARALHO TÔ PRA GOZAR DE NOVO!! GEME PARA MIM VAI MINHA PUTA
— ISSO ASSIM!! CUZINHO GOSTOSO DA PORRA!! SENTA NO TITIO VAI
Chico e meu tio, esfregam suas rolas dentro do meu interior cada uma com seu espaço e ritmo arregaçando minha pele que derretia sentindo todo aquele volume. Expandido ainda quando eles gemem uníssono, no momento, que ambos entram profundamente meu interior lubrificado porra do Chicão que pingava na areia. Entre meu gemidos, o som da mata e meus dois machos soltando palavrões, finalmente sinto meu cu estremecer e minha pele arde ao receber mais uma onda de porra em meu cu, agora uma cratera.
— AHHHHHHHHHHHHHHH
A cena é surreal, eu gemia como uma cadela no cio ao passo que seus dois cacetes derramavam porra para fora de mim devido ao pouco espaço e pensar que faz menos de uma semana que meu tio descobriu que eu gostava de rola. Agora eu estava ali com o meu cu, uma cratera quando eles tiram suas picas de dentro de mim.
— CARALHO — Digo ao tocar minha entrada e sentir que transbordava a porra do meu tio e do velho chico, meu cu parecia um poço sem fundo completamente lambuzado pelo mel dos meus dois machos que exalavam um aroma forte de putaria como nunca tinha visto antes— Seus filhos da puta, arrombaram meu cu, seus escrotos!!
Ambos dão uma gargalhada alta enquanto ditávamos na terra da cachoeira ouvindo o som da água, tiro minha mão do meu rabo e percebo que nunca mais seria o mesmo, eu agora era um viciado em rola, um deposito de porra para meu tio e seu amigo. Aqueles dois brutamontes haviam estourado meu cu sem pena, havia filetes de sangue misturados com a porra farta, quando forço para sair, era como meu cu não tivesse mais forças e todo aquele volume de gala permanece.
— Assim que se curte as férias... Se eu soubesse tinha te currado mais vezes — Meu tio diz enfiando a mão em meu rabo sentido eu contrair liberando uma parte da porra prova que seu pau entrou dentro de mim. ?
—Nem adianta forçar, teu cu tá detonado, aproveita o momento moleque —Chicão diz relaxadão
Por fim fico ali com eles, os três molhados de suor escutando a cachoeira, ao passo que o cheiro de sexo ainda dominava nossos corpos e nossa mente.
OBS.: Esse conto se passa depois dos contos “APRENDENDO COM PEÕES, ELES DERAM UM JEITO” e depois de "CARALHO TIO, NEM MONTAR A CAVALO, EU SEI". Inclusive o Paulão é nosso famoso tio que andava me arregaçando nessa época. Fotos ilustrativas e a ultima seria como o pau do Chicão é mais ou menos, não tenho foto do meu tio ou do chicão :(
(Vote se chegou aqui... E comente, cês manda cada uma boa)
A descrição da foda está perfeita, passo a passo, cada detalhe, a DP é assim mesmo... Dois caralhos se roçando dentro de um cuzinho...Muito bom... Votado Claro!
Quando você percebe que é um depósito de porra pra macho é um caminho sem volta. Quero agora a história do teu pai te fodendo também
Cara que tesão...Ainda pergunta se deve continuar? Tem mais jeito não...tem que continuar. Quero ver o relato do teu pai fodendo seu cu junto com o tio e amigo....DElicia. Votado
no dia que seu pai vir te buscar vc vai da para os tres, so nao entendi como seu pai nao te comeu em casa, o sera que ele quis deixar seu cabacinho de presente para o tio? acho que pode ser que o pau dele seja maior que seu tio, 23 cm. esse foi o melhor conto da serie, hoje vc foi tratado como putinha e se portou como um viadinho aguentos duas rolas grandes
O conto anterior a esse é 185150 - MEU TIO ARREGAÇOU MINHA GARGANTA… DEVO CONTINUAR?