Quando eu estava com 14 anos, meus pais se separaram. Foi uma fase complicada para todos. Minha mãe decidiu passar um tempo morando novamente com meus avós, que residiam em outra cidade. Por conta da minha escola e amigos, decidi permanecer no mesmo lugar e continuar morando com meu pai.
Nos primeiros meses morando sozinhos e juntos nossa intimidade foi crescendo mais. Dois homens em casa, então era natural ficar somente de calção ou cueca circulando. Meu pau fazia questão de conversar comigo sobre sexo, masturbação, namoro e outros assuntos dessa esfera. Perguntava se estava ficando com alguém, dando uns pegas nas gatinhas, se me protegia. Me explicava sobre gravidez e camisinhas, afinal queria que eu curtisse, mas que não engravidasse ninguém. Um ano depois, quando fiz uns 15, como presente, ele levou para casa uns vídeos pornôs para assistirmos e ele me falar mais sobre sexo, naquele tempo ainda era em fita VHS retirada na videolocadora (kkkkkkkk). Rolava uma cumplicidade muito bacana entre nós. Assistimos pornô juntos e vimos revistas como a Playboy e de sexo também. Ele tirava sarro que eu devia viver batendo punheta, essas brincadeiras de homem. Com o aumento da intimidade, já era normal andar sem roupa dentro de casa, às vezes. Não tinha uma atmosfera de pudores e repressão. Tudo era muito natural.
Passado um tempo, meu pai começou a namorar outra mulher. Na verdade, acredito que ele já estava com ela antes, mas decidiu deixar a poeira baixar para aparecerem juntos. Meu pai se chama Paulo e a minha madrasta da época, Rosângela. Ele tinha 38 anos e ela 30 anos naquela época.
Meu pai sempre foi muito liberal, apesar de se portar como um homem sério, trabalhador e com um jeito bem másculo e viril. De qualquer forma, é um cara com alto astral, comunicativo e, claro, mulherengo. Como sempre trabalhou com força física, tinha um corpo em dia, bem talhado, braços fortes, bíceps grandes, peitoral largo e peludo, coxas grossas, cabelos pretos, pele bronzeada e um sorrisão. Costumava usar jeans e camiseta preta com a ponta da manga curta dobrada pra cima. A calça marcava as pernas, e claro, o volume do pau e a bunda. Ele sabia disso e justamente por isso se vestia assim. As mulheres caiam em cima. Muitas vezes eu as percebia olhando. Ele tinha na época 1,82, 90kg, peludo no peito e nas pernas, corpo malhado.
A minha nova madrasta era muito linda. Meu pai sabia escolher suas companheiras. Ela tinha o que chamamos de sex appel espetacular. Sorridente, com dentes lindos e brancos, uma mulher alegre e charmosa. Era uma morena de parar o trânsito. Pele lisa, macia, cheirosa (lembro até hoje), cabelos compridos pretos e lisos, devia ter 1,65cm, uma cinturinha fina, peitos empinados e uma bunda grande, redonda e empinada. O tipo de mulher que sempre deixava os homens babando quando passava na calçada. Mesmo sendo discreto, eu a achava gostosa demais, reparava nas curvas quando vestia saia curta ou shorts. Mesmo amando minha mãe, já que eles não estavam mais juntos, e isso tinha feito eles pararem de brigar, era inevitável pensar que meu pai era um sortudo com aquela nova namorada.
Passado algumas semanas, ela começou a dormir na nossa casa e ficar muito mais tempo conosco, principalmente nos fins de semana. No começo esfriou um pouco nosso comportamento íntimo, pois eu não andava mais sem roupa dentro de casa, por exemplo. Meu pai ficava mais tempo com ela e eu no meu quarto ou com os amigos.
Era perceptível a química sexual e a paixão deles. Às vezes, a gente estava junto almoçando e eles começavam a se beijar, do nada esquentava. Dava para sentir o clima. Meu pai a colocava sentada no colo e ficava alisando e beijando enquanto conversavam. Era estranho, mas dava um certo tesão ver aquilo. Observava ele passando as mãos nela e sentia vontade também de sentir aquela pele. Muitas vezes pegava eles se amassando na cozinha quando ia pegar uma água ou na sala quando saia do quarto. Eles levavam na brincadeira, meu pai ria e dizia para eu ficar tranquilo, que já estava grandinho e mandava seguir o que estava fazendo.
Quando a Rosângela passou a ficar mais tempo lá em casa, morando conosco, assumiu algumas funções domésticas. Fazia o café da manhã quando eu ia sair para Escola, por exemplo. As vezes, depois de colocar algo no meu prato, como um pão, ela dava um beijinho de bom dia na minha bochecha. Nossa, aquilo me dava um calor.
Lembro também que ficava observando discretamente, pelo menos eu achava que era discreto, quando ela colocava um short bem curto e uma blusinha com a barriga destapada para limpar a casa. Uma vez, eu estava olhando ela de quatro esfregando o chão e meu pai chegou do nada e bateu no meu ombro: tira o olho, filhão! Seca essa baba ai! (brincou rindo muito). Fiquei muito constrangido e fui tentar dizer que não estava olhando. Ele riu e disse: relaxa, filho! Sei que ela é gostosa. Você é homem e está numa fase com os hormônios a mil. No seu lugar eu olharia também.
