Depois do que rolou no último conto, ficamos cada vez mais sem controle quando estávamos perto um do outro, sempre tentando achar um lugar pra fazer uma sacanagem e aliviar o tesão. Isso acabou nos rendendo algumas situações complicadas, mas também outras muito excitantes e prazerosas. Uma delas foi a vez que fodemos a céu aberto dentro do campus do colégio federal em que estudávamos. Um certo dia depois da última aula da tarde estávamos eu, o Eduardo e alguns amigos nossos sentados na lanchonete que tem dentro do campus, eu do lado dele e nossos amigos na frente. Como estavam falando das matérias, provas, essas coisas e eles eram do terceiro ano, eu do primeiro, fiquei meio perdido no assunto. Passei só olhando, ouvindo tudo e eventualmente admirando o Edu de canto de olho, que estava muito gostoso aquele dia, estava com uma calça de moletom cinza, cueca boxer preta da Hurley (que dava para ver a faixa por trás com ele sentado e vi inteira depois), uma camiseta preta de manga curta, que deixava os músculos do braço bem à mostra. Estou distraído olhando o movimento já diminuindo bastante com o pessoal indo embora, me assusto quando sinto a mão do Eduardo segurar meu antebraço, que está por baixo da mesa e colocar minha mão sobre o volume dele na calça, olho pro lado, mas ele ainda está conversando com os outros caras como se nada estivesse acontecendo, olho ao redor também pra ver se alguém percebe, mas não tem ninguém por perto. Dou uma apertada de leve na rola dele e sinto que já está meia bomba, tiro a mão dali e mando uma mensagem pra ele pelo celular. “Tu tá louco? Os caras na nossa frente, tu todo duro e ainda me faz uma coisa dessas? Tá querendo me matar?" “Vai dizer que tu não gostou?” “Claro que gostei porra, mas alguém vai perceber.” “Foi mal maninho, mas to estourado de tesão, queria te comer aqui mesmo.” Então ele passa o braço pelos meus ombros e fala pra todos, “acho que já deu desse assunto de provas por hoje, coitado do Marco aqui tá ouvindo a gente falar a horas.” Nós quatro levantamos e começamos a nos arrumar para ir embora, então quando os outros dois começam a ir embora o Edu vira pra mim e fala, “Marco, vai na biblioteca comigo devolver um livro?” fala isso com um sorriso sacana no rosto e piscando com um olho. Eu falo que sim, já entendendo as segundas intenções dele. Saímos pela porta lateral da lanchonete, que da para um corredor pouco utilizado do pavilhão adjacente e é o caminho mais curto até a biblioteca. No final do corredor, um pouco antes da porta de saída, tem um banheiro pequeno, quando chegamos na frente ele segura meu braço, olha para trás, vendo se não tem ninguém nos observando e me empurra para dentro do banheiro, trancando a porta. O Eduardo me empurra na parede do fundo, começa a me beijar e a pressionar o corpo sobre o meu, passando as mãos pelo meu corpo, parando na minha bunda, que ele aperta com as duas mãos me levantando contra a parede. Ele me solta, se afasta um pouco e vai com as mãos para baixar a calça, eu seguro as mãos dele antes que possa continuar. “Aqui não, é perigoso passar alguém.” Eu falo ofegante, já ajeitando meu pau na cueca, para esconder o volume na calça. “Porra mano, olha como eu to,” já tirando o pau pra fora completamente duro ele puxa a minha mão, me fazendo segurar aquela rola e salivar. “Eu tenho que me aliviar e garanto que teu cuzinho tá piscando também.” “Sim, eu não disse que não vamos foder, só que temos que achar um lugar mais escondido” completo apertando mais o pau dele, dando uma estocada longa e sorrindo malicioso. “Agora guarda esse pau e me segue.” Saímos do banheiro e do prédio, nos guio até o prédio que tem ao lado da biblioteca e ali, passamos pelo espaço que tem entre os dois prédios entramos em um beco estreito que fica entre o muro exterior do campus e todos os quatro pavilhões daquele lado (incluindo a biblioteca), então o beco se estende por toda essa dimensão e é bem pouco visível, tirando as partes que ficam entre um pavilhão e outro. “Eu nem sabia que esse lugar existia, como que tu achou isso aqui?” o Eduardo falou já me empurrando contra a parede do prédio ao lado. “Ah, eu as vezes ficava andando por aí sozinho sem nada para fazer e achei esse lugar” eu falo empurrando ele um pouco, “mas aqui ainda não, muito perto da biblioteca e daqui a pouco começa o turno da noite, vamos para atrás do último pavilhão, que não tem janela para esse lado.” Caminhamos até onde eu falei, cuidando sempre nas intersecções entre os pavilhões, vendo se tinha alguém nos vendo passar ali, mas como já estava escuro e com pouco movimento, devido à troca de turnos não teve problema algum. Chegando no último pavilhão jogamos nossas mochilas em um canto, o Eduardo me joga na parede e me beija ferozmente, ficamos nos beijando e agarrando por uns cinco minutos, ele me vira de costas, começa a morder meu pescoço, apertar o corpo contra o meu e esfregar a rola na minha bunda. “Tu fez eu andar isso tudo, vai ter que rebolar bem na rola do teu macho hoje” quando fala isso me da uma boa prensada na parede, me vira de frente e se ajoelha baixando a minha calça junto com a cueca. “Vou te dar um presente por ter achado esse lugar bom pra foder” termina já colocando a boca na minha rola, tenho que me controlar para não soltar um gemido muito alto. Ele passa a língua na cabeça e começa a fazer um movimento de vai e vem com a