Pois é.
Mas em contradição à música, ela nunca deu em cima de mim.
Sabe aquelas pessoas que, quando você conhece, não dá muita moral? Não chama atenção.
Não sei... Talvez não era a noite dela. Lembro que tinha acontecido algo com o namorado, que agora é ex.
Isso que era uma festa de "gala". Todos arrumados, penteados e perfumados. Nos melhores vestidos e produções.
Para você ver como são as coisas... A vida da voltas.
Com o passar do tempo, fomos nos aproximando. Ela era a amiga que eu mais gostava. Era fácil conversar com ela.
Inteligente, simpática, sempre muito sorridente. Mulheres que sorriem muito são muito mais atraentes, isso não tem como negar.
Sempre conversas leve, nunca levando para a sacanagem. Não sou doido, imagine. Dar em cima de uma das melhores amigas da patroa.
Receita para dar cagada.
Porém, isso nunca me impediu de observar, não é. Admirar de longe. Platonicamente.
Ela é um mulherão. Grande, pernas grossas, bunda larga. Aquelas que malham a semana inteira e no final de semana saem para correr na rua.
Tem que tirar o chapéu mesmo.
Os seios são um pouco pequenos, mas isso não importa tanto, na verdade. Quem sabe um dia ela mete um silicone. Tá ai, acho que até vale a pena perguntar...
Introduções finalizadas. Vamos ao que interessa.
Certa vez, ela veio nos visitar. Moramos no litoral, praticamente beira-mar.
Pegou férias, num dezembro de calor perfeito para o pecado.
Comentou que um pouco antes de vir tomava sol no quintal de casa, para já chegar iniciada no bronze.
"Imagine, assustar o pessoal com toda essa minha brancura".
Fomos buscá-la no aeroporto. Estava com aqueles shorts curtinhos, pernas a mostra. Valorizando os atributos.
Uma camisete um pouco mais soltinha, óculos escuros e um chapéu estiloso.
No abraço de boas-vindas, senti seu perfume doce, delicado. Hipnotizante.
Na volta para casa, algumas olhadas no retrovisor, para acompanhar o papo das duas, que não se viam há algum tempo.
Era domingo pela manhã, então estávamos todos de folga. Ela de férias, nós curtindo o final de semana, nem pensando que a segunda-feira seria de labuta.
Ela não se importou com isso. Disse que se viraria muito bem sozinha, que nós não precisávamos nos incomodar e poderiamos seguir nossas vidas normalmente.
Sempre foi muito independente mesmo. Iria explorar o litoral por conta. Já imaginei ela ligando os aplicativos de namoro, tentando arranjar alguma companhia por ali.
Sortudo do cara que a achasse.
Sol fervendo, água refrescante, cerveja gelada. Esse foi nosso dia.
Aproveitei os óculos escuros para volta e meia dar uma olhada no corpo da nossa amiga.
Realmente, o exercício físico é uma benção. Um corpo praticamente esculpido, sentado na cadeira ao meu lado, ou deitado na canga para ser banhado pelo calor.
Vários banhos de mar para molhar a cabeça e dar uma baixada no meu pau.
A noite, churrasco, vinho e uísque.
Mais conversas, risadas e muita resenha. Nós três tínhamos uma sintonia muito boa. Era muito bom de olhar.
No apartamento, temos uma suíte e o outro quarto foi transformado em escritório, pois trabalho Home Office, então ela dorme na sala.
Naquela noite, parecia um animal fodendo minha mulher. Um misto de tesão por ela, pela amiga, abastecido pelo tanto de cachaça do dia.
A última coisa que eu estava me importando, era se a amiga estava ouvindo alguma coisa.
Talvez, inconscientemente, eu estava era querendo que ela escutasse mesmo.
Que abrisse a porta e falasse - Agora é minha vez.
Mas não aconteceu...
No outro dia, pela manhã, um café um pouco mais silencioso.
Minha mulher sai para o trabalho, ficamos os dois.
A amiga já tinha comentado que iria para praia, aproveitar o sol, ler um pouco, talvez até dar uma corrida.
E eu, com algum trabalho administrativo para fazer. Não costumo marcar nada para as segundas-feiras.
Agora imagine a cena:
Estou no escritório, já sentado na frente do computador. Ainda meio dormindo, meio de ressaca, com uma xícara cheia de café quente na mão.
Escuto o pedido - Preciso que você me ajude a passar o protetor nas minhas costas...
Levanto e vou até o quarto, onde ela está se arrumando. Temos um espelho grande e pela manhã bate um sol muito gostoso nesse cômodo.
Ela está de pé, olhando para mim. Biquíni florido já preparado, com uma saidinha de praia meio transparente cobrindo a parte de baixo do corpo.
Nem preciso dizer que aqui já comecei a ficar duro.
Ela olha para mim, dá uma risadinha e me entrega o protetor.
Vira para ficar de frente ao espelho e apoia as mãos na parede.
Passo um pouco do produto na mão e começo pelos seus ombros. Logo em seguida, ela desamarra a saída e deixa cair aos nossos pés.
Não tinha como não olhar para a bunda dela. Foi instintivo. E ela sabia que iria acontecer isso. Ela estava me olhando pelo espelho. Acompanhou meu movimento.
"Quero que você passe nas costas inteiras, inclusive na lombar". E riu.
Não consegui falar nada. O que eu poderia falar naquele momento? Eu só estava aproveitando.
