Continuação do conto “Eduardo, meu amigo ‘hétero’, me comeu no colégio.” Depois de uns dois dias daquilo que aconteceu era uma sexta feira e estava chovendo bastante, então quase ninguém foi para a aula, inclusive o Eduardo, o colégio estava bem vazio e da minha turma só eu e mais quatro alunos foram à aula aquele dia. Como minha aula da manhã acabou mais cedo que o normal fui almoçar sozinho em um restaurante perto do colégio, para esperas as aulas da tarde. Quando estou quase terminando o almoço sinto alguém sentar ao meu lado, quando me viro para olhar é o Wesley (branco, 1,91m, cabelo e olhos pretos, o corpo bem magro, apenas com os braços um pouco definidos e lábios bem carnudos), meu colega de turma. “E aí cara. Tudo bem?” Eu pergunto, limpando a boca com um guardanapo e tomando um gole do meu refrigerante. “Tudo bem sim,” sinto que ele parece um pouco nervoso enquanto fala, mas não dou muita bola. “Tem pouca gente no colégio hoje né? Nem teu amigo veio hoje.” “Tempo de chuva não vem quase ninguém mesmo.” Eu respondo entre uma colherada e outra da minha sobremesa, “que amigo meu?” Ele dá uma olhada em volta como quem está tentando não ser percebido, mas o restaurante está praticamente vazio, se aproxima de mim, sussurrando no meu ouvido, “aquele que estava te comendo atrás do pavilhão quarta à noite.” Eu engasgo com a comida na minha boca, limpo minha boca com um guardanapo e olho em volta para ter certeza de que ninguém está ouvindo. “Do que tu tá falando maluco?” falo tentando esconder o pavor na minha voz. “Não tenta mentir, eu estava indo lá depois de um atendimento com a professora de matemática para fumar um baseado e ouvi gemidos,” ele segura meu ombro para me manter no lugar. “Então fui chegando em silêncio e quando fui ver tu estava cavalgando na rola dele igual a uma puta.” Eu fico desesperado, sem saber o que fazer, tento me levantar, mas ele me segura pelo ombro. “Fica quieto, se não alguém vai perceber teu nervosismo,” colocando o braço em volta dos meus ombros ele continua, “eu não vou contar para ninguém, mas para isso eu quero algo em troca.” “Eu faço o que tu quiseres, posso fazer teus trabalhos por um mês, fazer todos os trabalhos em grupo contigo e até te ajudar a estudar,” começo a me acalmar e relaxar um pouco. Ele dá uma risada e se levanta da cadeira fazendo sinal para eu ir junto. “Não quero nada disso, mas paga tua conta aí que no caminho falo meus termos.” Depois de eu pagar a conta voltamos para o colégio, o caminho todo em silêncio embaixo do guarda-chuva. Mil coisas passam pela minha cabeça, pensando o que ele vai falar, mas o nervosismo me impossibilita de perguntar qualquer coisa. Quando estamos de volta no colégio ele nos guia até o ginásio. Nos sentamos nas arquibancadas e finalmente ele se vira para falar alguma coisa. “É o seguinte Marco, vou direto ao ponto,” ele fala colocando uma mão na minha coxa, “eu não conto para ninguém que te vi dando pro Eduardo se tu deixar eu comer teu cu.” Eu levanto a cabeça espantado, olhando bem nos olhos dele, que está com um sorriso muito malicioso no rosto e mordendo o lábio inferior. “Do que tu tá falando Wesley, tá louco?” “Não vem fingir que tu não gostas, porque eu vi o teu prazer rebolando naquela rola. Aproveita que tem outra aqui bem grossa pra te abrir. “fala isso pegando minha mão e apertando no volume da calça dele, não aguento e dou uma apertada soltando a respiração que eu não tinha percebido que estava segurando. “Tá vendo, tu já tá cheio de tesão só de sentir minha rola, aproveita que assim não conto para ninguém, tu ganha essa rola só pra ti e eu descarrego meu tesão nesse cu guloso.” Ele aperta minha bunda e começa a colocar a mão por dentro da minha calça. “Para, para,” minha voz sai quase que como um gemido e vejo o sorriso no rosto dele enfraquecer. “Aqui não, precisamos ir para um lugar mais isolado.” “Vamos pro vestiário, lá tu vais ver como um