Um dia minha mãe ligou e disse que um primo ia viajar para o exterior e que precisava vir para o Rio para o vôo e perguntou se não podia ficar na minha casa, para resolver algumas coisas e evitar algum contratempo, ia ficar dois dias. Falei que sim na hora, ele chegaria em 4 dias. Comecei a pensar nele direto e logo as lembranças do nosso tempo de moleque vieram na minha mente: ele era o alfa das brincadeiras na escada do prédio, sempre pegava as garotas e sempre colocava os meninos para mamarem e eu era mais novo e só olhava. Era mais alto do que eu, não era mais bonito, mas, chamava atenção pelo jeito e personalidade. Já tinha um tempo que eu não o via.
No dia marcado ele chegou e quando eu abri a porta, fiquei paralisado. Renan tinha encorpado, estava mais forte, cara de homem mesmo, não era mais aquele adolescente. Ombros largos, boca grande, sorrisão. Pensei logo na Alice, ele seria o cara para transar com a gente, ela ia adorar. Nos abraçamos, ele entrou e já foi ficando à vontade. Perguntei se ele queria tomar um banho, descansar e ele disse que queria colocar o papo em dia e não dar trabalho. Conversamos e Alice chegou. Fizemos um lanche e logo ele foi para o banho. Não perdi tempo e disse que agora a gente não teria desculpa, já tinha arrumado o cara para ela transar na minha frente, agora era a minha vez de assistir. Ela topou na hora, a putinha, e perguntou se eu já tinha falado com ele. Eu disse que não, que era para deixar rolar, pois, eu sabia que ele ia dar em cima dela, era o jeito dele. Dito e feito. Depois do jantar, Renan se ofereceu para lavar a louça, eu disse que não, que eu arrumaria tudo. Alice estava com uma roupa provocante e ficaram conversando na sala. Eu percebia alguns minutos de silêncio e percebo que ele já tava jogando o papo nela. Quando acabei voltei para sala e pelo olhar de Alice eu já sabia que a primeira parte já tava certa, ele só não sabia que eu estava ciente e que ia assistir.
Dei um tempo e disse que ia dormir e que eles podiam ficar conversando caso estivessem sem sono. Fui para o quarto e esperei. Passado um tempo (pouco tempo), percebi que pararam de falar. Fui para o corredor, a casa estava toda apagada e só tinha a iluminação da TV e um abajur que deixei de propósito. Fiquei espiando. Eles começaram a se beijar e a tirar a roupa. Ele alisava ela toda e ela também não perdeu tempo. Fique de pau duro observando minha putinha toda gostosa se entregando para aquele macho. Vi que ele estava com um corpo legal, apesar da barriguinha pequena de cerveja, liso, perna grande, bem moreno, cabelo curtinho, cara de safado. Depois de muito amasso, ele chupar os peitos dela, passar a mão em todo corpo, ele se levantou e vi que ela ia mamar o pau dele, aí que percebi o tamanho da rola! Não me lembrava do dote. Era um pau grande, roliço, devia ter uns vinte centímetros e de grossura normal ao tamanho. Era meio envergado para esquerda e a cabeça parecia que ia estourar de tão duro. Fiquei pasmo olhando aquela pica pesada, dura, com pentelhos curtos. Vi que Alice também estava pasma. Ela olhava para Renan e percebeu que eu estava no corredor e olhando para mim, ela caiu de boca na rola que já estava babando de tesão. Ela chupava e ele gemia baixinho. A puta olhava para mim e tocava na buceta. Pelo meu ângulo, eu os via meio de lado e dava para observar bem. Ela tentava engolir tudo, segurando as bolas dele com uma mão e na outra alisando a bunda dele, os pentelhos e as pernas. Eu já tava todo melado também. Alice sentou no braço do sofá e começou a esfregar o pau dele nos seios, ele a segurava pelos cabelos, puxando e falando baixinho que ela era puta, safada e que ele ia fuder ela toda, de todo jeito e isso me fazia senti mais tesão. Os seios dela já estavam melados da baba do pau dele. Ele a puxou, levantou ela e deu um