No primeiro ano do ensino médio eu tinha um professor de física que me adorava, sempre me pedia para ajudar meus colegas explicando a matéria ou tirando as dúvidas deles. Eu sempre fui bem tímido, então as vezes ficava até chato, pois no meio da aula alguém fazia uma pergunta, ele pedia para perguntar para mim, virava e seguia dando aula. Eu sempre achei ele bonito, branco, corpo levemente definido de 1,78m com cabelos pretos, olhos castanho escuros e uma barba sempre bem aparada, mas nunca dei muita bola, mesmo tendo boatos no colégio de que ele assediava as alunas no atendimento e coisas do tipo, mas nenhuma história dele com menino, por isso também nunca pensei na possibilidade de rolar algo. Quando eu estava no segundo ano surgiu a oportunidade de fazer monitoria das matérias que eu tinha feito no primeiro ano. Me interessei, pois poderia ajudar o pessoal que estava entrando no curso, ganharia horas complementares (por ser um curso técnico junto com o médio era necessário ter uma quantidade dessas horas) e o motivo principal foi que a monitoria dava uma bolsa de auxílio. Como minhas notas em física foram muito boas, o Derek (nome fictício do professor) sempre gostou muito de mim e eu praticamente já fazia parte desse trabalho no ano anterior na aula, resolvi falar com ele para ver se conseguia a vaga na monitoria da matéria dele. Em uma terça-feira a tarde eu fui na sala dele no horário de atendimento para falar sobre o assunto. A sala era dividida por quatro professores, dois de física do segundo e terceiro ano, um de geografia e o Derek. Quando entrei estavam o Jonas (professor de geografia), e o Derek dando atendimento para dois alunos. Me sentei em uma cadeira na mesa de outro professor que não estava na sala e fiquei esperando os outros alunos serem atendidos. Assim que os dois alunos saíram da sala o Derek virou pra mim e já foi me chamando para sentar com ele. “E aí Marco, o que o meu melhor aluno veio fazer aqui hoje?” Falou já apertando minha mão enquanto eu me sentava e olhando pro Jonas, “aí Jonas, o Marco é um bom aluno de geografia também? Porque ano passado ele foi o melhor que eu tive.” O Jonas deu uma risada discreta, “ele é sim, não sei se o melhor ainda, mas é um bom aluno.” “Obrigado professor... professores,” respondi me escondendo um pouco na cadeira. Me virei pro Derek e então falei sobre o motivo da minha visita, “então professor, eu vim aqui me candidatar para ser teu monitor de física. Queria saber se tenho que fazer algum teste ou alguma outra etapa.” “Ah que legal, que bom que tu vieste falar comigo,” ele fala levantando para se servir de café na mesa ao lado, “eu tenho até semana que vem para selecionar alguém e até agora ninguém me procurou, estava até pensando que ia ficar sem. Mas ainda bem que meu melhor aluno não iria me deixar na mão.” Ele volta para a mesa, dá um tapinha no meu ombro, pisca um olho pra mim e se senta novamente, eu só dou uma risada tímida. “Quanto a testes, eu te conheço bem, tu sempre foste um ótimo aluno e tuas notas foram muito boas, eu te aceitaria direto como monitor, mas pelas regras, para ganhar a bolsa de monitoria tem que passar em um teste.” Enquanto fala isso ele piscou para o Jonas, que soltou uma risada abafada, da hora nem dei bola e continuei atento ao assunto. “Certo, então podemos marcar o teste qualquer dia dessa semana, já que tem que estar tudo pronto para semana que vem.” Respondo já começando a ficar animado. “Claro, mal posso esperar para tu arrasar nesse teste e ter meu aluno favorito como monitor.” Ele abre o calendário no computador e começa e olhar um horário para marcar, “essa semana está meio cheia pra mim, até porque precisamos de um tempo para aplicar o teste. O melhor seria na sexta-feira dezenove horas, no início da primeira aula da noite. Pode ser?” “Esse horário eu até estou livre, o problema é que fica tarde para eu voltar para casa depois.” “Se for só isso eu posso te dar uma carona depois,” ouço o Jonas