macho de verdade fode,” ele fale levantando e segurando minha mão. “Mas essa hora está tudo fechado, como vamos entrar” “Eu sou amigo do professor de educação física e faço parte do time de futebol, tenho uma chave para quando marcamos treino e ele não pode vir,” se vira pra mim quando chegamos na porta, “ou quando quero foder um viadinho,” completa apertando o pau sobre a calça, abrindo a porte e me empurrando pra dentre enquanto aperta a minha bunda. Os vestiários ficam no fundo do ginásio, atrás de uma parede que separa tanto eles quanto a sala do professor da quadra. Quando entramos ele tranca a porta, me manda tirar a roupa, fala que posso usar um chuveiro para limpar o cu antes e quando acabar pra eu ficar de quatro encima do banco que tem entre os chuveiros, me dá uma toalha para me secar depois e fica me observando. Sem falar nada eu tiro a roupa toda, coloco em um dos armários, faço minha higiene da melhor forma possível e me posiciono, então ele vem por trás de mim, da um tapa na minha bunda e sem cerimónia cai de boca no meu cu. Sinto aqueles lábios grossos beijando meu rego e a língua brincando com a porta do meu cu, começo a gemer de leve, mas por causa do nervosismo ainda me seguro um pouco. Depois de uns cinco minutos assim ele se levanta e vai para a minha frente. “Pode relaxar Marco, estou aqui pra te dar prazer também, se tu não quiseres fazer a gente para, mas se tu não relaxar não vai ser bom pros dois.” Ele segura meu queixo de leve e levanta meu olhar para encontrar o dele. “Se não está bom ou tu não tá se sentindo confortável em trepar comigo eu paro. Te chantageei porque não sabia como chegar em ti falando que queria transar, mas não vou te forçar a nada.” Eu relaxo totalmente nessa hora, me levanto e avanço, dando um beijo de língua nele, que retribui me levantando um pouco e me abraçando contra o corpo dele. Ele me coloca no chão, se senta no banco e me coloca no colo dele. Intensificamos os beijos e amassos, paro para tirar a camiseta dele e apreciar o peitoral, descendo a cabeça para morder os peitos dele, o que o faz soltar gemidos. “Acho que vou considerar isso como um sinal verde,” ele fala entre gemidos enquanto eu passo a boca de leve por todo o peitoral, dando mordidas de leve e rebolo minha bunda completamente nua na rola dele, ainda coberta pela calça. “E respondendo tua dúvida, tua boca no meu cu estava me deixando louco,” sussurro dando uma mordida de leve no ouvido dele. “Acho que alguém está realmente começando a ficar excitado,” sinto a mão dele segurando meu pau e começando uma punheta de leve, me fazendo gemer mais ainda (acho que não falei sobre meu pau até agora, mas ele tem 16 cm e é grosso), “que pau gostoso tu tens, não é só o cuzinho.” Ele me pega pelos braços, se levanta e me coloca sentado no banco, se ajoelha na minha frente e coloca todo meu pau na boca de uma vez e começa uma mamada maravilhosa. “Caralho, por essa eu não esperava. Que boca deliciosa caralho.” Eu falo dando um urro de prazer, quando lembro onde estamos tento segurar um pouco os gemidos. Seguro a cabeça dele e começo a forçar, fodendo a garganta dele, que não mostra resistência alguma, pelo contrário, ele até começa a chupar com mais vontade. Ele levanta depois de me chupar assim por quase dez minutos, me coloca de quatro no chão entre os chuveiros e se ajoelha atrás de mim, colocando a boca no meu cu de novo. Dessa vez eu não me seguro e solto gemidos cada vez mais altos, sentindo a língua dele me abrindo e aqueles lábios carnudos beijarem meu cu. “Isso loirinho, geme gostoso pra mim que vou cuidar muito bem desse cu.” Sinto ele levantando um pouco, preparando para começar a meter a rola em mim. Solto outro gemido quando ele pressiona a cabeça do pau na porta do meu cu e segura meu quadril, começando a forçar a entrada. Ele vai colocando devagar até entrar toda a rola, consigo sentir que e um pouco mais fino que o pau do