Sentido aquela pele macia, aproveitando o calor daquele corpo, que estava tão perto. Saboreando cada segundo, daquilo que era proibido.
Ela é amiga da minha mulher!
E ela estava de arte. Queria provocar, me atiçar. E porra, estava conseguindo.
Foi então que aconteceu. A desgraça da mulher não me resolve desamarrar a parte de cima?
Começou pelo pescoço, usando uma mão. A outra por cima dos seios, para não revelar de cara.
Terminando um, foi para o meio das costas e soltou esse nós também.
Ai sim, soltou tudo e voltou às mãos para a parede. E voltou a me olhar pelo espelho.
Terminei de passa o protetor e dei dois passos para trás, comentando:
- O que você pensa que está fazendo? - Disse olhando nos olhos dela, através do espelho.
A safada começa a rebolar aquele rabo enorme, ainda apoiada na parede, me olhando fixamente.
Dando risada, passando a língua entre os lábios. Pronta para o bote.
Vira-se para mim, seios nus e cara de luxúria.
- Não entendeu ainda, não ficou claro? Eu quero você dentro de mim. E eu quero agora.
Pegou minhas mãos e levou diretamente para seu peito.
Instintivamente, apertei.
Mas que caralho, que merda eu estou fazendo? Pronto para jogar tudo para o alto agora?
Só para dar uma foda na amiga gostosa da minha mulher?
Porra, preciso dar um jeito de cair fora dessa...
Nisso escuto um áudio. Ela havia pego o celular dela e colocou para tocar.
"Oi amor, tá tudo bem, vai em frente. Está tudo combinado já. Mete a rola nela. Só deixa um pouco para mim que eu quero também."
- Viu só, tudo certo. Eu e a sua mulher armamos pra você. Devia ver sua car...
Não esperei ela terminar de falar. Agarrei pela cintura e de-lhe um beijo cinematográfico.
Tomar no cu. Como me fazem uma coisa dessas! Agora é minha vez, vou fazer pagar!
Joguei na cama, de bruços. Com as mãos na cintura, puxei para ficar de quatro.
Depois, forcei a cabeça dela para baixo.
- Essa parte eu quero grudada no colchão.
Com isso, tinha uma visão perfeita daquela bunda deliciosa, empinada só para mim.
Desfiz laço da calcinha, revelando uma bocetinha depilada e úmida.
Não perdi tempo e fui logo metendo a cara.
Era língua, lábio, nariz, a cara toda esfregando nela. O desejo era demais. Já tinha imaginado isso a muito tempo.
Com as mãos, afastando as bandas da bunda, para conseguir penetrar cada vez mais.
A cada gemida de tesão daquela minha cadelinha, mais duro meu pau ficava.
Até que não aguentei mais. Ergui minha cara molhada e baixei meu shorts e cueca, que já estavam apertados demais para o meu gosto.
Trouxe ela um pouco mais para a beirada da cama e, de pé, fiquei roçando meu membro na entrada.
Deslizando, para cima e para baixo.
Para cima.
E para baixo.
para ci...
- Enfia logo, seu puto.
Você manda e eu obedeço.
Primeiro só a cabeça, para medir a temperatura e umidade. Normalmente gosto de começar bem lentamente.
Devagar, mais provocando mesmo. É, talvez eu seja um puto mesmo.
Mas, para minha surpresa, a safada se jogou em minha direção.
Enterrou meu pau fundo dentro dela. Consegui sentir batendo no colo de seu útero.
O melhor foi o urro que ela soltou. Coisa de animal no cio mesmo. Caralho que delícia.
Ficou um tempo parada, curtindo o momento. Depois rebolando devagar, mas sem desencostar.
Bom, ali eu já peguei a deixa.
Com as mãos nas ancas, forcei o rabo dela para longe do meu pau, até chegar na cabeça novamente.
Agora as mãos vão para os ombros. Uma segurada forte, e uma força trazendo ela novamente.
Fazendo a bunda bater com força em mim. Enterrando novamente meu membro dentro daquela caverna quente.
Outro urro de prazer, dessa vez mais satisfatório ainda.
E continuamos assim, uma, duas, três estocadas fortes.
- Vai. Vai. VAI. Mete com força cachorro.
E eu sou bastante obediente.
Agora somando a força dos meus braços trazendo ela até mim, o meu jogo de cintura complementando...
e o fato de que ela se jogava com fome para trás também. Essas são as melhores.
Gozou duas vezes. Consegui perceber pela tremida de pernas, também pela diminuição do ritmo.
Ela gostava de apreciar aquele momento, mas logo depois retomava para buscar o próximo.
Dava gosto de ver!
Já do meu lado, não consegui segurar mais muito tempo. Era muito tesão reprimido.
Um pouco depois da segunda tremida, aleguei sua bocetinha com meu esperma quente.
O primeiro jato, com bastante força, batendo com gosto dentro dela.
Ficamos um momento parados, aproveitando as pulsações e as respirações ofegantes um do outro.
Quem cortou o momento foi ela.
- Muito bem, isso foi ótimo. Estava planejando isso faz tempo. - Levantou, me deu um beijo rápido e sorriu.
Colocou o biquíni novamente. Pegou seu chapéu estiloso e a sacolinha de coisas que tinha preparado.
Na porta, olhou para mim, piscou e fechou a porta.