beijo que parecia que ia engolir ela e com os dedos já brincando com a xota dela. Ele sentou no sofá e ela começou a cavalgar, primeiro começou devagar até a metade da rola e depois socou de vez. De repente ele parou e fez ela deitar no sofá. Ele deitou por cima em um papai e mamãe. De onde eu estava eu via a bunda dele e as costas e as pernas dela abertas. Parecia que ele não cansava. Eu já tinha gozado e já tava de pau duro de novo. Depois eles se levantaram e ele debruçou ela no sofá e começou a meter na buceta dela por trás. Ela gemia. Ele apertava os seios, abria a bunda dela, metia o dedo no cu dela enquanto socava aquela pica roliça na buceta molhada de Alice. Ele socava com força e ela gemendo cada vez mais, eu já tava quase gozando de novo quando ele disse que ia gozar. Chamou ela de vadia, de puta e disse que ia encher ela com a porra dele e começou a apertar ela toda e começou a gozar. O cara tentava disfarçar os urros que dava e a cada estocada forte nela eu percebia que era um jato de porra. Ela disse que estava gozando também, e eu, claro, já estava na segunda gozada. Me limpei de novo na cueca. Eles pararam, ele ainda com a pica dentro dela. Ele fez ela se levantar e ela ficou encostada no peito dele até que o pau foi amolecendo e saindo dela. Vi quando a pica saiu toda melada e a quantidade de porra que caiu no chão, saindo da buceta da vadia. Vi que ela ia sair da sala e corri para o quarto. Alice entrou na nossa suíte para tomar banho eu a puxei para a cama e fechei a porta. Ela estava cansada, suada e com cheiro de sexo. Vi o que Renan tinha feito nela, tava toda melada de esperma dele. Pedi para ela deitar na cama e abrir a buceta para mim, queria ver de perto aquela puta cheia de leite de outro e a buceta dela chegava a estar vermelha da surra de rola que levou e ainda toda leitada. Senti o cheiro da porra dele e passei os dedos naquela xotinha que tinha sido muito bem tratada por outro macho. Eu estava satisfeito, lembrando daquele pau roliço entrando e saindo e depois despejando aquele leite de cheiro forte dentro dela.
Ouvimos um barulho que deveria ser ele limpando o chão e arrumando a sala e depois ouvimos ele entrando no banho. Tomamos banho também e fomos dormir.
No outro dia, na hora do café, ele disse que estava com pressa, que precisava ir na rua resolver algumas coisas e que só voltaria no fim do dia e saiu. Conversei com Alice e ela disse que tinha sido ótimo e ficou mais excitada ainda quando viu que eu estava observando tudo. Levei para o sofá e começamos a fuder ali mesmo, no mesmo local que ela deu que nem uma cachorra para meu primo pirocudo, imaginando como vai ser quando ele chegar de noite!
Você escreve bem. Parabéns pelo conto
Não vou mentir, fiquei te imaginando lambendo a porra do teu primo na buceta dela e até dando pra ele. Votado.
Um dos melhores contos que já li! Tô louco de tesão lendo.
Casal liberal assim é muito bom. Gosto muito faltou fotos da esposa gostosa
quando vemos a nossa esposa com outro a gemer e a contorcer se de prazer dá uma agonia, raiva mas uma tesao do caralho...eu adoro ver ela com maxo.. Muito excitante este conto, votado!
Meu sonho ,queria minha esposa cheia de porra e toda arrombada
é Bom assim quando o casal curti coisas diferente, o bom é que todo mundo saiu ganhando
Dá uma certa agonia vendo outro metendo sem querer parar na nossa esposinha, mas, o tesão é enorme também! Sei bem como é isso. Muito excitante este conto, votado!
Ela gosta de dar!
Esse conto não é de traição, muito menos de corno, você ofereceu a sua mulher foder com seu primo e depois ofereceu sua mulher a seu primo, isso ai é mais um fetishe, fantasia de casal.
Que delícia de conto. Já quero saber o que rolou quando ele chegou nesse dia. E vc, ficou com vontade de lamber a buceta dela na hora que deitou ela na cama?