rindo, mas quando olho ele está concentrado no computador, então volto a olhar para o Derek que segue falando. “Tu faz o teste depois te deixo em casa.” “Eu não quero te atrapalhar fazendo tu me levar em casa professor.” “Que nada, vai ser até um prazer levar meu aluno favorito em casa. O que me diz então? Sexta-feira então tu vens aqui no horário combinado e resolvemos tudo, ok?” “Combinado então professor.” Me levanto e estendo a mão para cumprimentar ele e me despedir. “Até sexta então Marco e pode me chamar só de Derek.” “Tudo bem, até sexta profess... Derek.” Me despeço do Jonas também na saída e vou para casa. Passo o resto da semana animado e estudando a matéria do ano passado, para ir bem no teste. Na sexta-feira eu não tinha aula à tarde, então passei o resto do dia estudando, tomei um banho perto da hora do teste e pedi para minha mãe me deixar no colégio, já havia explicado toda a situação e que voltaria com o professor depois. Cheguei na sala quinze minutos antes do horário combinado e só estava o Jonas, então sentei e fiquei conversando com ele um tempo esperando o Derek chegar. “Tu estás preparado pro teste então garoto?” diz o Jonas começando a guardar as coisas para ir embora. “Estou sim, passei a semana estudando, para relembrar a matéria do ano passado.” “É bom se preparar mesmo, eu sei que o Derek gosta de tirar o couro nesses testes.” Fico um pouco espantado e quando ele percebe tenta me acalmar, “calma garoto, ele está sempre te elogiando, garanto que tu vais ir super bem e vocês dois vão sair daqui muito satisfeitos.” Fala rindo e piscando um olho para mim. “Poh Jonas, tu não tá entregando meu teste pro guri né?” ouço o Derek entrando na sala e me levanto para cumprimenta-lo. “Claro que não Derek, ele é todo teu,” ele cumprimenta o Derek, vira pra mim, colocando uma mão no meu ombro, “boa sorte garoto,” e sai da sala fechando a porta. Depois de me cumprimentar e falar para eu ficar a vontade o Derek vai até a mesa dele pegar algumas folhas e preparar uma mesa para eu fazer o teste. Ele coloca a mesa do Jonas no meio da sala, me deixando de costas passa a porta e de frente para a mesa dele. Me sento na cadeira e ele já entrega uma folha com as questões e outra em branco para eu colocar as respostas. “Aqui está o teste Marco, pode fazer com calma que temos bastante tempo e eu estou aqui se tu tiveres alguma dúvida sobre o que está perguntando.” “Obrigado professor,” pego uma caneta e começo a ler as perguntas. Percebo que é um teste bem fácil, são dez perguntas e todas bem tranquilas de fazer, mas um pouco demoradas. Quando estou na segunda ele começa a passar na minha volta me olhando. As vezes sinto ele encostar no meu braço ou nas minhas costas com o lado do corpo, o que tira um pouco a minha concentração. Em um momento ele para bem próximo a mim, com a calça quase encostando na mão que estou escrevendo. “Parece que estás indo bem, a hora que quiser dar uma pausa para tomar um cafezinho é só falar.” Termina se distanciando e se sentando em uma cadeira na frente da mesa onde estou. Vejo ele mexendo no celular um pouco e dando uma apertada no pau por cima da calça, mas falo para mim mesmo que tenho que me concentrar no teste e ignoro. Ele começa a apertar o pau mais vezes enquanto me cuida fazer o teste e eu penso que só pode ser algo da minha cabeça, mas algumas vezes não consigo evitar olhar, principalmente quando ele não está olhando na minha direção. Uma dessas vezes ele aperta por mais tempo e vira o olhar para mim, nossos olhares se encontram e eu juro ter visto um sorriso no canto da boca dele, mas desvio o olhar rapidamente e me concentro na folha, mas meu pau da um sinal de vida na calça, dificultando minha concentração. Ouço ele se levantar, caminhar até a porta e tranca-la, não dou muita importância, porque estou usando minhas forças para me concentrar no teste. Ele se aproxima de mim, para de novo muito perto e dessa vez consigo ver que algo dentro da calça está