Quando chegou perto do carnaval de 2016 eu estava com um tesão acumulado absurdo, fazia meses que eu não transava nem ficava com alguém. Sabendo que essa é uma época mais propícia pra putaria já fiquei mais animado. No segundo dia do carnaval eu fui para avenida principal do meu bairro, que é onde acontecem os desfiles de rua e fiquei procurando alguém pelo Grindr pra ver se rolava algo. Já era quase uma da manhã e eu estava começando a perder a esperança e vontade, quando um cara sem foto, que estava a uns cento e cinquenta metros, mais ou menos pelo aplicativo, me chama e começamos a conversar pra ver se rolava algo. Eu estava meio relutante, porque não tinha visto foto nem nada, então não estava com muita esperança, mas combinamos de nos encontrar na frente de um restaurante que ficava perto, para ver se curtíamos um ao outro e ia dar em algo. Para depois irmos até meu carro, para ver se achávamos um lugar isolado, porque nenhum de nós tinha local pra foder. Chego lá e fico esperando um tempo, porque não tem ninguém ali já com vontade de ir embora logo, até que vejo um cara vindo de uma rua próxima, era um cara negro, alto, deve ter 1,82m com cabelo preto e curto, olhos castanho escuros, estava vestindo uma bermuda de moletom cinza escura, que marcava bem o volume e uma regata preta, era uma delícia e na hora já fiquei com vontade de foder ali mesmo. Vinha andando com as mãos nos bolsos e olhando para os lados, como quem tenta andar sem ser percebido, até que me olha e faz uma cara de safado (eu tinha foto de costas no app e mandei uma de rosto pra ele). “Oi Marco, prazer eu sou o Leonardo, que tava falando contigo no grindr” (inventei um nome, porque eu realmente não me lembro haha) ele fala isso dando uma bela apertada na rola por cima da bermuda e me olhando nos olhos. “O...Oi” eu falei, sem saber como reagir àquela delícia de homem que estava na minha frente e com os olhos fixos no volume da calça dele “vamos pro carro então” completei com um sorriso tímido e safado. Eu começo a caminhar em direção ao lugar em que deixei o carro, que ficava umas quatro quadras dali e ele me segue, nós dois em silêncio o caminho inteiro. Chegando no carro entramos e ele vai me guiando para um lugar que diz ser bem deserto e não tem perigo de passar gente. Ao longo do caminho ele vai apertando o pau por cima da calça e eu fico olhando de canto de olho já salivando e imaginando como deve ser aquele pau totalmente duro dentro da minha boca. Encontramos uma rua isolada, sem casas na volta, só um terreno baldio em cada lado e sem postes de luz (pode parecer bem perigoso, mas o tesão falou mais alto e na hora nem pensei nisso). Estacionei o carro, ficamos um tempo parados para ver se não passava ninguém, então desligo as luzes do carro e finalmente resolvo quebrar o silêncio. “Quer fazer aqui na frente ou vamos pro banco de trás?” “Vamo lá pra trás, tem mais espaço” falando isso já abre a porta e eu sigo o exemplo, entramos nos bancos traseiros, tranco as portas e ligamos a luz interna traseira, pra poder enxergar algo. Ele já abaixa a calça e a cueca, pula uma piroca linda, totalmente dura e que deveria ter uns 19 cm grossa, mas não muito. Segura ela com a mão direita coloca a mão esquerda na minha nuca e fala “mama a rola do macho aqui”. Eu me abaixo e coloco a boca naquele pau lindo bem devagar, passando a língua primeiro pela cabeça de leve e descendo por todo o comprimento até chegar nas bolas, então começo a colocar ele dentro da boca e o Leonardo começa a soltar gemidos grossos e longos, o que me da mais vontade de mamar ele com vontade, então coloco aquele pau inteiro na minha boca, até encostar com o meu nariz na barriga dele e a cabeça do pau passar pela minha garganta. Ele solta um gemido muito alto e quando tiro a rola lá de dentro