DEI PRO CORNO DO MERCADINHO POR PENA

       Boa noite, aqui é a Duda, fiquei um tempo fora, mas voltei Hoje vou contar uma história mais recente. Pra quem não me conhece, meu nome é Eduarda, tenho 18 anos, cabelo castanho, pele branquinha, olho verde, bumbum grande e pouco peito (fazer o que né?).

        Eu moro com minha mãe, meu irmão e meu padrasto, o Julio. Pois bem, era domingo e como é típico aqui do RS, a gente faz churrasco. O Julio ficou de comprar a carne e saiu para ir no mercadinho que tem aqui do bairro, eu pedi pra ir junto e ele ficou enrolando pra não ir, dizendo que ia passar em outros lugares e eu não podia ir junto, mas eu convenci ele a deixar eu ir. No caminho, ele começou com uns papos esquisitos, me disse que a esposa do dono do mercado era a maior vadia da rua e que todo mundo do boteco passava a linguiça nela, que o Alemão (dono do mercado) era o maior corno do bairro. Eu falei q duvidava e daí ele me mostrou no celular dele as conversas com ela, que ele tava indo lá agora pra comer ela. O filho da puta traindo minha mãe na cara de pau e ainda me falando rindo.

        Chegando lá, ele cumprimentou o Alemão e a esposa dele (eles atendiam junto no mercado) com a maior naturalidade do mundo, muito cínico. Apesar de ter mais de 40, ela é bonita e bem encorpada. O Julio é marceneiro, né, daí ele disse pra esposa dele que podia dar uma olhada nas reformas que ela queria fazer e os dois subiram (a casa deles fica em cima do mercado). Eu fiquei de boca aberta com a cara de pau. O Alemão ficou ali comigo e tentou puxar um papo perguntando sobre faculdade, trabalho e tal, mas eu vi que ele tava bem tenso, as mãos inquietas e tudo mais. Depois de uns 15 minutos, desceram os dois, dizendo que iriam na loja de materiais comprar as coisas pra reforma e iam avaliar preços, e podiam demorar. Dai o Alemão falou pra mim “é menina, nunca se case, só vai sofrer” eu ri e perguntei porque, daí ele contou que sempre foi fiel e que de uns anos pra cá a mulher dele começou a trair ele, mas ele não tem coragem de largar ela, por causa dos filhos, do comércio e da casa que é tudo comprado os dois juntos.

        Daí eu falei que se ela traía ele, ele tinha que trair ela também. Mas ele disse que não tinha jeito pra isso, já nem sabia mais como paquerar e coisas do tipo. Falei que ele tinha que ser mais pró-ativo e quando tivesse uma mulher que interesse ele, devia dar uma cantada ou fazer uma brincadeira. Ele sentiu a provocação e falou “tu novinha me falando isso me deixa até com o pau duro” eu falei que duvidava e ele disse “se eu fechar esse mercado, tu vai ver” e riu, dai eu “não tem ninguém mesmo, pode fechar”. Ele olhou pra mim incrédulo, saiu de traz do balcão e baixou aquelas portas de metal de desenrolar.

        Ele veio até mim direto com as mãos nos meus seios, apalpando eles por cima da blusa mesmo, depois desceu as mãos pelas minhas costas até chega a minha bunda onde apertou com força com as duas mãos me puxando contra ele. Nesse movimento senti o pau bem duro dele roçando contra mim. Ele me virou de costas e começou a esfregar o pau na minha bunda (por cima da roupa) e enfiou a mão dentro da minha calça pra sentir minha xoxota, eu já tava bem molhada. Ele disse que não tava acreditando, porque uma novinha ia querer com um cara que poderia ser pai dela e eu disse que era cheia de fetiches. Nós subimos então para a casa e fomos direto para o quarto transar na cama que ele dormia com a esposa. Isso me deixou bem louca. Acho que toda mulher tem prazer eu roubar o homem de outra vagabunda.

        Eu tirei minha blusa e minha calça jeans e ele tirou a camisa meio social e a calça. Comecei a perguntar o que ele imaginava que a esposa dele fazia com os outros caras, já que ela dava pro bairro todo. No começo ele ficou meio ofendido, e disse que ela não fazia nada demais. Daí eu falei que então não faríamos nada demais também. Ele sentiu a indireta e então falou “aposto que ela chupa o pau de todo mundo”, eu então engatinhei até ele que estava de joelhos na cama, e comecei a passar o rosto pelo pau dele, ainda por cima da cueca. A cabeça já escapava por cima e fui passando a língua desde a base (por cima da cueca) até a cabeça que já tava pra fora. Baixei a cueca dele e comecei a chupar aos poucos, junto com uma leve punhetinha.

       “O que mais ela faz?” eu perguntei. “Aposto que ela dá aquela boceta pra qualquer um que pedir”, eu então parei de lamber o pau dele, me deitei na cama e abri bem as minhas pernas, deixando minha xoxota bem a mostra. Ele avançou pra cima de mim, roçou um pouco o pau na minha boceta pra cima e pra baixo, e depois enfiou. Começou então a me socar num vai e vem acelerado. Eu perguntei “só isso? Por isso que ela dá pra todo mundo...”, ele então começou a meter com mais força e me apertar meus seios, a cama começou a balançar e ranger com o movimento. Dava pra ouvir um tuc tuc da cabeceira batendo na parede. Até que ele gozou, tirou o pau pra fora e jogou toda a porra na minha barriga.

         “É aqui que eles gozam na tua mulher? aposto que eles enchem o rosto dela de porra”, ele então começou a se levantar e mexer nas roupas e dai eu falei “já? Por isso que tu é corno mesmo... já tá parando, aposto que meu padrasto ta metendo a segunda já”, ele seguia misturando raiva com tesão e enquanto eu provocava, vi o pau dele começando a pulsar e endurecer de novo. Passei o dedo no gozo espalhado pela minha barriga e comecei a passar na língua, nisso ele veio até mim com o pau duro novamente e comecei um novo boquete, desta vez o pau já estava bem gozado e melecado, do jeito que eu gosto. Fui acariciando a barriga dele, enquanto passava a língua da base até a cabeça, lambendo as bolas e passando a língua no buraquinho da cabeça. Resolvi arriscar uma brincadeira e comecei a enfiar o dedo no cuzinho dele, enquanto chupava, eu provocava mais “então o corninho gosta de um dedinho no cu? Aposto que quer um macho pra comer tua esposa e tu, né?”. Nisso veio a segunda gozada, enchei minha cara de porra enquanto eu falava, até eu me surpreendi, achei que ia ficar mais brabo, mas ele explodiu de tesão, passei a língua pra lamber o que tava na volta da boca e depois lambi bem o pau pra aproveitar cada gota.
Depois me lavei no banheiro deles e quando desci, ele já tinha reaberto o mercado. Peguei tudo o que eu queria do mercadinho (e não paguei nada, claro kk). Meu padrasto e a mulher do Alemão ainda levaram quase meia hora pra chegar. Quando chegaram, ele pegou a carne e todo mundo fingiu que nada tinha acontecido. Voltamos pra casa e teve o churrasco.

Por hoje é isso, gente, espero que tenham gostado. Por favor, opinem aí o que acharam.

Ah, e semana que vem vou pra fazenda da família da minha mãe, é 20 de setembro, um feriado bem importante aqui. Estou cheia de ideias para aproveitar nos rodeios e acampamentos lá, mas estou aberta a sugestões kkk

Beijos melados da putinha de vocês

(me xinguem bastante que eu amo!)