Eu ajudava na lanchonete do meu pai, na parte da tarde, enquanto ele ficava no bar. Eu tinha 18 anos e estudava de manhã. Tinha um funcionário que era bem antigo lá, ele tinha uns 40 anos, era alto, branco, peludo, parrudo e usava barba. A gente se dava bem na conversa. Um dia ele virou e disse:
- Você é gay, sabe disso, né?
- Eu? Não sei de onde você tirou essa ideia!
- Eu sei que você é viado, você pode até não ter descoberto.
Falei que ele estava me sacaneando, eu nunca tinha pensado nisso e nem tinha trejeitos (como se isso significasse alguma coisa!). Ele não deu bola e continuou seu trabalho. Fui para casa e pensei no abuso dele, provavelmente ele queria só me zoar, não levei em consideração.
Na semana seguinte, ele veio com o mesmo papo.
- Rafael, você é viado, já pensou no que falamos?
- Valdo, não pensei e nem vou pensar. Acho que você é que é viado. quem diria, um homem grandão e barbado e vem com esse papo. Comigo não cola! - respondi.
- Pode confiar em mim, eu não conto nada para o seu pai que você é gay. Imagina como o português iria ficar!
- Cara, como eu faço para provar para você que eu não sou viado?
- Fica aqui depois do expediente e eu provo que você é.
- Ok, quero ver! - falei meio puto, pois nunca tinha passado pela cabeça tesão em outro homem.
- Vai fazer o quê, trazer mulheres? Por mim, tá de boa!
- Vamos esperar. - ele respondeu e continuou lavando a louça. Fui atender um cliente.
Às 18h, fechamos as portas. Estava calor, e estávamos suando um pouco.
- Cadê as putas? - perguntei.
- Vem cá. - disse sério. Cheguei perto dele e senti um frio na barriga. Ele devia ter quase 1,90 de altura, eu tinha que olhar para cima. Ele tirou a camisa. Olhei seu peito largo e sua barriga saliente, todo peludo. A bermuda estava sem cinto, mostrando o elástico da cueca e alguns pelos que saíam por cima da região do pau.
- E aí? Tá gostando do que tá vendo? -perguntou. Eu não conseguia falar nada, estava nervoso e incomodado ao mesmo tempo.
Valdo apertou o pau volumoso, que parecia estar meia bomba. Segurou meu braço e me puxou em sua direção. Continuei sem ação, as pernas tremiam e a boca estava seca. Meu rosto estava junto ao seu pescoço e peito, senti o cheiro do corpo dele. Minha respiração ficou mais forte e eu não conseguia sair dali nem falar nada. O homem tirou minha camisa e olhou para meu corpo.
- Lisinho, deve ter um cuzinho lindo! Já foi usado? - perguntou com voz baixa. Eu nada respondi, estava zonzo com a proximidade dele e com o calor de sua mão em mim. Valdo me segurou pela cintura.
- Posso? Deixa eu fazer o que eu quiser? Confia? - perguntou e eu continuei parado e calado. - Se você não quiser, é só falar, a qualquer momento, se você não concordar com alguma coisa, fala que eu paro e a gente esquece isso. - disse com a voz baixa no pé do meu ouvido. A essa altura eu estava de pau duro, sem entender o que estava acontecendo, mas não queria que parasse, queria que ele prosseguisse, mesmo eu sem ação.
Ele lambeu e chupou meus mamilos enquanto suas mãos deslizavam no meu corpo e tiravam minha bermuda e cueca. Meu pau pulou para fora, duro que nem pedra. Eu estava sentindo os pelos de sua barba e sua boca em mim, a sensação de seus lábios me chupando os mamilos, me deixou louco. Logo, sua mão foi descobrir meu corpo. Apertou minha bunda, alisou e procurou meu cu, descendo pelas nádegas com o dedo.
- Que delícia, quentinho e apertadinho! - gemeu baixo. Minha boca seca me dava nervoso, eu não sabia o que fazer e vi que o melhor era deixar ele fazer!