ele me puxa pra cima, me dando um beijo longo e cheio de energia, até me afastar e direcionar minha cabeça de novo para baixo. “Caralho cara, que boca gostosa, foi feita pra engolir uma rola grande como essa,” ele empurra minha cabeça para baixo e engulo tudo de novo “ahh isso, engole minha rola seu puto safado.” Nesse ponto ele tira a camiseta e joga para o banco da frente. Um tempo depois vemos as luzes do farol de um carro ao longe na rua, então desligamos a luz interna, sentamos para tentar disfarçar algo caso nos vejam e esperamos o carro passar. Assim que não vemos mais o carro acendemos a luz de novo e o Leo me puxa de novo pra baixo e ficamos assim por mais uns quinze minutos. “Abaixa as calças e tira a camiseta que quero brincar com esse cuzinho rosado de loirinho” ele fala isso me puxando pra outro beijo e já me deitando no banco, com a cabeça encostando na porta, pega minha camiseta e coloca como um travesseiro improvisado. Então ele levanta as minhas pernas, uma encostada no banco do motorista e a outra segurando com o braço e se abaixa para enfiar a língua no meu cu. Fica lá embaixo por alguns minutos, depois tira uma camisinha do bolso da bermuda, que a essa altura já está no chão do carro, coloca no pau, passa mais uma vez a língua no meu cu e então me olha com uma cara de safado. “Quer levar rola nesse cuzinho loirinho?” “Quero, me come por favor.” Ele encaixa a rola na porta do meu cu e começa a colocar devagar, me fazendo gemer baixinho até colocar a rola inteira dentro de mim e começar a movimentar devagar. Quando ele percebe que meus gemidos começam a ficar mais intensos se aproxima e me beija gostoso com o pau atolado no meu cu e começa a acelerar. “Geme pra mim meu puto, mas geme fino, igual uma vadiazinha pro teu macho” eu acho meio estranho porque não estou acostumado a gemer fino, mas o tesão daquele macho me comendo é tão alto que forço um pouco para deixar os gemidos mais agudos. “Isso mesmo, loirinho passivo tem que gemer igual mulher na rola de macho.” Estamos fodendo assim por um tempo quando ouvimos outro carro ao longe, ele rapidamente apaga a luz, se abaixa e sussurra “shhhhh” tapando minha boca com a dele e movimentando bem devagar o pau dentro de mim. A essa altura os vidros já estavam bem embaçados então seria difícil ver alguma coisa, mas ficamos em silêncio, eu controlando pra não gemer com o jeito que ele movia a rola dentro de mim provocando. Quando o carro passa ele liga a luz de novo e começa a meter mais forte do que antes e falando mais putaria ainda e eu começo a bater punheta levando rola. Ficamos assim, por mais uns vinte minutos até que sinto ele ficar mais ofegante, acelerar o ritmo, o pau dele começa a pulsar dentro e ele começa a urrar de prazer e me beija forte, gozando tudo dentro da camisinha. Com aqueles gemidos dele e o beijo enquanto goza no meu cu não aguento e começo a gozar também, sujando toda minha barriga e a dele. Ele tira o pau de dentro de mim, retira a camisinha, da um nó e joga no chão do carro e se senta no banco, me puxa pra mais um beijo, então eu me abaixo de novo e limpo a pica dele do resto de porra que ficou e ele solta outro gemido “viado safado, não nega que gosta de uma rola.” Nos vestimos, nos ajeitamos e voltamos para os bancos da frente, deixei ele de volta na frente do restaurante que nos encontramos da primeira vez e fui embora pra casa com o cu todo aberto e uma sensação de dever cumprido. Não é uma sequência do último conto, mas foi a primeira vez que transei dentro de um carro, então queria compartilhar. Infelizmente ele não mandou nenhuma foto e faz muito tempo também, então a primeira foto é parecida com o porte e a rola dele e a segunda com a posição em que fodemos dentro do carro.
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