Oi, gente, aqui é a Duda, fiquei mto tempo sumida, mas voltei pra contar uma nova história. Como sabem sou gaúcha e todo ano minha família passa o 20 de setembro (feriado importante aqui) na fazenda, também é a época de aniversário do meu avô, então toda família vai para lá (são umas 50 pessoas). A casa não tem suporte pra abrigar tanta gente, daí geralmente o pessoal mais idoso e as mulheres ficam pela casa e os homens e o pessoal mais novo montam acampamento nos arredores da fazenda.
Eu gosto bastante dessa época pra ver a família e principalmente minha prima Pietra, ela tem 16 (é dois anos mais nova que eu) e mora no interior. Quando chegamos, já tinha bastante gente lá, encontrei a Pietra e me organizei pra ficar na mesma barraca que ela. A gente conversou bastante pra botamos as fofocas em dia. Ela me contou que tava afim de um menino, o Davi, que era amigo do irmão dela e estava ali junto. Daí eu já pensei em juntas os dois né kkk
Umas 10h da manhã, o irmão dela e o Davi resolveram sair junto com nosso tio André para irem pescar. A fazenda é muito grande, e longe da casa tem alguns riachos e açudes, mas são alguns km de caminhada. Eu falei pra ela pra irmos junto pra aproveitarmos a oportunidade dela se aproximar do Davi. A caminhada até os riachos foi meio cansativa, subindo e descendo os pampas, mas chegamos lá. No começo tava meio chato, sei lá, pescar é chato. E ninguém falava nada. Depois de não pegarem nenhum peixe, meu tio André disse pra guardarmos as varas e tomar banho no riacho mesmo.
O André tem pouco mais de 40 anos, e ele tem aquele perfil de motociclista, tem uma barba grande, veste umas roupas legais, etc. Os meninos ficaram com vergonha (acho que da gente) e não quiseram ir pro riacho. O André começou a provocar eles, pois ele é meio desbocado e bagaceiro mesmo. Ele tirou a roupa e entrou na água só de calção.
— eu com essa pança não tenho vergonha e vocês magrinhos não querem entrar?
Daí ele baixou o calção, mostrou um pouco o pau, deu uma esfregada e depois vestiu ele de novo.
— vcs tem vergonha de mostrar o pau? — e riu.
Os guris reclamaram, falaram coisas tipo “ah tio, para com isso, pelo amor de deus, na frente das gurias, que merda é essa”, eles então levaram e saíram andando, voltando pra casa. Eu percebi que a Pietra tinha ficado mega constrangida, mas colou os olhos no pau do nosso tio. E ele tinha uma rolona mesmo.
— Vamo embora, tio — eu falei meio rindo
Mas eu não queria deixá-lo ali sozinho, coitado. Acho que ele não tinha feito por mal e só queria deixar o pessoal mais a vontade. Quando fui levantar, a Pietra puxou minha mão e fez um não com a cabeça. Eu entendi a mensagem e mudei de assunto.
— A água está muito fria, tio? — eu perguntei.
— Tá nada, só quando tu entra.
Eu então tirei a blusa e o short (eu tava de biquíni por baixo) e entrei. O chão de rio é meio liso, de pedra, então quando pisei eu escorreguei e fui pra água. Tava super gelada, quando me ergui, o tio André perguntou se eu tava bem e pegou nos meus braços para me dar estabilidade.
— Os guris são uns bestas — meu tio começou a falar — com tanta gente, a água da caixa não vai aguentar, não vai ter banho pra todo mundo, a gente tem que aproveitar pra tomar banho aqui mesmo. Aproveita pra se lavar um pouco e limpar a xereca.
Era meio engraçado o jeito que ele falava, meio desaforado, mas sem maldade.
Ele então baixou de vez o calção e o jogou nas pedras da beira do rio, ficando peladão. Ele começou a usar a água pra se lavar e jogar no corpo e a dar umas esfregadas boas no pau. A rola dele tava em meia bomba assim, já querendo subir. Eu olhei pra Pietra e ela tava com um carão de apavorada, mas acho que tava gostando. Ele notou que eu dei umas boas olhadas e que a Pietra não tirava o olho e falou.
