Depois disso não havia mais escapatória. Passamos a nos encontrar. O tesão já era insuportável.
Cada cruzada nos corredores do trabalho era uma chamada para outra cruzada, dessa vez muito mais interessante.
Não era sexo, era uma boa de uma foda. Intensa, carnal, violenta.
Escondida. Ela era casada. Mãe de dois filhos.
Nessa época, eu não dava a mínima. O problema era dela. Meu negócio era gastar os hormônios que me consumiam.
Estava ganhando uma boa grana, conseguia quem eu queria. Auto-estima lá em cima. Quem é que não gosta disso?
Mas nesse caso, foi ela quem me pegou. Viu o novinho e sabia que queria me ter. E meteve.
Lembro como se fosse hoje a primeira vez que nos encontramos.
Combinamos de nos encontrar final da tarde. Ela morava nas redondezas do trabalho. Falou para o marido que iria caminhar e fazer exercícios.
Perceba a malícia e inteligência da mulher mais madura. Nunca que iria levantar suspeitas se chegasse toda suada.
A calcinha toda melada com minha porra talvez denunciasse algo.
Passei de carro pela avenida, cruzamos olhares e eu sai para uma das ruas laterais. Esperei.
Ela entrou, me deu um beijo molhado de desejo e suor e disse: Finalmente.
Enquanto subíamos a rua para um lugar mais discreto, ambos ocupamos as mãos.
Ela esfregando e apertando meu pau por cima da calça e eu sentindo o calor e umidade de sua boceta.
Achamos um terreno baldio, que na verdade estava em início de construção. Joguei o carro para dentro, escondi um pouco entre algumas caçambas e teve início.
Foi impossível manter as roupas por mais dez segundos naquele carro.
Pulamos para o banco traseiro e ela veio me cavalgar. Trabalhava como uma profissional, movimentos perfeitos, precisos.
Aproveitei para mamar seus pequenos e suculentos seios. Meu membro duro batia em seu interior com vontade, com força, do jeito que ela queria.
Urrou e gozou como precisava.
"Sua vez", ela disse. Saiu de cima e se posicionou apoiando os braços no banco traseiro, com aquele rabo delicioso virado para frente do carro.
Posicionei a cabeça da minha pica em sua entrada e sorri, em um flashback momentâneo de nossa história.
Soquei de uma vez, com força. Não restava uma parte de nós que não estivesse molhada. Ela estava muito mais ainda, escorrendo néctar.
Confesso, não demorei muito. Aquele rabo, naquela posição, com aquela boceta encharcada e toda aquela situação era demais para aguentar.
Cravei meus dedos em sua cintura enquanto a enchia de porra.
Logo nos vestimos e já a deixei em outra rua perto da avenida. Querendo ou não, já tinha passado um tempo considerável.
Nos despedimos com um beijo mais suado ainda.
"Eu venho andar amanhã novamente." e me deu uma piscada, apoiada na janela aberta do lado do passageiro.
Sai sorrindo, parei no posto mais perto. Pego uma cerveja e um Malboro, repasso tudo novamente, ainda sorrindo.
Delícia de conto meu amor, votado. tenho conto novo postado, adoraria sua visita na minha página, bjinhos Ângela