Um tempo depois fui de novo com meu pai levar o carro para uma troca de óleo. O mesmo cara atendeu, meio cabreiro, sempre sério. Tentei puxar assunto, pois, a seriedade, o fato de não olhar diretamente e mais alguma coisa que eu não sabia explicar, me fazia ficar interessado (agora eu entendia minha curiosidade). Dois dias depois do conserto, passei pela oficina e ele estava saindo. Perguntei para onde estava indo e notei que ele ficou surpreso e sem graça. Fui puxando papo e andando junto até o ponto de ônibus dele, eu estava indo praquela direção mesmo. Senti o incômodo do cara e passei a falar mais. No dia seguinte inventei uma desculpa para ir lá. Estava aprendendo a dirigir e passei a me “interessar” mais por carros. Era uma sexta e meus pais tinham um casamento para ir no final da tarde e só chegariam depois das 22 horas, então eu tinha tempo de sobra para ver o que podia rolar. Fui até a oficina e pedi para o dono deixá-lo ir na minha casa depois do expediente ver o carro, já que meu pai não poderia levar lá e eu ainda não podia dirigir. Descobri que o nome dele era Jorge! Ele foi, ligamos o carro, abrimos o motor e ele constatou que não era nada, claro rsrsrs, o “barulho” que eu disse que ouvi, não apareceu naquela hora. Chamei ele para lavar as mãos no meu apartamento, já que ele tinha mexido no motor e estava um pouco sujo de graxa. Em casa, falei que meus pais tinham ido em um casamento e só voltariam tarde da noite e ainda eram 18h e fui logo falando que a gente poderia ficar mais à vontade. Ofereci um lanche e começamos a conversar, até que comecei a fazer perguntas mais pessoais e acabamos falando sacanagens. Eu disse que já tinha feito algumas “brincadeiras” outros caras, mas só na punheta, nunca tinha rolado nada além disso e que tinha namorada. Jorge já estava ficando mais solto e falante e ao mesmo tempo inquieto, até que não se segurou mais e me puxou para ele e me deu um beijo cheio de desejo e tesão. Com a pegada forte, me agarrou, apertou, beijou e colocou a minha mão no seu pau. Sem meio saber o que fazer, abri a calça dele e comecei a bater uma punheta, minha mão não fechava naquele cacete. Ele me empurrou para baixo até eu ficar de cara com o pau dele. Pau grande, cabeça chegava a brilhar de tão duro! Me deu um tesão danado e caí de boca, direto, comecei a chupar, lamber, tentar engolir aquele pau enquanto ele segurava minha cabeça. Sem forçar, ele mostrava que queria minha boca naquele cacete grosso. Não sabia o que fazer direito, então, além de chupar, eu alisava o saco e as pernas dele, lambia a virilha e ele gemia e falava que tava gostoso, dizendo que eu era um puto e que ele tinha esperado por isso desde a primeira vez e que sabia que meter na minha boca até gozar. Eu queria sentir o gosto do pau e da baba que saía dele, ia até a garganta. Depois de um tempo, pela respiração e pelo pau crescendo na minha boca, senti que ele ia gozar até que veio o primeiro jato. Ele começou a gozar na minha boca ao mesmo tempo que eu gozava na cueca, sem me tocar, de tanto tesão. Cada jato dele na minha boca era um meu na cueca. A porra era viscosa, nem grossa nem rala, quente, de gosto único que eu jamais havia imaginado. Quase me engasguei, mas engoli tudo aos poucos, saboreando cada jato. Fiquei sem ação, cansado, ofegante, eu nunca tinha gozado tão gostoso. Olhei pra ele e ele estava suado e com uma cara de tesão que eu também não imaginei. Ele me puxou e me beijou. Disse que estava adorando sentir o cheiro e o gosto do pau dele na minha boca. Ele disse que queria que eu passasse na oficina no dia seguinte, sábado, ele ia sair 12 horas do trabalho e poderíamos ir pra casa dele para continuar a foda, já que ele tinha que ir embora.
Assim que ele saiu, tomei um banho e fui pro meu quarto. Antes de dormir fiquei pensando na mamada que dei nele e como ele me ensinou direitinho e nas nossas diferenças. Eu com 18 anos, branquelo, 1,65 altura, corpo magro e bem definido, liso, cabelos cacheados castanhos claros. Ele com 45 anos, negro, 1,90 de altura, ombros largos, corpo grande e gostoso sem ser malhado e pentelhudo no sovaco e no pau. Tinha sido muito bom, eu não imaginava isso, no máximo tinha tocado uma punheta em dois caras da minha idade e agora tinha chupado um baita caralho e sentido o gosto da porra dele. E queria mais, aprender mais, gozar mais gostoso ainda.
