Acabamos fazendo um grupo que saía para beber cerveja e, mesmo depois que o estágio acabou, o grupo continuou a amizade. O pessoal já não se via tanto, e, ano passado, eu vi ele em um site de pegação. Fiquei pasmo, jamais imaginaria que ele era gay, não tinha o menor jeito, não dava pista alguma! Liguei se falar nada sobre isso e marquei para beber uma cerva dizendo que ia falar com o pessoal do grupo, e, claro, não foi o que fiz. Só fomos nós e eu disse na hora que achava que ele que ia ligar para o pessoal. Ficamos só nós dois. Papo vai papo vem, bebemos várias cervejas. Dei a ideia de mudar de bar, eu sabia que ele ia querer mijar e eu também. No banheiro, ele tirou a rola para mijar e dei uma sacada: pau grande, pesado, grosso, mesmo mole dava para ver o potencial. Realmente os caras magrinhos tendem a ser pirocudos. Ele percebeu minha manjada e, já bêbado, perguntou se eu tinha gostado. Disse que sim, tinha gostado e muito! Ele mandou eu abaixar para dar uma mamada e fiz na hora, mesmo com medo de alguém aparecer. Me agachei e peguei naquela rola, que já estava ficando dura. Puxei a cabeça do pau para fora da pele e senti o cheiro de macho no pau mijado dele, uma delícia. Comecei a me levantar, para não sermos vistos e ele me dois tapinhas na cara e falou para irmos para minha casa, que era mais perto.
Chegamos em casa e ele disse que ia me foder gostoso e do jeito que eu merecia. Me virou para a parede, de costas para ele, mandou eu tirar a roupa. Desci a calça e a cueca, não cheguei a tirar a camisa, ele já estava de calça arriada, colocando a camisinha no pau, com certa dificuldade por causa da bebedeira e do tamanho. Mandou eu me virar, cuspiu na mão e lubrificou meu cu e cuspiu no pau. Me forçou contra a parede e, em pé, começou a meter. Primeiro meteu a cabeça de uma vez, reclamei de dor, ele parou e foi enfiando devagar, sem parar, até que senti o sacão dele encostar em mim. A dor foi dando lugar para o prazer, ele me segurava pela cintura, metia e tirava quase tudo e metia de novo, sentia a grossura da rola dentro de mim, me deixando largo. Ele me chamava de puto, vadio e dizia que eu gostava de ser arrombado, que ele sempre imaginava que ia arregaçar meu rabo como fazia naquela hora. Depois de meter muito, eu já estava dolorido, ele tirou o pau e mandou eu sentar. Tirou a camisinha me deu outro tapa e jorrou muita porra na minha cara. Senti o gosto da porra dele na boca, a porra escorria, quente, salgada, até o queixo. Gozei com a cara cheia de esperma, sentindo o gosto e cheiro, olhando para o pau dele ainda duro e melado. Ele esfregou na minha cara o cacete, limpando o gozo e metendo na minha boca, para eu deixar o pau dele limpo. Chupei e engoli tudo o que pude.
Depois dessa foda eu entendi porque no primeiro dia senti atração nele, mesmo não sendo meu tipo e não sendo um cara que eu achasse gato: o cara fodia bem, sabia dar um trato em um cu e fazer gozar gostoso.
Nossa! Que delícia! Tem meu voto.
Sensacional, votadissimo!
Cuida que amor que fica é amor de pica! E depois dessa surra de pica, tu corre sério risco.
Delicia
Que delícia, cara .... adorei .... votado