VIREI RODÍZIO NO BANHEIRO DO CLUBE

    Oi, gente, aqui é a Duda, esta é a continuação do meu relato anterior “O pai da minha melhor amiga me comeu no clube”. Resumidamente (pra quem não quiser ler), o pai da minha amiga me levou pras piscinas pra me ensinar a nadar, mas enquanto me ajudava começou a me atolar e enfiar a mão na minha xoxota na frente de todo mundo. Depois ele me levou para o banheiro masculino, onde me comeu de jeito e escondida. Depois da transa, ele saiu e pediu pra eu esperar uns minutos para não sairmos juntos. Tenho vergonha do que vou relatar aqui, então talvez eu apague, mas agora vamos ao conto novo.

      Depois de me comer, o Rodrigo saiu e disse pra eu ficar escondida na última das cabines dos sanitários que ele ia dar uma conferida se não tinha ninguém a volta pra me buscar. Depois que ele saiu, eu comecei a usar o papel higiênico ali para limpar minha barriga e minhas coxas que estavam cheias de porra. Foi meio ruim de limpar, porque quanto mais eu esfregava, mais espalhava e me melecava toda. Não tinha dado nem 5 minutos e ouço alguém entrando no banheiro. Torci que fosse o Rodrigo me chamando, mas fiquei quietinha e na dúvida subi na privada, que tava com a tampa baixada, pra não verem meus pés. Ouvi os passos e veio certinho na minha cabine. Meu coração disparou de medo que fosse um estranho, mas daí ouvi três batidas de levezinho na porta, me acalmei imaginando que fosse o Rodrigo e destranquei no trinco. A porta abre e entra um outro homem, estranho pra mim, era um alemão alto e magro, cara de gringo do interior do RS, ele se enfiou rapidamente e disse “que putinha linda”, eu, sem entender, pedi desculpas, disse que precisava sair, que tinha entrado ali errado, mas ele ficou na frente da porta e começou a baixar um short branco, colocando o pau pra fora. “Você chupa né?” e apontou o pau na minha direção. “Chupa putinha” ele repetiu, ignorando o que eu falava, e começou a encostar a cabeça da rola no meu rosto, passando ela nas minhas bochechas e nos meus lábios. Sem saber o que fazer e ainda louca de desejos, abri a boca e comecei a mamar. Ele começou a fazer carinho no meu rosto, nos meus seios e me olhar. Ele então tirou o pau da minha boca e me colocou de pé, baixando a parte de baixo do meu biquíni. “posso meter no cuzinho?” ele perguntou e eu disse que não, ele então enfiou a mão na minha xoxota e ela tava encharcada ainda. Ele então me ergueu pelas coxas e começou a meter na minha boceta de frente pra mim. Eu sentia a parede gelada do banheiro nas costas contrastando com minha boceta pegando fogo. Daí ele falou “o Rodrigo é meu amigo do clube, falou que ia trazer uma xoxotinha nova, espiei você entrando e tava louco pra meter, ainda bem que fui o segundo”. Nisso ele gozou em mim e me deixou cair por cima da privada com as coxas bambas já. Quando ouvi “o segundo”, fiquei apavorada. Assim que ele terminou de gozar, ele tentei sair pelo canto dizendo que precisava ir embora, mas ele me segurou. “Calma, perai, é tudo entre amigos”. Ele então puxou meu biquíni e tirou ele, tanto a parte de cima quanto a debaixo. “Você não vai sair peladinha pelo clube, né? Te devolvo no final...” ele então saiu da cabine e fechou ela.

      Depois que ouvi ele sair, eu saí da cabine e dei uma olhada na parte dos chuveiros, até tinha uma janelinha, mas eu não ia poder sair, e muito menos pelada. A verdade é que aquilo tava excitante demais, mas o medo tomava conta de mim, era uma mistura de sentimentos. Por um lado eu queria continuar sendo a filha boa e casta que meus pais criaram, mas por outro eu queria ser uma puta que qualquer um poderia usar como quiser. Nisso ouço a porta do banheiro abrir novamente e pelos sons percebo que ele está indo em direção a cabine, vendo que ela estava aberta ele começou a me chamar dando um assovio típico pra chamar cachorro “cadê a cadelinha?” ele foi para a parte das buchas e me encontrou. Era um cara mais baixo e gordo, tinha uma barriga avantajada e meio calvo. Quando me viu, ele abriu um sorriso largo e baixou o calção largo de banho e estava com o pau duro, era um pau bem menor perto dos outros dois.