No dia seguinte inventei qualquer coisa para meus pais e saí. Jorge estava acabando de consertar um carro. Falei com ele discretamente e pedi para que saísse logo, mesmo sem tomar banho, para que eu não desse bandeira ali. Fui para o ponto de ônibus e em dez minutos ele chegou apressado e com cara de sacana. Sorrisão grande, boca grande, bração, maozão... e eu já tava de pau duro só de ficar perto.
Chegamos na casa dele e já fomos nos agarrando. Ele não tinha tomado banho, estava um pouco suado, corpo quente e aquilo me deixou mais louco ainda. Queria fazer o que fiz no dia anterior e muito mais. Nos jogamos no sofá, tirei a bermuda dele e comecei a chupar de novo aquele pau gostoso e grande. Percebi que ele estava bem ansioso, passava a mão em todo meu corpo, me alisava, apertava e puxava meu cabelo. Eu parava de chupar o pau dele e olhava pra cima e ele com cara de tesão, de safado. Que loucura, um cara a idade do meu pai! Ele me puxou pra cima e começou a alisar e apertar minha bunda. Eu enlouquecido com o cheiro dele fui sentando em cima dele e ele começou a mexer no meu cu, passando o dedo, tentando enfiar até que me virou e meteu a boca na minha bunda. Lambeu gostoso, passava a língua no meu cuzinho que já estava completamente entregue e relaxado pra ele. Cheguei a pensar como eu aguentaria aquele cacete todo, afinal nunca tinha dado, mas, do jeito que estava indo parecia que eu era o cara mais experiente do mundo e ele sabia me guiar para fazer tudo certo! Ele começou a tentar meter e mesmo com muita saliva eu não conseguia. Ele me virou de lado no sofá e eu empinei a bunda instintivamente para facilitar. Mesmo eu com muito tesão, não estava conseguindo, doía. Ele levantou e voltou com o pau cheio de lubrificante e começou a meter. Doía bastante, mas o tesão era bem maior. Senti entrar a cabeça, que fez uma pressão e eu gemi alto, mas acabou entrando e deslizando gostoso. Era uma sensação muito estranha e gostosa. Ainda de lado, ele foi enfiando e eu sentia todo o tamanho dentro de mim, eu sentia prazer e uma dor grande que fazia eu me mexer um pouco. Ele me apertava muito, nos braços, pelo peito, lambia meu pescoço, minha nuca e falava que nunca tinha metido em um cu tão gostoso e não parava de meter. Eu chegava a ficar com falta de ar, muito tesão e a dor foi cedendo para o prazer. Ele me virou de bruços e deitou sobre mim e continuava metendo até que senti seu saco e seus pentelhos na minha bunda. Parecia que o pau dele ia sair pela minha barriga. Começou a tirar e depois enfiava de novo, primeiro devagar e depois começou a ir mais rápido. Eu sentia que meu cu apertava o pau dele e todo o formato do pau dentro de mim, sentia a cabeça ir no fundo e voltar. Ele foi aumentando o vai e vem até quase tirar o pau de voltava de novo. Alternava indo rápido e devagar. A gente suava muito, pelo esforço e pelo tesão. Meu pau estava completamente melado e eu empinava mais e pedia para ir mais. E ele foi. Não sei quanto tempo ficamos nisso e eu já estava louco para gozar, mas sabia que se mudasse de posição poderia sentir mais dor. Comecei a rebolar mais no pau dele e ele ficou louco. O suor dele pingava nas minhas costas e ele começou a meter mais rápido, quase tirava e metia de novo, mais fundo. Quando eu sentia aquele volume todo dentro de mim, me dava mais vontade de gozar e avisei pra ele que estava quase. Ele foi metendo mais rápido e mais fundo e eu comecei a gozar e ele também. Senti o pau dele crescendo em mim e logo a explosão de gozo dele, mais uma vez gozamos no mesmo tempo, na mesma intensidade. Senti que eu estava com muita porra dele dentro do meu rabo e eu tinha gozado pra caralho, também. A gente estava muito suado e ofegante. Ele caiu sobre mim e relaxou. Eu também estava bem relaxado apesar do pau dele ainda estar duro dentro de mim. Resolvi levantar, pois, estava sentindo um certo incômodo e vontade ir ao banheiro e vi que alguma coisa estava escorrendo, não sabia se era suor ou porra. No banheiro, sentei no vaso e percebi a quantidade de porra que saiu do meu cu, aquilo me deixou excitado de novo, apesar de ter sangue também. Passei o dedo pelo meu cu e vi como estava aberto. Jorge entrou no box e me chamou para tomar banho com ele, disse que que já tinha limpado a minha gozada do sofá. No banho percebi que estava cheio de marcas nos braços e no corpo, dos apertos dele e me sentia todo doído, sem contar que sentia ainda como se o