Com o passar das semanas, meu pai voltou a andar só de cueca dentro de casa, minha madrasta às vezes ficava de calcinha e sutiã também. Aquele corpo era surreal.
Ele falou comigo e me incentivou a voltar a me sentir à vontade e usar o que quisesse, afinal estávamos em casa, entre nós.
O sexo deles começou a ficar mais intenso. Passei a ouvir com mais frequência os gemidos vindos do quarto dele. Percebi que não faziam questão de disfarçar. Eu batia uma punheta quando ouvia ela gemendo, a voz macia e ofegante me deixava louco. Meu pau endurecia na hora. Numa dessas vezes eu levantei de noite, estava bem quente e deu uma sede. Quando passei pelo corredor percebi a porta do quarto deles aberta. Ambos estavam dormindo pelados. Ela de bruços com a bunda pra cima, uma escultura. Fiquei espiando pela porta entreaberta aquele corpo por um tempo. Não resisti o tesão e fui para o banheiro gozar de novo.
Aquilo passou a ser mais frequente. A noite eu passava no corredor e a porta estava aberta, então ficava admirando-a nua na cama. Seus peitos bem empinados, com mamilos rosados. Sua bunda linda. E a sua buceta lisinha. Estava naquela paixão adolescente platônica por uma mulher mais velha, mas, nesse caso, a mulher do meu pai.
Uma das manhãs, meu pai já tinha saído e ela serviu o café de lingerie. Comentou que estava muito quente aquele dia. A calcinha era branca e dava pra ver o contorno da bucetinha no tecido. Enxergava a cor dos mamilos pelo tecido do sutiã. Mal consegui me concentrar no café. Aquela atmosfera me deixava inebriado. Os dois pareciam um casal no cio, a casa cheirava a sexo. Eu com 15 para 16 anos, com tesão o tempo inteiro. Sentia um olhar sacana e provocativo neles.
Depois que fiz 16 anos, num sábado quente de verão, estávamos em casa e decidimos tomar banho de mangueira no pátio mesmo bebendo umas cervejas bem geladas. Ela colocou um micro biquini e eu e meu pai ficamos de calção. Com a água o biquini dela ficou transparente. Ficava olhando enquanto ela dançava e sentia a tontura da cerveja na cabeça. Percebi que meu pai estava se cueca por baixo do calção. Em dado momento, eles começaram a se beijar enquanto brincavam com a água e quando ele se afastou vi que o pau estava durão marcando no calção, ficou empinado para frente o tecido. Ele percebeu que eu vi e ela também.
- Amor! Se controla! – ela comentou rindo muito.
- Poxa, filhão. Você vai me entender, né? Com esse monumento de mulher aqui, não tem como controlar. – riu, bebendo um gole da lata de cerveja. – Linda, ele sabe que o pai dele não nega fogo! E no mais, é homem também. Me entende bem. – riu de novo.
- Acho que não é só o pai que não nega fogo. – ela debochou olhando para o meu calção, que nessa hora estava marcando um pau latejando de duro.
- Ae, esse é meu filho! Tá de pau duro também, safado? – zoou.
- Para com isso! Nada a ver – ri sem jeito, disfarçando com a mão sobre o calção.
- Eu sei que essa mulher é gostosa. Pode falar. - meu pai segurou a mão dela e fez dar aquele giro com o corpo, exibindo ela. – Para você o pai mostra. Acho que puxou por mim!
- Será que é tal pai tal filho? – Ela sorriu com uma cara de safada.
- Puxou ao pai sim. Pelo menos a vara é grande que eu sei. – ele gargalhou.
- E será que tem o mesmo talento que a sua? É insaciável também? – ela brincou.
Todo mundo ficou rindo. Eu estava com tesão, mas constrangido como todo bom adolescente. Depois de beber mais algumas cervejas, fui tomar um banho e deitar um pouco para espantar o calor, o tesão e a tontura. Liguei o ventilador no quarto, deitei meio molhado do banho e dei uma cochilada.
Acordei ouvindo um barulho. Prestei atenção e percebi uns gemidos abafados. Aquilo me acendeu de novo. Levantei da cama e fui caminhando pelo corredor. Passei pelo quarto do meu pai e não era lá. Quando cheguei na porta da sala, meu pai estava sentado no sofá, pelado, com o calção nos tornozelos, pauzão duro e a madrasta mamando ele. Percebi que estavam animados, provavelmente tinham seguido bebendo. Ela estava de biquini molhado ainda.
Aquela cena era um tesão. Meu pau já doía de tão duro. Estava só de cueca. Comecei a passar a mão no cacete enquanto assistia aquilo meio enebriado. Meu pai tinha um pauzão grande, grosso e duro, com pentelhos escuros e lisos. Muito parecido com o meu. Acho que ambos temos 20cm, um pau bem taludo.
