Minha primeira experiência zoo - um dog engatou no meu parceiro de foda

Sou um homem liberal, safado e já trepei com mulheres e homens ao longo da vida. Nunca desperdiço uma boa foda, se rolar oportunidade e minha pica ficar dura, dou de mamar e meto pra dentro. Dizem que sou um cara boa pinta, tenho 1,80, 85kg, branco, peludo, barbudo, macho e safado.
Antes da pandemia, as vezes, eu metia pica num cara casado. Quando a esposa dele viajava, sempre me chamava para uma foda.
Ele era gostoso, marrento e parrudo. Gostava de ver ele de quatro, com aquela bunda redonda empinada se abrindo pra levar minha língua e depois minha vara.

Certa vez, ficamos sozinhos um final de semana inteiro, pois a esposa tinha ido para outro Estado numa Convenção da empresa. Eles moravam numa casa grande com pátio e tinham um cachorro preto, bem grandão. Nas outras vezes não mantive muito contato, mas como fiquei o final de semana, ele soltou dog para não ficar latindo no pátio e acabou ficando sempre em volta onde estávamos.

Percebi que na primeira foda ele tentava chegar perto e meter o focinho, ficava rosnando, lambendo e pulando na gente. O cara tentava tirar ele, mandava se afastar e sempre voltava. Em certo momento, eu estava sentadão pelado no sofá, de pau duro, sedo mamado pelo parceiro. Ele estava de joelhos no chão, entre minhas pernas, engolindo meu cacete numa mamada deliciosa e bem melada. O dog foi se aproximando novamente, percebi que cheirava a bunda dele. Não falei nada, fiquei só observando. De repente, o cachorrão meteu o focinho na bunda dele e meteu a língua no cu do cara, que saltou assustado. Eu comecei a rir e brinquei: "acho que ele está querendo participar da brincadeira. Esse dog tá na seca e deve estar querendo comer você. Também com esse seu rabo, ninguém resiste!".

O cara ficou envergonhado, meio vermelho e colocou o cachorro para o pátio. Mas eu fiquei com aquilo na cabeça, afinal, se o cachorro se sentia a vontade pra fazer aquilo, de repente, já tinha rolado alguma coisa.

Depois de fodermos muito, já era de noite e começamos a beber. Com muitas cervejas na cabeça, eu puxei o assunto. Comecei a falar em putaria, em ver vídeos pornôs na internet, então abrimos o notebook dele e começamos assistir filmes de sexo. Falei que uma vez tinha visto filme de zoo, que fiquei impressionado que mulheres e homens aguentavam tora de cavalo e de cachorro. Que eu era liberal e até tinha socado punheta assistindo. Dei corda no assunto para sentir onde iria dar o final. Enfim, para resumir, depois de muito papo, ele acabou confessando que às vezes brincava com o dog dele. Eu sabia que ali tinha alguma coisa, fiquei alucinado de tesão e disse que queria assistir. Ele ficou receoso. Tranquilizei, falei que eu era liberal, que poderia confiar no sigilo e que tava no maior tesão. Realmente queria muito assistir ao vivo aquela cena.

Ele buscou o dog e trouxe para sala. Começamos a nos pegar de novo e ficamos peladões. Ele ficou de quatro e eu chamei o dog para perto. Fiz se aproximar da bunda dele. Instintivamente ele começou a lamber muito. O casado marrento começou a gemer e se abrir cada vez mais. Eu já estava alucinado de tesão, pau trincadão de tão duro. Dava para o dog lamber a cabeça do meu pau, revezando com as linguadas no cu dele. De repente o dog montou nas costas dele, fazendo movimentos de metida meio desgovernados. Eu ajudei e posicionei ele melhor em cima do meu puto casado. Foi quando o quadril encaixou que o cara começou a gemer.
Perguntei: o pau dele entrou?
Ele respondeu gemendo: sim!

Nessa hora eu tava quase gozando sem nem tocar no pau. O cara gemia e se abaixava mais para empinar a bunda. O dog metia sem dó, socava fundo, como se fosse numa cadela mesmo. Uma cena tesuda e animalesca. Ele deu umas cinco ou seis estocadas mais profundas e eu fiquei com a mão em cima do dog segurando para ele ficar bem preso e não sair fora. De repente, o casado marrento dá um gemido alto e choraminga. O dog tinha engatado nele. O que fui entender depois que era o nó, tinha entrado e inchado dentro dele.
Eu perguntei: e ae, safado? Tá preso feito uma cadelinha para o dogão. Tá gostoso?!
Ele: Puta que pariu, é grande demais.
Eu: aguenta gostoso, que eu sei que você gosta. Curte esse pauzão preso dentro de você, meu puto.
Ele: Nossa, não para de crescer! Sinto inchado dentro de mim, estufou meu cu.
Eu: Tá gozando em você?
Ele: não para de esguichar porra dentro de mim. Ele pulsa e solta jatos quentes. Pqp! Que tesão!
Eu: isso, safado. Seja cadelinha. Geme gostoso.

Fui para frente dele e meti meu pau na boca pra ele mamar enquanto estava engatado. Estava alucinado de tesão! Gozei feito louco e ele bebeu todo meu leite. Depois de uns minutos o dog escapou e desengatou. O cara deu um urro forte na hora. Caraca, fiquei impressionado, pois saiu um pauzão vermelho enorme, muito maior que imaginei, pingando leite. O cú dele estava arrombado e escorria porra do dog pelas pernas. O cachorro ficou se lambendo, passando a lingua no próprio pau e depois foi lamber a bunda do cara.

Fodemos o final de semana inteiro e foi meu primeiro contato com zoo. Nunca mais esqueci e fiquei viciado. Procurando contos, vídeos na internet e conhecer outros caras liberais que curtam praticar.

Esse parceiro casado, por conta da pandemia, perdeu o emprego e se mudou de Estado com a família, infelizmente não pude mais curtir com ele e o dogão.

Espero que curtam esse conto, que é real e se trata do meu primeiro contato com esse universo. Tomara que tenha a chance de ter outras experiências assim.

Confesso que apesar de ser mais ativo e curtir meter pica, fiquei afim de experimentar também. Tenho vontade de levar pica de um dog para saber como é a sensação. Dividir um dog com um parceiro no sigilo e foder muito.