maior. “Acho que agora poderíamos dar aquela pausa para um lanchinho,” ele fala colocando a mão no meu ombro e se aproximando mais, encostando o volume da calça no meu braço. Me assusto um pouco, mas largo a caneta. “Sim professor, um descanso agora seria ótimo.” Me levanto tentando disfarçar o volume que cresceu na minha calça com a aproximação. Ele nota meu leve desconforto, mas não diz nada, apenas se direciona até a mesa dele e pega algo que não consegui ver. Vou até a mesa com a cafeteira e começo a servir minha xícara de café, quando estou colocando o açúcar sinto o corpo dele encostar nas minhas costas. “Pode servir uma pra mim, sem açúcar,” sussurrando no meu ouvido ele se afasta novamente e aperta o pau novamente, depois passa o braço pelos meus ombros e pergunta. “Então Marco, como está o teste?” “A... As questões estão bem tranquilas,” falo um pouco gaguejando e como um gole do meu café para disfarçar. Como acho que já saquei as intenções dele eu tento jogar uma isca para ter certeza, até porque pode ser tudo coisa da minha cabeça, nunca imaginei que iria ficar com um professor. “Só está um pouco difícil de me concentrar.” Completo olhando para o volume na calça dele depois subindo o olhar e encontrando seus olhos. “Sério? Só tem nós dois aqui, o que está te desconcentrando tanto?” Ele abre um sorriso malicioso e aumenta a pressão do braço sobre meus ombros, nos aproximando um pouco. Nessa hora eu perco qualquer limite, solto minha xícara na mesa e avanço nele, dando um belo de um beijo cheio de tesão na boca dele. No início sinto que ele fica sem reação, quando sinto ele começar a retribuir me afasto e me viro, indo pegar minhas coisas para sair antes que ele possa me segurar. “Desculpa professor, não sei o que deu em mim, eu te vi mexendo no pau durante o teste, ficando sempre próximo a mim e acabei me deixando levar.” Eu estava apavorado com o que tinha feito, beijei meu professor na sala dele, mesmo eu achando que ele queria isso também fiquei com medo. Ele começou a se caminhar na minha direção, “desculpa mesmo professor, não precisa nem me levar em casa, eu vou sozinho.” Ele chega ao meu lago, agarra o meu braço e me levanta. “Calma Marco, primeiro eu já falei para me chamar só de Derek e não precisa correr assim.” Me abraça apertado e sussurra no meu ouvido, “eu também estou com muito tesão em ti, inventei esse teste só para ter uma desculpa para ficar sozinho aqui contigo e ver se o tesão era mútuo. Pelo visto fiz certo.” Quando acaba de falar ele morde de leve minha orelha e vai passando com a boca no meu pescoço até chegar na minha boca, o que me faz soltar gemidos abafados. Ele me vira, se senta na ponta da mesa que está no meio da sala e começamos um beijo frenético, colando nossos corpos, ele passa as mãos pelas minhas costas e agarra minha bunda, eu desço minha mão e aperto o pau dele de leve, o fazendo soltar gemidos abafados pela minha boca. Depois de quase dez minutos nessa pegação frenética ele tira os lábios dos meus e sussurra de novo no meu ouvido. “Quero sentir a boca do meu aluno favorito na minha rola,” pega minha mão e aperta o pau dele, depois solta, me afasta um pouco e vai sentar na cadeira dele. Me olha com cara de safado e vai abrindo o zíper devagar, tira a calça e deixa ela nos pés, ele começa apertar o pau por cima de uma cueca boxer branca da Calvin Klein e eu vou a loucura, sempre tive uma tara por esse tipo de cueca, ainda mais branca. Vendo minha cara de sedento ele faz sinal para eu me aproximar, quando estou me abaixando ele tira um pau lindo de vinte e um centímetros (21cm) e bem grosso. Me assusto com aquele mastro na minha frente, mas ele já vai segurando minha nuca e direcionando para aquele pau que eu tanto desejava. Encostei a língua e senti aquele gosto maravilhoso de pau suado de ficar o dia inteiro dentro da cueca, fiquei louco e comecei a me entregar completamente com a missão de dar a melhor mamada que ele já recebeu. “Caralho Marco, que