— Isso aqui é só banho campeiro, é só virar a cara, se não quiser olhar.
A gente deu uma risada, mas nenhuma das duas parou de olhar. Percebendo isso, ele começou a dar uma massageada no pau, que foi ficando cada vez mais duro, crescendo na mão dele. Logo a rola tava enorme apontando pra cima e latejando, eu não conseguia nem disfarçar ou fingir que tava me banhando, porque tava muito evidente e ele tava bem perto de mim.
— Nunca viram um pau assim de perto? — Ele perguntou.
Eu fiquei na minha e a Pietra balançou a cabeça negativamente.
— Quer pegar, Duda? Pra saber como é?
Mal sabe ele que eu já sentei e chupei num monte de rola kkk mas eu tava curtindo bancar a inocente. Eu então estiquei a mão e agarrei a parte mais da ponta, fazendo uma massagemzinha na cabeça com o meu dedo polegar.
— Ah, mas tu tem o jeito — ele riu — Já teve teus namoradinhos, né?
— Que nada, tio, é instinto — eu brinquei.
Comecei então a agarrar com mais firmeza e masturbar ele de levezinho, eu me virei pra Pietra e perguntei se ela queria pegar também, mas ela disse que não. Quando me distrai tentando conversar com ela discretamente, o tio André colocou a mão no meu peito por dentro do biquíni e começou a massagear meu seio, passando o dedo ao redor do mamilo. Eu já tava super excitada, mas a situação era muito inusitada, era o meu tio e do lado a minha prima olhando tudo com cara de surpresa.
— Isso aqui vai ficar só entre nós três, não se preocupem — falou meu tio — Que dar uma chupadinha no pau do tio, Duda?
Eu concordei com a cabeça e daí nós saímos um pouco da água, indo pra parte mais rasa, onde a água ficava só até os joelhos. Me abaixei um pouco e comecei a chupar. Tava uma delícia, aquele pré-gozo já cobria toda a cabeça e era saboroso. Enquanto eu chupava, usava uma das mãos pra ir punheteando ele bem na base do pau e com a outra mão eu esfregava na barriga dele. Ele era meio gordinho e peludo. De repente veio o jato, engoli uma parte e o resto jogou por todo meu rosto, não parava de sair porra, acho que ele tava na seca faz tempo. Ele continuou apertando o pau e gozando mais na minha cara.
— Vou encher tua cara de leite — ele disse.
Depois que ele parou de gozar, eu voltei a chupar, lambendo a cabeça e todo tronco do pau, deixando ele bem limpinho e não desperdiçando nenhuma gota do leitinho dele.
— Vou ter que te passara o ferro hoje, Duda, assim que a gente voltar, vou ter que dar um jeito de meter na tua bocetinha — ele disse baixinho no meu ouvido.
Eu fiquei toda provocada e falei pra irmos embora. Lavei o rosto e voltamos. No caminho, depois de me secar ao natural, coloquei de novo minha roupa antes de chegarmos a parte da casa. Meu tio foi um pouco na frente e eu pude conversar com a Pietra, eu achei que ela ia ficar meio traumatizada, mas ela levou na boa, disse que ficou excitada, mas que jamais faria aquilo com um tio dela, porém disse que adorou ter assistido. Pedi então que ela não falasse pra ninguém e ela prometeu.
Quando chegamos em casa, eu e a Pietra fomos pra cozinha pra ajudar no almoço. Lá estava a minha tia Rosa, que é esposa do meu tio André, foi meio estranho vê-la depois de ter chupado o seu esposo kkk me senti meio traiçoeira, até por que ela é super simpática com a gente. Nisso entrou o tio André, deixando o clima ainda mais constrangedor.
— Quem tá sem fazer nada aí? — ele perguntou — Duda, me dá uma mão aqui.