pau dele tivesse ainda dentro do meu cu, aquela sensação me fazia lembrar da foda. Tomamos banho rapidamente e fomos pro quarto, ele também estava cheio de tesão de novo. Ele lambeu meu peito, chupou meus mamilos, meu suvaco, me virou de costas e passava a língua em mim até chegar no rego, onde caiu de boca de novo no meu cu arrombado. Começamos a foder de novo. Dessa vez ele fez todas as posições comigo: cavalguei na pica dele, sentindo entrar toda em mim, eu subia e descia e rebolava. Depois ele me colocou de costas na cama e levantou minhas pernas, falam que é frango assado. Ele me segurava pelos tornozelos e depois por trás dos joelhos e levantava meu corpo, meu cu ficava na direção do pau dele. Metia olhando pra mim, eu vendo aquele macho indo e vindo e sentia cada estocada dele lá dentro. Ele colocou minhas pernas sobre os ombros dele e a pica entrava mais! Eu não acreditava que estava sentindo tanto tesão e ao mesmo tempo dando tanto prazer para aquele homão gostoso. Ele me levantou engatado nele e ficou de pé com o pau enfiado em mim e continuava metendo. Eu, pequeno e magrelo, era fácil pra ele e delicioso pra mim! Ele tirou o pau, fique de pé, ele me virou de costas, se ajeitou e meteu de uma vez! E metia mais fundo e falava coisas que me deixavam maluco, me chama de puto, gostoso, vadio. Apertava meus mamilos enquanto socava, e eu rebolava naquela pica como se tivesse prática de vários homens! Por fim, ele me empurrou para a cama e me colocou de quatro, dizendo que queira gozar daquela maneira. Dessa vez ele tirava o pau todo e enfiava de novo, me arrombando mais do que eu já estava. Eu olhava pelo lado e via aquele homem grande, atrás de mim, suando, ofegante e se movimentando, tirando e metendo sem parar. Olhei por baixo e vi suas pernas atrás das minhas e seu saco batendo no meu. O barulho do corpo dele batendo no meu, o suor, o cheiro de sexo que saía da gente tava me deixando completamente louco! Vi minha barriga mexer com aquela rola entrando e saindo de mim, comecei a ficar arrepiado e senti que ia gozar de novo, sem me tocar. Mais uma vez gozamos juntos e senti ele esguichando dentro de mim. Quando terminou, ficou parado uns segundos, limpou o suor da testa e tirou o pau, devagar. Senti, de novo, escorrer porra pelas minhas pernas, dessa vez, ainda quente. Passei a mão pelo meu cu e vi que estava mais arregaçado ainda. O que o tesão faz, tava todo dolorido, mas nem me importava! Eu tão pequeno e aguentei aquela rola toda com tanta força. Não sei como não rasguei no meio rsrsrsr. O cansaço bateu forte, caí pro lado e dormi e ele também.
Acordamos já eram quase 20 horas e cheios de fome, afinal não tínhamos almoçado. Levantamos. Ainda tinha a sensação de senti o pau dele dentro de mim. Fui ao banheiro, saiu mais porra. Tomamos banho e fomos comer e conversar. Eu disse que fiquei preocupado por não termos usado camisinha e ele me mostrou o exame que tinha feito recentemente e que estava tudo certo, ele disse que jamais me colocaria em risco e que eu me cuidasse também pois a gente ia foder muito no pelo. Brinquei com ele e falei de como meu cu tinha ficado arregaçado, ele pediu desculpas e rindo disse que ia ficar tudo bem e que agora ele já tinha preparado meu cu pro pau dele rsrsrsrsrs e que ia dar um descanso pro meu cu uns dias, mas que ia continuar me dando leite na boca.
Voltei para casa andando com certa dificuldade (e sentindo aquela rola como se estivesse ainda dentro de mim) e procurando disfarçar as marcas nos braços. Meus pais estranharam eu não ter respondido as mensagens durante o dia e eu dei uma desculpa. Ficou tudo bem, menos para minha namorada, agora ex, que não gostou nada de eu ter terminado com ela.
A gente continua se vendo. Tentei outros caras mais jovens, mas não foram nem metade das minhas fodas com Jorge!
Os mecânicos são os meus preferidos juntamente com os pedreiros e motoristas de ônibus
Voltei para casa andando com certa dificuldade (e sentindo aquela rola como se estivesse ainda dentro de mim) ... o interessante e que a gente vai andando na rua todo dolorido disfarçando e ninguém nem imagina que acabamos de dar nossa bundinha é uma sensação muito gostosa
Que foda boa da porra, esse tem cu deve ser magico
aproveita e da muito nao se icomode com dor logo so tera prazer, nossa primeira vez é inesquecivel ainda mais quando é com um homem como o Jorge
Deixe a rachada pra lá, pois o Jorge é mto mais gostoso.