boquinha deliciosa, pelo jeito meu aluno favorito tem outros dotes além dos estudos.” “Tenho que impressionar se quero a bolsa de monitoria,” intercalo a fala enquanto tendo colocar cada vez mais da extensão daquela rola na minha boca, “esse é meu teste para a vaga.” “Essa vaga já é tua, até porque preciso de muitas reuniões como essa com o meu aluninho gostoso.” Nessa hora eu finalmente consigo enfiar a rola dele inteira na minha garganta, fazendo ele soltar um gemido alto demais e segurar minha cabeça por alguns segundos. “Cacete Marco, não posso fazer tanto barulho assim, alguém vai acabar ouvindo, mas que tesão do caralho.” Ele me segura pelos ombros e me levanta para um beijo cheio de tesão, “ninguém nunca engoliu meu pau assim, sempre falam que é muito grande.” “Eu tenho que fazer um esforço pro meu professor favorito né, até porque não é todo dia que tenho a oportunidade de chupar uma rola tão gostosa.” Volto a beijar ele, tirando minha roupa aos poucos, quando estou completamente pelado me sento no colo dele e começo a esfregar minha bunda na rola dele. “Quer sentir minha rola abrindo esse cu né safado, sempre soube que tu adoravas uma vara de macho.” Ele fala abrindo minha bunda com as mãos e apertando bem. “Antes de sentar na minha vara deixa eu tirar uma coisa da calça.” Saio de cima dele, que levanta tirando a calça por completo e a cueca, tira algumas camisinhas e um pote de lubrificante de um bolso e joga as roupas na minha direção. Eu pego aquela cueca, coloco na cara e dou uma bela de uma fungada, sentido aquele cheiro intoxicante suor e pica de macho. Ele se senta com a pica em riste, coloca a camisinha e começa a espalhar lubrificante, “vem sentir a rola do teu professor meu aluno favorito.” Coloco a cueca na mesa ao lado dele e sento de novo em seu colo, começando a mirar meu cu naquele mastro. Ele segura a rola reta e sinto a cabeça encostar no meu cu, que está piscando de tesão, então começo a forçar devagar, quando entra a cabeça solto um gemido mais alto, mas ele está preparado e coloca a cueca que estava na mesa na minha boca para abafar o barulho, com o tesão daquele pau começando a me abrir e aquele gosto de suor e pica na bica eu solto meu peso e coloco o resto do pau dele todo de uma vez dentro de mim. Sinto um pouco de dor, por ser um pau bem grande e grosso, mas o tesão fala mais alto e não me movo. Solto outro gemido longo e abafado, se inclina para frente e morte meu mamilo para acabar um gemido mais alto. “Puta que pariu Marco, tu é um puto mesmo, esse cu já deve ter levado muita pica pro meu pau entrar assim tão fácil.” Ele fica me mordendo os mamilos e começa a fazer movimentos levantando o quadril, “que tesão saber que meu aluninho adora levar pica e já deu gostoso mais de uma vez.” Começo a rebolar gostoso naquela vara e a subir e descer, sentindo o pau dele chegar muito fundo dentro de mim. “Eu adoro sentir uma rola grande e grossa me abrindo,” tirando a cueca da minha boca e entre gemidos. “Que rola deliciosa Derek, quero que ela se vicie no meu cuzinho.” “Pode contar com isso, a partir de hoje vou comer esse rabo toda hora, tu vai ser minha putinha.” Começo a cavalgar freneticamente e nos beijamos com muito tesão para abafar o som dos gemidos, ficamos assim por quase vinte minutos até que eu canso um pouco da posição, paro com a rola dele no fundo do meu cu e sussurro no ouvido dele. “Me coloca deitado na mesa e me fode com força, quero ver teu rosto enquanto abre meu cu.” Ele me agarra pelos braços, se levanta, me levando junto, sem tirar o pau de dentro de mim e me leva até a mesa no centro da sala. Ele me deita na mesa e então tira o pau do meu cu. “Que rola linda que tu tens também Marco,” segura o meu pau e se abaixa para olhar meu cu, “cacete, teu cuzinho está todo aberto, que coisa linda um cu loirinho todo arregaçado. Mas antes de te foder de novo tu merece um prêmio por ter uma boca e um cu tão gostosos.” Terminando de falar vejo ele se abaixando