Sou hétero e curto receber mamada de gays - Parte IV: No provador da loja

Sou Beto e como já escrevi antes, tenho 40 anos, másculo, branco e comum, cabelos e olhos castanhos, 1,80 de altura e peso 82 quilos. E um bom volume na cueca.

Aprendi que gays chupam muito gostoso e não fico uma semana sem ganhar uma mamada. Depois de um tempo sem contar minhas histórias, resolvi voltar para lembrar e provocar vocês.

Eu estava no shopping com minha mulher. Era dia de semana, perto da hora de fechar. Ela resolveu comprar uma roupa. Andando pela loja, dessas de departamentos, percebi que um dos funcionários não tirava os olhos de mim, mais precisamente do balanço do meu pau. Comecei a ficar excitado na hora. Eu estava de camiseta e short. Tentei disfarçar colocando meu cacete para o lado e puxando a camisa.

O rapaz devia ter uns trinta e cinco anos, um pouco calvo, branco e parrudinho, mas o melhor era a boca de chupador de rola e a cara de safado dele. Mesmo sendo discreto, seu olhar denunciava sua preferência e o tesão que sentia. Não curto nem nunca penetrei em homens, gosto mesmo só do oral, de sentir meu pau na garganta do cara, a boca molhada e quente me engolindo e o resultado que é sentir toda minha porra sendo engolida.

Eu já estava sem graça e resolvi experimentar uma calça para ver se ele ia embora. Só que ao entrar no provador, ele veio junto, fingindo que ia fazer guardar ou pegar roupas, sei lá. Olhei com atenção e vi que não tinha câmeras dentro do provador, só mesmo da direção da entrada/saída. Ótimo, ia gozar gostoso então.

Entrei na cabine e ele foi na da frente com se estivesse arrumando. Ao olhar para mim, deparou com meu pau para fora do short, duro que nem pedra, apontado para ele. Dei um sorriso e balancei, chamando o guloso. Ele veio direto, entrou e fechou a porta. Sussurrou que era melhor do que imaginava e quis me beijar. Segurei ele (não beijo homens, eles que beijam meu pau rsrsrs) e mostrei meu cacete. Ele sentou no banquinho que tinha, segurou e deu uma lambida. Eu já estava doido de vontade de gozar imaginando a boca safada dele em volta da cabeça do meu pau, e ele começou.

Chupou bem gostoso, deixou meu pau molhado, masturbou devagar, apertou e cheirou, tudo que eu gosto que façam. A cara dele era de experiente e puto. Deu um trato que eu quase gemi alto. Resolvi dar um agrado antes da minha porra e, como aperitivo, segurei ele pelo queixo levantei seu rosto e mandei abrir a boca. Dei uma cuspida e senti o tesão dele ao revirar os olhos e cair de boca de novo, depois de engolir minha saliva. Aí foi demais!

Ele me masturbava e metia tudo na boca e percebeu que eu ia gozar, tudo isso em uns cinco minutos.

Segurei a cabeça dele, parei e deixei pulsar e jorrar tudo na boca, indo e vindo devagar para espalhar todo meu esperma pela garganta e língua, para que ele não engasgasse. Após o último jato e suspiro, fiz ele apertar os lábios para deixar bem limpo. O rapaz ainda estava de boca cheia. Falei baixinho para ele engolir tudo, que eu queria ver. Ele engoliu e abriu a boca, me mostrando que tinha feito do jeito que eu mandei.

Guardei o pau, peguei a calça e saí. Minha mulher perguntou se eu estava bem, já que estava meio suado. Eu disse que a saída do ar condicionado não devia estar boa lá dentro e chamei para irmos logo embora. Nem olhei para trás. Mais um gay feliz e mais uma gozada gostosa!