    “Qual teu nome, princesa?”. Eu fiquei meio vidrada naquela imagem, apesar dele ser feio e até nojento, ela me provocouu tanto tesão, aquele gordo peludo estava prestes a me comer e aquilo fez eu me sentir uma real puta. Uma putinha barata que qualquer um come. Vendo ele vir na minha direção, eu me ajoelhei e mantive os olhos fixos no pau dele. Era pequeno e quando fui agarrar, meu punho cobriu quase todo, puxei a pele para trás e ficou só a cabecinha de fora. Passei a língua e um cheiro forte quase me repugnou, mas, de alguma forma, aquilo era uma delícia, comecei então a punhetear apenas com os dois dedos, pois não dava pra agarrar ele inteiro. Enquanto o masturbava, coloquei a cabeça do pau na minha boca, fazendo minha língua dançar e lamber por todos os lados, um gosto ácido preencheu minha boca. Eu não estava entendendo nada, a imagem do homem que me fez ter nojo me dava a maior sensação de prazer que já tive. Chupar aquele pau pequeno tava me dando tanto tesão que comecei a acariciar o saco dele com as mãos, ele tinha um saco enorme com bolas graúdas. Ele era peludo e os pentelhos ora ou outra entravam na minha boca e novamente o que era pare me dar nojo, me deixava mais excitada ainda. Passei a mão por aquela bunda peluda e murcha e ao mesmo tempo comecei a me siriricar. Os joelhos já estavam doendo por eu estar ajoelhada no piso, mas o prazer me fazia suportar tudo. Mais do que isso, o prazer me instigava. Com a mão que eu passava na bunda dele, comecei a entrar entre as nádegas e passei o meu dedo no cuzinho dele, comecei a circular a borda do cu quando de repente ele gozou na minha boca. Apesar do pau ser pequeno, não parava de sair gozo. Ele dava jato atrás de jato, enquanto urrava com uma respiração acelerada e rápida. Quando eu achava que ia parar, saía mais um pouquinho. Eu sentia ele apertando a bunda pra gozar mais e mais. Tentando enfiar aquele pau pequeno o mais fundo que conseguia.

          Bebi tudo como boa putinha e continuei lambendo o pau dele, pois tinha muito gozo em volta e ainda estava duro. Ele então falou que ia sair, mas eu pedi que ficasse. Ele então falou que era “só uma gozada pra cada um”. Novamente o sentimento de que eu era uma puta descartável me preencheu. Eu então disse que o pau dele ainda estava duro e que ele não tinha metido na minha xoxota. Eu estava fora de mim, queria aquele homem me comendo a todo custo. “Eu te dou meu cuzinho, mas fica”, então voltei a chupar o pau dele ainda duro e passando a mão pela barriga grande, peluda e suada que ele tinha. “Princesa, para de chupar, meu pau tá duro de outra coisa...” eu não entendi, achei que fosse viagra ou algo do tipo, mas logo eu fui entender como funcionava o pênis do homem. Continuei chupando e passando a língua quando de repente começou a sair um líquido. Não era porra, mas sim mijo. Ele começou a me mijar toda, meu rosto, meus seios, minha barriga e minhas coxas, tentei me desvencilhar, mas ele me encheu de urina. Me senti ainda mais vagabunda, com o estômago cheio com a porra de 3 homens e agora coberta de urina de um gordo nojento. O pau dele enfim amoleceu, eu fiquei sem reação. Ele pediu desculpas umas três vezes, vestiu o short e saiu, me deixando lá.

          Eu fiquei pensando no que tinha acontecido, o tesão me fazia sentir coisas inacreditáveis. Por um lado, eu me sentia horrível, descartável, como um lixo. Por outro, nunca estive tão feliz, queria mais e mais. No meio dos meus pensamentos, aparece mais um homem ali na parte das duchas, nem ouvi ele entrar. Ele me olhou e falou “nossa, o Cesar te mijou inteira, que gordo escroto”, ele se aproximou um pouco de mim e me cheirou, fazendo uma cara de desprezo. Ele então botou o pau pra fora e falou “se você gosta disso...” e ficou apontando o pau pra mim, um pouco depois começou a me mijar toda também. Desta vez não foi de surpresa, foi um banho de urina, ele fazia círculos com o pau dele pra me cobrir inteira com o xixi dele. Eu só aceitei meu destino como devassa, sentia aquele líquido grudento no meu rosto e nos meus seios, abri a boca e ele começou a mirar nela, ele a enchia rapidamente e eu cuspia todo aquele mijo em mim mesma. Aquele cheiro forte e horrível e aquele inexplicável tesão que só crescia dentro de mim.

       Depois disso, ele falou que meu biquíni estava ali na pia e me ajudou a ir pro banheiro feminino ao lado para eu tomar um banho e me limpar de toda porra e urina no meu corpo. Disse para eu me arrumar e que nunca tinha visto uma putinha tão safada quanto eu, que estava ansioso para fazer as coisas mais escrotas comigo. Foi nesse momento que minha vida mudou completamente, que eu percebi quem eu era e que tinha me entregado a luxúria. Depois do banheiro, encontrei o Rodrigo e a Gaby já prontos para irem embora. Por duas ou três vezes ela reclamou do cheiro no carro, não percebendo que era eu, que apesar de ter tomado banho, ainda guardava um leve cheiro de porra e mijo.

    Me contem o que acharam, estou mto insegura por ter contado estas coisas.