e abocanhando meu pau por inteiro, ele coloca tudo de uma vez no fundo da garganta e começa a me mamar como um profissional. Coloco a mão na cabeça dele e puxo os cabelos para tentar suprimir meus gemidos, mas em menos de cinco minutos assim peço para ele parar. “Para por favor Derek,” ele me olha com uma cara de confuso e eu completo, “se continuar assim eu vou gozar, quero que tu enfie a rola no meu cu de novo.” Ele se levanta, beija minha boca e começa a posicionar o pai na reta do meu cu. Antes que ele possa enfiar eu falo, “tira a camisinha, quero sentir teu leite preenchendo meu cu.” Ele abre um sorriso gigante, tira a camisinha do pau, joga em um canto da sala, se aproxima e me dá outro beijo delicioso. Depois se abaixa e coloca a boca no meu cu, sinto aquela língua quente entrando em mim, a barba dele roçando na minha bunda e na borda do meu cu, uma sensação nova e maravilhosa, já que até então eu só havia transado com caras da minha idade que não tinham um pelo na cara. Fui tomado por um tesão enorme. “Me fode, enfia a rola com tudo em mim, por favor.” Ele se levanta e de uma vez só enfia a rola no fundo do meu cu, coloca meus pés apoiados em seus ombros e começa a me foder com força segurando meu quadril. Ele me fode assim por quase vinte minutos, quando sinto a rola dele inchar dentro de mim, quando sinto o primeiro jato de porra quente dentro de mim ele solta um gemido delicioso e eu começo a gozar sem nem encostar no pau, tendo um orgasmo indescritível. Sentindo meu cu piscar na rola ele aumenta a velocidade das estocadas e os gemidos de prazer enquanto preenche meu cu totalmente com aquela porra deliciosa. Eu sujo todo meu corpo e até um pouco do meu rosto quando gozo. Ficamos parados um pouco naquela posição até que ele tira o pau de dentro de mim e para minha surpresa se abaixa, passa a língua no meu cu cheio de porra, me fazendo revirar os olhos, se levante e vem até o meu lado colocando a rola na minha boca para eu limpar, deixo o pau dele completamente limpo e ele vem me beijar, ainda com a porra que tirou do meu cu na boca, me levanta e ficamos nos beijando agarrados um no outro. “Essa transa foi sensacional, sabia que meu melhor aluno não iria me decepcionar,” ele pega as roupas no chão, começa a se vestir, mas pega a cueca dele, passa no meu cu, que já escorreu um pouco mais da porra dele e me entrega, “aqui, leva de recordação dessa foda gostosa e como promessa de repetição.” Vimos que já era tarde, quase onze horas e nos apressamos para colocar a roupa, arrumar a sala e ir até o caro para ele me levar em casa. No caminho ainda paramos uma vez para eu mamar ele e tomar todo o leitinho. Me deixou na porta de casa nos despedimos com um beijo cheio de tesão. “Bom final de semana meu aluno favorito, vê se guarda um pouco desse fogo para semana que vem, porque tenho uma surpresa boa pra ti.” Ele me passa o número dele para combinarmos as coisas da monitoria, mas principalmente para falar putaria combinar mais fodas. Naquele ano fui monitor de física e fizemos muito sexo, poucas vezes no colégio, por ser mais perigoso, mas ele alugava um apartamento na minha cidade para passar a semana, porque morava na cidade vizinha e lá rolou muita coisa. Quando me formei e entrei para a faculdade perdemos um pouco o contato, mas quando eu estava no terceiro ano ele começou a namorar a cunhada de um primo meu, então passei a encontrar ele em alguns eventos de família, nem preciso falar que nos divertimos muito nessas ocasiões, mas isso fica para outro dia... Trouxe algumas imagens para ajudar na imaginação como sempre. A primeira é um pau com a grossura e o formato parecidos com o dele, mas o do Derek é maior. As outras são da ambientação. Espero que tenham gostado e ficado com tanto tesão quanto fiquei relembrando para escrever aqui, comentários são sempre bem vindos e me deixam com mais tesão para escrever outros contos. Até a próxima...
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