Eduardo, mas parece mais longo. Quando sinto as bolas dele encostando na minha bunda ele nem espera e começa a me foder. “Aí, calma cara, assim vai doer,” falo me inclinando um pouco para a frente. Ele para por alguns segundos e depois começa a se mover mais devagar. “Vou colocar com calma então, até tu começar a implorar para eu te foder com força, igual tu fez com o Eduardo.” Eu só solto uma rosada sem fôlego e ele começa a se mover cada vez mais devagar. “Também não precisa parar porra, me fode logo seu puto.” “Assim que eu gosto, um macho que adora levar rola no cu,” aumentando a velocidade das estocadas ele segura meu cabelo com uma mão e meu quadril com outra, me fodendo igual a um cavalo. “Toma Marco, sente a rola de um macho de verdade te abrindo.” Ficamos assim por quase vinte minutos, ele me fodendo com força e eu gemendo igual a uma puta. Então ele tira o pau de dentro de mim de uma vez só, se levanta e vem até a minha frente. Vejo aquela rola linda de 21cm (ele me falou no fim) que estava me arrombando e sem pensar duas vezes seguro com uma mão e começo a chupar, como se fosse a última coisa que eu fosse fazer na vida, arrancando gemidos dele. Depois de quase dez minutos chupando e tentando colocar toda na boca eu finalmente consigo, sinto a cabeça daquela rola passar pela minha garganta e quando sinto meu rosto encostar na barriga dele ouço ele gritando um gemido, sinto o pau dele inchar e ele segurar minha cabeça no lugar. Sinto os primeiros jatos de porra saindo do pau dele e indo direto para a minha garganta, ele alivia a pressão da mão na minha nuca, vou tirando a rola dele da garganta aos poucos e sentindo mais jatos enchendo minha boca de leite. “Caralho Marco, ninguém nunca engoliu meu pau todo assim, que boca deliciosa porra.” Me levanta pelo braço e beija minha boca cheia de porra, apertando minha bunda e enfiando um dedo no meu cu com uma mão e batendo uma pra mim com a outra. Com o tesão daquele macho colado em mim, brincando com um dedo no meu cu, minha boca cheia de porra dele e nosso e nosso beijo frenético, não aguento e começo a gozar vários jatos na mão dele, que não para de masturbar meu pau. Solto vários jatos de porra que sujam o chão, as pernas dele e principalmente a mão que está me masturbando, que fica toda melada. Ficamos parados por alguns segundos, respirando um contra o outro, então ele tira a mão do meu pau, leva até a boca e começa a limpar toda minha porra com a língua. Eu olho pra ele com uma cara de espanto que logo vira de puro prazer vendo aquilo. “Que foi? Sempre quis provar o gosto do teu leitinho,” se aproxima de mim e me beija de novo, misturando o gosto do gozo dos dois na boca. “Bom, acho que agora precisamos de um bom banho, ainda bem que já estamos no lugar certo.” Caímos na risada e o empurro pra dentro do chuveiro, que não tem porta, ligamos o chuveiro e começamos a tomar um banho bem demorado, entre carícias e beijos. Depois nos vestimos, saímos do vestiário com cuidado para ver se não tinha ninguém na volta e fomos para a primeira aula da tarde, já um pouco atrasados. Depois disso começamos a fazer todos os trabalhos juntos, sempre aproveitando para transar na casa um do outro quando não tinha mais ninguém. Em uma outra oportunidade eu contei o que aconteceu pro Eduardo e até rolou sexo entre nós três, mas isso são outras histórias... Peço desculpas pelo conto muito longo, parece que cada vez meus contos ficam maiores, mas tento colocar todos os detalhes que eu lembro. A primeira imagem é um pau parecido com o dele. As outras são para ajudar na imaginação, do lugar e da transa. Espero que gostem e comentem, os comentários sempre me deixam com mais vontade de escrever haha.
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de pau duro imaginando vcs guris no ginásio do colégio fazendo a maior putaria … excelente o conto, e não ficou longo, os detalhes ajudam
Aguardando as continuações