cabeça, eu coloco a mão na nuca dele pra colocar a rola mais fundo, mas ele tira minha mão e continua no ritmo dele. Depois de o que devem ter sido uns oito minutos ele levanta, abaixa a própria calça até os pés e segura minha cabeça, já direcionando para aquele mastro. “Agora chupa a rola do teu macho seu puto, quero tu engolindo tudo” Eu mamo ele como se não houvesse amanhã, chupando gostoso e enfiando tudo até sentir a cabeça dele passando pela minha garganta e meu nariz encostar na barriga dele. Tiro a boca do pau, chupo as bolas, enquanto bato punheta, para nós dois e volto a engolir aquele pau delicioso. Ele me levanta pelos braços, me joga de frente para a parede e separa bem as minhas pernas. “Empina a bunda pro teu macho te deixar molhadinho e meter nesse cuzinho gostoso.” Eu empino e ele cai de boca no meu cu, cubro a boca com uma mão para não fazer barulho, pois a essa altura já da para ouvir o movimento do pessoal chegando para a primeira aula da noite. Ele fode meu cu com aquela língua até me deixar todo molhado, se levanta e começa a esfregar a rola na porta do meu cu. “Hoje não vou fazer tu implorar pela minha rola porque to com muito tesão e não vou aguentar nem mais um segundo.” Sussurra isso mordendo meu ouvido e já posiciona a rola forçando devagar para me abrir. Eu começo a gemer baixinho, quando passa a cabeça eu solto um gemido mais alto, “cala a boca puto, vão nos ouvir aqui,” então ele tapa minha boca com a mão e mete o resto todo até eu sentir as bolas dele encostarem na minha bunda e me prensa contra a parede. Eu quase dou um grito, mas a mão dele abafa e tento me controlar para fazer menos barulho, ele espera um pouco com a rola atolada em mim e começa a fazer o movimento de vai e vem mordendo minha orelha, minhas costas e falando putaria nos meus ouvidos. “Passei o dia todo pensando em te comer, mal consegui prestar atenção nas aulas, pensando em meter em ti na mesa do professor, mas aqui é ainda melhor.” Ele acelera a velocidade e me fode contra a parede por quase quinze minutos, então ele sai de dentro de mim, me deixando com aquele vazio, se afasta, tira a minha camiseta e a dele, coloca elas abertas no chão, deita encima e usa a mochila dele como travesseiro. “Vem cá cavalgar no teu macho, quero te ver quicando na minha pica igual uma vadia.” Me posiciono virado de frente pra ele, seguro a rola com uma mão e vou me abaixando até ela entrar toda em mim e abafo um gemido, ele pega a cueca que estava usando e envia na minha boca para abafar, sinto o gosto do pau dele ali me deixando com mais tesão ainda, seguro uma mão dele para manter o equilíbrio e começo a quicar violentamente, batendo uma punheta com a outra. As vezes ele tira a minha mão e começa a bater uma pra mim, outras eu tiro a cueca dele da boca, me abaixo e nos beijamos ferozmente enquanto rebolo naquela pica gostosa. Depois de dez minutos assim sinto que estou próximo de gozar e acelero a velocidade da sentada, ele vê meu corpo estremecendo de tesão e apeta minha bunda, abrindo mais meu cu. “Isso Marco, tira meu leite com esse cu guloso, faz eu te encher de porra seu puto” ele começa a me foder por baixo enquanto eu rebolo e quico gostoso, sinto meu gozo vindo, meu cu começa a piscar, apertando a rola dele mais ainda, solto seis jatos de porra, alguns caem na barriga dele, outros no rosto e alguns caem na camiseta das costas dele e na mochila. Eu caio encima dele sem fôlego e sussurro no ouvido. “Caralho Edu, que rola gostosa da porra, to todo aberto, agora me enche de leite de macho.” Volto a rebolar no pau dele e ele me aperta com força fodendo meu cu por mais alguns minutos, até que sinto o pau dele inchar e é a minha vez de tapar a boca dele com a minha para abafar os gemidos. Começo a sentir cada jato de porra quente me preenchendo, enquanto nos beijamos com a minha porra na boca dele. Ficamos assim, eu deitado nele, a rola ainda dentro do meu cu e nos beijando de leve até nos recompormos para levantar. “Limpa meu pau aqui pra eu poder guardar,” ele fala levando meu rosto até o pau dele, deixo tudo bem limpo e ele coloca a calça, quando vou colocar a minha ele aperta minha bunda, “vai ficar com a porra do teu macho até chegar em casa.” Pegamos nossas camisetas do chão e a minha está cheia de porra que caiu na hora que gozei. “No cu da pra esconder, mas eu faço o que com isso?” Ele levanta a mochila dele que também está cheia de gozo já rindo, “vamos lá no banheiro limpar o que der depois vamos embora,” fala rindo, me abraçando e tascando um beijo. Voltamos pra casa de ônibus, cheirando a sexo e eu com a porra dele ainda dentro de mim. Quando o ônibus ficava vazio ficamos nos pegando e acariciando, satisfeitos e rindo de como foi delicioso foder dentro do colégio sem ninguém notar, ou pelo menos achando que ninguém notou... Espero que tenham gostado, tanto quanto o primeiro, porque ainda tenho histórias para contar dessa “amizade” deliciosa. A primeira foto lembra um pouco de como é o beco, mas o do colégio era um pouco mais largo, bem mais limpo, as paredes inteiras, a da direita (do pavilhão) pintada e a da esquerda um pouco mais baixa que essa. A segunda imagem é só pra ilustrar a primeira posição, já que é parecida, até ele me prensar contra a parede hehe. Não achei uma pra ilustrar eu sentando nele, mas fica para a imaginação ??.
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