Começa a tirar a roupa no quarto da suíte, joga as peças no pequeno sofá de leitura ao lado.
O armário tem um daqueles espelhos enormes, do teto ao chão.
Totalmente nua, com a meia garrafa do tinto seco e sua taça preferida, para um momento, em admiração.
Quarentona enxuta. Seios siliconados, barriga daquelas fitness, bumbum durinho e pernas torneadas.
Tudo isso banhado por um bronzeado gostoso. Cuidadosamente mantido pelos finais de semana na piscina, ou por alguns dias na casa da praia, quando consegue escapar.
Só ela... e a sua filha. O marido/pai não estava mais na jogada.
A filha não havia chego ainda. Era sexta. Ia se encontrar com as meninas.
Tinha todo o tempo do mundo. Terminar a garrafa, tomar o banho demorado, do jeito que queria.
Liga a água quente da banheira e aproveita para dar uma olhada no espelho do banheiro.
- Esse é melhor, tem mais iluminação.
A mãe realmente era linda demais. Cabelos hidratados, louro-platinados caindo na altura dos ombros.
Foi tirando brincos, anéis, pulseiras. Conferiu as unhas, impecáveis.
Olho, sorriu, deu uma piscada para si mesmo e voltou as atenções à banheira.
Hora de colocar os sais de banho.
- Hoje quero usar aqueles gostosos.
Apronta a esponja, abre a garrafa, serve a taça e entra.
Lentamente, a água quente vai envolvendo seu corpo, primeiro o pé, panturrilha, coxa, agora o outro.
Senta e vai se abaixando, até quase submergir. Era um dos seus locais preferidos na casa.
Poucos a faziam sentir tão bem. Sem contar que adorava o barulho da água batendo nas bordas.
Lembrava das vezes que foi possuída ali, foram tantas. A cada estocada, um movimento complementar da água, batendo em seu corpo com leveza.
Com a lembrança, estremeceu, como se fosse um calafrio.
- Pena que faz tempo!
Encostou a cabeça na borda e ativou o modo relaxar.
- Mãe! Oh mãe! Está por ai??
Relaxou tanto que nem viu a hora passar. Não costuma colocar despertador, mas também não é todo dia que está tão cansada assim.
Olhou para o lado. Falhou na tarefa de matar a garrafa do vermelho. Sentiu-se um pouco mal.
- No banho, minha filha.
Após um momento de silêncio, ouviu os passos da pequena subindo as escadas. rapidamente.
Entra no quarto, no banheiro. Não costumava deixar as portas fechadas. Eram só as duas, e a intimidade era gostosa.
- Que bonito heim, terminando a garrafa de vinho sozinha - disse a filha, se apoiando na parede, erguendo o queixo e cruzando os braços, em tom acusatório de brincadeira.
- Pois é, mocinha, hoje eu precisava, estressei demais - disse a mãe, em tom de donzela indefesa, se escondendo um pouco por entre a farta espuma que ainda havia.
Gostava desse clima entre as duas. Era leve, gostoso, natural.
Havia tempo que estava sozinhas, acompanhadas apenas uma da outra. Isso as trouxe cada vez mais perto. Uma intimidade incomum.
- Então me dá um espaço! Deixa eu te ajudar com esse estresse todo - e começou a tirar a roupa.
A mãe não teve reação. Nunca havia acontecido isso. Bom, não com ela nessa idade.
Minha filha já é uma mulher - pensou enquanto a outra tirava a blusa, revelando seus seios nus. Estava sem sutiã. Odiava.
Seios pequenos, durinhos, empinados levemente para cima. Coisas que a juventude trás.
Virou-se para tirar a calça jeans, revelando uma bunda até que grande - Isso puxou de mim - pensou novamente, observando a filha jogar a calça no cesto de roupas, voltando-se de frente para ela, apenas com aquela calcinha fio vermelha que adorava.
Por um momento, os olhares se cruzaram. Bem no momento em que a filha abaixava a sua parte de baixo, revelando uma bocetinha lisinha, pequena, que parecia ainda toda apertada.
- Gostou? Tirei tudo, não estou sendo muito feliz com ela peludinha. E riu. Risada inocente e sapeca, que elevou a sensação térmica do banheiro.
Ah, a juventude.
Entrou na banheira, de frente para a mãe.
Contato visual completo, não se desgrudavam.
Silêncio completo, ninguém falava nada.
- Deixa eu me aninhar em você. Também tive um dia ruim. Disse a filha, vindo de encontro ela, virando-se de costas enquanto abria as pernas de sua mãe para se ajeitar.
A mãe ainda não falara nada desde a primeira brincadeira da noite. Não conseguia, não queria.
Não sabia muito bem se era o sono, o cansaço ou o vinho. Decidiu que se não sabia, não iria se importar.
Abraçou-a por trás, roçando levemente seus braços pelos peitos de sua filha, enquanto esta fazia o ajuste fino do colo de sua mãe.
Conseguia sentir cada movimento que sua pequena fazia. Sua pele de encontro com a sua.
As costas no seu próprio seio. Suas mãos nas suas. Sua bunda grande e gostosa de encontro com sua pelve.
Estava ficando excitada. Havia tempo que não tinha contato tão íntimo assim.
Sangue subiu a sua cabeça, ficou mais vermelha que o vinho que tomava. Onde já se viu, ficar umedecida com minha própria filha!
Quero molhar o cabelo! Disse a filha e logo depois, mergulhou completamente dentro d´água, esfregando-se cada vez mais em sua mãe.
Voltou à superfície. Ainda de costas, pegou o resto do vinho que estava na garrafa e meteu na boca.
Em um gole gigante, quase acabou com a garrafa.
Virou-se de frente para a mãe. Agora estavam coladas uma olhando a outra, diretamente.
A mãe, instintivamente levou os braços às costas da filha, em um abraço. Isso as trouxe mais juntas ainda.
Eram uma só.
Notava uma gota densa de vinho escorrendo dos lábios da filha.
No momento que a gota batia na água, a pequena passou os dedos na boca, limpou o que havia escorrido e passou levemente o dedo no lábio inferior de sua mãe.
Sorriu maliciosamente.
A filha partiu para cima, deu um beijo molhado, cheio de tesão em sua mãe. Levantou e saiu da banheira.
Molhada da cabeça aos pés. Pelo banho e por toda aquela excitação, todo aquele tesão do momento, disse à mãe:
- Hoje é dia de filme né. Te espero lá na sala! E saiu. como se nada tivesse acontecido.
A mãe, ficou parada. Imóvel e em silêncio. Só tentando digerir o que havia acontecido.
Sem pensar, uma mão foi para a garrafa de vinho,
e a outra diretamente para seu clitóris, que começou a estimular.
Estava mais molhada do que nunca.