De repente, percebo ele me olhando. Nossos olhos se cruzaram. Fiquei sem reação. Mas ele sorriu com uma cara de safado, aprovando minha permanência.
- Gata, temos uma visita.- ele comentou ofegante enquanto recebia a mamada.
- Pode entrar. – ela falou em tom malicioso, olhando pra mim, enquanto segurava o pau dele na mão.
- Vem filhão. Pode ficar tranquilo. Está convidado para participar da farra aqui. Presente pelo seu aniversário. Paizão libera esse presentão pra você.- riu safado abrindo a bunda dela com as duas mãos. Ela estava de quatro mamando ele, com a bunda empinada.
Fui caminhando em direção a eles, cheguei perto. Meu pai puxou o fio de tecido do biquini dela para o lado, deixando a buceta a mostra. Olhou pra mim e disse: olha que coisa linda, pode saborear.
Eu me abaixei e meti a língua fundo na xota dela, enquanto ele abria ela com as duas mãos. Ouvi um gemido alto da Rosângela. Ela choramingava enquanto eu chupava sua buceta lisa e suculenta.
- Isso filho, mete a língua e sente essa buceta gostosa. – ele gemeu. – Porra, que tesão de mamada, safada. Mete meu pau na boca, engole tudo.
Eu chupei a buceta deliciosa e cheirosa por um tempo. Até que meu pai ficou de pé e me puxou pelo braço pra ficar também. Ficamos lado a lado, de pau duro. Ela de joelhos, abaixou minha cueca e engoliu meu pau babado e empinado. Gemi alto com aquela chupada gostosa. Ela começou um boquete nos dois cacetes. Mamava pai e filho juntos. A boca dela era uma delícia, molhada e parecia um veludo. A língua passava pela cabeça, pelo pau e pelo saco. A gente gemia e se olhava com cumplicidade e muito tesão. Meu pai tinha aquela expressão de estar proporcionando algo bacana para o filho. Ela se ergueu e começamos a nos beijar, um beijo triplo delicioso. Um ficou roçando o pau na frente e ou outro atrás dela enquanto rolava uma pegação gostosa. Chupei os peitos deliciosos e empinados daquela morena.
- Amor, fica de quatro aqui no sofá. Deixa a gente comer essa buceta gostosa. - Meu pai ordenou.
Ela empinou a bunda apoiada no sofá. Aquela visão era o paraíso. Meu pai disse: filho, toma teu presente. Mete gostoso aí. Curte essa buceta.
Eu não me fiz de rogado, pincelei meu pau melado e duro na entrada e meti na xota. Ela gemeu alto: nossa, que tesão esse pauzão, garoto.
Meu pau entrava fundo e saia muito melado, a buceta dela estava molhada de tesão. Ouvia meu saco bater na entrada. Meu pai deu o pau para ela mamar enquanto eu comia aquela buceta que tanto desejei. Ele tirava o pau da boca dela e beijava bem pegado, metia a língua na boca e tirava, depois colocava o pau de novo. Mandou eu dar uns tapas naquela bunda gostosa enquanto metia meu pau.
Fiquei alucinado de tesão. Depois, revezamos. Fui para frente e dei meu pau pra ela mamar enquanto ele comia a buceta com seu pauzão também. Ela me olhava com cara de safada, estava com muito tesão.
Eu e meu pai sentamos no sofá, lado a lado, com os cacetes duros. Ela começou a sentar nos dois, revezava. Sentava um pouco em um e gemia subindo e descendo e depois trocava e sentava no outro. Ficava chupando os peitos dela enquanto ela sentava no pau do meu pai e rebolava. Ele fazia o mesmo quando ela sentava em mim.
Em alguns momentos, ela saia e ficava olhando com uma cara de tesão a gente sentadão, lado a lado, punhetando os nossos paus duros. Até que falamos que não dava pra segurar mais.
Ela se ajoelhou entre nós e começamos a gemer alto e gozar muito. Era jatos de leite para todos os lados. Ela tentava pegar com a boca e com a língua. Ficou com o rosto cheio de porra dos dois, e ainda lambia nossos paus e as barrigas para sugar tudo e deixar limpo. A gente gozou feito uns cavalos. Naquela atmosfera de tesão, parceria, cumplicidade.
Foi a primeira experiência junto com eles, depois tiveram outras. Inclusive rolou uma DP deliciosa.
Espero que tenham gostado desse conto, deixem sua curtida e comentário. Digam se curtiram a história, o que mais foi legal. Depois escrevo a continuação dele e conto como tudo acabou, nessa história real de família. Uma família livre e sem preconceitos.
Obs: as fotos são meramente ilustrativas.
Tesão de madrasta.
Conto absolutamente delicioso!!! Nossa, gozei horrores lendo essa história tesuda! Ansioso por uma continuação!!
que conto delicioso. super bem escrito e muito excitante. fantasio muito com relações assim.
Kideliciaaaaaa adoreiiiii 😘
Muito bom seu conto,q delicia comer a madrasta junto com o pai,muita cumplicidade top de mais