Opa!, eu pensei, depois “da mão” que eu já dei mais cedo kkk
Ele então me pediu pra irmos até a parte dos carros que na entrada da fazenda, como o terreno depois é muito instável (cheio de morro e pedra), fica difícil os carros chegarem muito perto da casa, assim o pessoal estaciona tudo perto da porteira onde é mais plano. Ele me levou até o carro dele, ligou o motor e o ar-condicionado. Eu tava parada só olhando ele, daí ele saiu do carro (deixando ele ligado ainda).
— Não te faz de boba, vou te passar a rola agora.
Eu ri porque o jeito que ele falava era engraçado, ele então abriu a porta de trás e eu entrei, deitando de costas no banco. Ele entrou em seguida, com mais dificuldade porque ele é grandão. Eu abri um pouco as pernas e ele levantou a minha blusa e baixou meu sutiã, deixando meus seios de fora. Depois tirou meu short e minha calcinha, me deixando nuazinha no carro.
— Meu deus, que bocetinha linda, faz 20 anos que não meto numa dessas. Hoje vou esfolar meu pau até ele não aguentar mais.
Ele então baixou o calção, se encaixou dentro de mim e começou a meter, sem muito rodeio. Depois de já ter gozado lá no riacho, ele tava com mais vigor e ficou me socando por um tempão. Como o ambiente era meio apertado, não deu pra fazer muitas posições diferentes. Mas depois de um tempo de meteção, eu me levantei e fiquei de quatro, colada contra o vidro de uma das portas. Ele conseguiu entrar mais no carro e começou a me meter ainda mais gostoso, enfiando todo pauzão dentro da minha bocetinha. Ele agarrava na minha cinturinha com força e dava estocadas lentas e firmes, enfiando até o talo. No começo eu tentei segurar as gemidas, mas depois não deu mais para aguentar e soltei os meus gritinhos de prazer, mas os carros ficavam bem longe da casa. Na estrada, para fora da porteira, ora ou outra passavam alguns carros, mas nenhum deles parece ter nos notado.
— Não tem ninguém na volta, vem aqui pra fora um pouco. Minha coluna tá me matando.
Ele me puxou até para fora do carro, me jogou sobre o capô, empinou bem a minha bundinha e voltou a meter de pé ali mesmo. Eu colei os seios no carro, sentindo o metal frio ouriçando meus mamilos (setembro é uma época fria aqui no sul). Ele começou a gemer e estocar cada vez mais perto, a cada metida, eu arrebitava mais e era jogada mais pra cima do carro, quando eu começava a ficar quase deitada sobre o capô, ele me puxava de novo e voltava a meteção.
Até que veio a gozada, tava tão gostoso que até esqueci de pedir pra ele gozar fora, ele encheu minha boceta de leite, tirou o pau pingando e começou a esfregar de leve na borda do meu cuzinho.
— Vai pra dentro do carro, rápido!
Ele me puxou pelos cabelos e me jogou com força pra dentro do carro, foi bem agressivo, mas confesso que eu tava tão excitada que adorei.
— O que houve? — eu perguntei meio assustada.
— Acho que ouvi alguém perto, mas deve ter sido só impressão minha. Sujou todo carro! — ele falou rindo, pois ao me jogar de súbito, ainda com a pepeca cheia de porra, eu sentei no banco e lambuzei tudo mesmo — Tu vai ter que lamber toda essa porra agora.
Ele então me pegou pelos cabelos de novo (deve ter gostado) e conduziu meu rosto até o pau dele, fazendo eu lamber até secar e depois esfregou minha cara pelo banco e pelas partes do carro que havia pingado porra, me fazendo lamber tudo. Me senti uma cadela dominada... e amei.
Um pouco depois voltamos para o local da casa e tentamos disfarçar, cada um indo para um lado para fazer suas coisas.
Espero que tenham gostado, porque eu gostei bastante. Esse tempo na fazenda rendeu muita putaria, incluindo a realização de um fetiche grande que eu tinha kkk
se quiserem mais partes comentem aí. E como sabe é, fotinhos só nos meus álbuns, vão lá ver.
Ah e quem quiser fazer um tributo, me chama na caixa de msgs pra gente conversa =P