Ainda em pé, ele me virou de costas. Foi a hora que senti seu peito cabeludo nas minhas costas, seu braços ao meu redor, sua língua no meu pescoço e seu cacete grande, grosso e todo melado na minha bunda.Fiquei apoiado no balcão enquanto ele deslizava no meu rego a cabeça melada do seu pau e abria minhas nádegas. No meu ouvido, continuou: cuzinho quente, gostoso, bunda linda que você tem! - falou e passou a língua pelo meu pescoço e foi descendo pela minha coluna até chegar na bunda. Senti o calor da sua boca e finalmente ele começou a lamber e chupar meu cu. Ainda estático, eu aproveitava cada sensação.
Valdo me levou para uma mesa e me fez deitar de costas. Se agachou e abriu minhas pernas, me levantando um pouco.
- Como eu tinha imaginado! Rosinha e fechado. Poucos pelos clarinhos, o cu perfeito! Vou te comer, vou meter todo meu cacete no seu rabo e você vai se deliciar, se continuar quieto, é porque está gostando, esse seu nervoso é tesão, cara, tesão em macho! - disse com cara de safado, me olhando nos olhos. Demorou me lambendo e me chupando, brincou com o dedo. Depois ficou em pé, me segurando pelos pés, as minhas pernas abertas. Olhei para ele: suado, pau grande e grosso apontando para mim, peludo e forte. Olhei os pelos do braço e suvaco e não conseguia falar, só esperava por algo que eu não sabia, mas queria.
Ainda me segurando com as pernas abertas, encostou a cabeça do pau em mim e eu senti a pressão. A saliva e a lubrificação do pau dele ajudaram a entrar a cabeça. Dei um grito de dor, foi a primeira coisa que saiu da minha minha desde que tínhamos começado. Olhei para ele. Suado, ele continuou enfiando bem devagar. Reparei seu pescoço, seus ombros e peito, estava começando a entender o prazer daquilo, o meu desejo estava sendo despertado.
Eu não estava aguentando, parecia até ouvir meu cu dilatando, acho que as pregas estavam sendo rompidas e eu viajava naquilo. Valdo não falava mais nada, somente enfiava. Na metade, estava doendo muito e segurei a perna para ele parar. Com o pau dentro, ele se esticou e pegou um vidro de azeite e despejou um pouco no pau, espalhando pelo meu cu. Limpou a mão na toalha da mesa e voltou a meter. Fui me sentindo preenchido pelo pau dele, até o fundo. Senti a pulsação e o calor, e ele começou a me comer, indo e vindo, deslizando o caralho dentro de mim. Eu sentia um prazer diferente e maravilhoso e vê-lo compenetrado enquanto me comia, me dava mais tesão. Valdo deitou sobre mim e senti seu cheiro de macho e seu peito no meu. Eu, pequeno, me sentia envolvido em seus braços e ombros, até que ele aumentou o ritmo das estocadas. Me concentrei no volume do pau dele aumentando em mim e ele disse para eu me masturbar e gozar junto com ele. Mal comecei e ouvi seu gemido de macho e um calor dentro do meu cu, era seu esperma sendo jorrado. Eu gozei logo após o terceiro jato dele. Seu suor pingava em mim e eu estava todo melado da minha porra. Ela deu uma relaxada e tirou o pau devagar. Eu me sentia aberto, meu cu ardia. Levantei devagar e senti escorrer seu esperma pelas minhas pernas, estava com sangue, também.
- Tirei seu cabaço. Não falei que você era gay? - disse ele indo em direção ao banheiro.
Depois disso gozamos várias vezes juntos, eu adorava dar para ele e sentir seu cheiro de macho. Nunca vou esquecer meu primeiro pau.
***
Curto muito o modo como você descreveu cada momento. Silêncios falam...
Votado ! E lá se foi mais um cabaço !