Para relembrar minhas características da época: 1m80cm, 78kg, cabelo curto e castanho, branco, peludo, macho, discreto e safado. O padre tinha uns 35 anos, branco, mas com a pele bronzeada, cabelos lisos e pretos, olhos castanhos escuros, barba cerrada, tinha o corpo em dia.
Depois da nossa foda deliciosa na casa paroquial, fui embora com a cabeça bem confusa. Tinha curtido a foda, achado um tesão meter nele, mas ficava me recriminando por ser um padre. Apesar de ter percebido que ele tinha armado a situação para ficarmos sozinhos e eu acabar vendo os vídeos de sexo no computador dele, justamente para provocar. Ele era discreto, educado e viril, mas na hora do sexo, seu olhar se transformava e eu via toda safadeza dentro dele.
Depois nos encontramos na academia novamente por vários dias, eu fiquei meio constrangido, mas ele agia naturalmente. No vestiário ele puxava papo e ficava olhando para o meu pau. Não tinha como evitar a ereção quando lembrava da mamada dele e de sentir aquela bunda redonda. Certo dia, na volta para casa, ele me acompanhou e em nossa conversa, disse para eu ficar tranquilo, que poderia contar com o sigilo total dele, afinal estávamos numa cidade pequena e ele era um padre. Ressaltou que se eu quisesse mais momentos de prazer com toda discrição, era só procurá-lo, inclusive poderíamos ser amigos apesar de qualquer coisa. Fiquei mais relaxado depois do nosso papo. Ele disse que precisava ir, pois estava recebendo um outro padre de fora, que veio visitá-lo, tinha sido seu tutor no seminário. Me despedi e segui para casa.
Nos dias seguintes nos encontramos algumas vezes na academia, até que ele não apareceu. No dia seguinte, levei o livro que ele havia emprestado para devolver. Mas ele não compareceu na academia de novo. Mandei mensagem de celular, naquele época um torpedo. Ele respondeu que estava envolvido com o trabalho e que quando eu quisesse poderia passar na casa paroquial e deixar o livro. Caso ele não estivesse, a porta dos fundos estaria encostada e eu poderia deixar sobre a mesa da cozinha.
Decidi passar lá depois da academia, tomei um banho, coloquei o calção e a camiseta, peguei a mochila e sai em direção ao local. Chegando lá, bati na porta e ninguém atendeu. Bati umas três vezes e nada de alguém aparecer. Mas eu podia ouvir pela janela entre aberta que uma televisão estava ligada. Tinha alguém dentro da casa, mas não escutava eu bater. Por um impulso eu fiz a volta até os fundos da casa e tentei olhar pela janela da cozinha. Quando cheguei perto, escutei gemidos abafados. Meu coração acelerou. Eu ouvia, mas não via. Por outro impulso, subi na guarda da janela, arredei a cortina e olhei para dentro. Ainda não via nada. Mas ao longe escutava algo. Decidi abrir a porta dos fundos e entrar, meu coração estava acelerado e meu rosto mais quente que o calor da rua.
Entrei na casa e fui caminhando por um pequeno corredor na direção da cozinha, deixei o livro sobre mesa e escutei um barulho vindo de uma sala próxima. Parecia gemidos abafados. Caminhei até a porta do que parecia ser um pequeno escritório. Quando chego na porta entre aberta enxergo o padre apoiado na mesa, com as mãos espalmadas sobre a superfície, vestindo a batina que estava erguida até a sua cintura descobrindo todas suas pernas e bunda e um outro padre também de batinha levantada, atrás dele, metendo pica com força. Fiquei paralisado, não conseguia parar de olhar. O outro padre era mais maduro, deveria ter uns 55 anos, cabelo grisalho, barba grisalha também. Mas era gostoso, tinha umas pernas fortes e grossas e uma bunda bonita também. Ele mandava ver na bunda do outro. Inclusive dava uns tapas nela.
O padre mais jovem, com quem eu já havia fodido, e ainda não tinha dito o nome, se chamava André (nome fictício por motivos de preservar os envolvidos). André gemia como se estivesse gostando muito daquela metida. Meu pau ficou duro feito uma pedra. Meus 20cm pulsavam e mal cabiam dentro do calção.
O padre André começou a falar enquanto arrebitava ainda mais seu bundão. Era uma bunda viril, e ele tinha uma voz máscula e grossa também.
- Isso paizão, mete mais. Estava com saudade desse filhão aqui, né safado? Isso, mete! Mete esse pau nesse cú que você já comeu tanto.
- Filhão gosta da vara do paizão aqui, né? Desse paizão que te ensinou os prazeres da vida.
Fiquei ainda mais doido de tesão vendo eles se tratarem assim, como pai e filho. Aquele provavelmente era o professor dele no seminário que estava visitando e eles deviam foder desde que ele era novinho. Eu estava parado na porta olhando a cena e quase gozando no calção, coração queria saltar pelo peito. O padre André começou a gemer ainda mais e de repente olhou para trás e me observou na porta. Para minha surpresa, ele não se assustou, seguiu agindo naturalmente. O safado tinha premeditado aquilo de propósito, queria que eu pegasse os dois na foda.
Ele me olhou com cara de pervertido e falou:
- Paizão, acho que temos companhia. Chegou visita.
- Opa! Quem está ai? (o senhor falou já olhando para trás e sorrindo, mas sem parar de meter) Vejo que também arrumou um moleque para você. Aprendeu bem com o papai aqui. E pelo jeito ele está gostando do que está vendo.
- Dá pra perceber pelo calção.(ele riu) Vem cá, não precisa ter medo. Vem aqui com a gente. (ele se levantou e veio até a porta. Me segurou pela mão e puxou. Eu tremia e a respiração estava ofegante).
- Calma rapazinho, o André falou bem de você. Pode ficar tranquilo para curtir com a gente. Estamos em casa.
- Ele me ensinou tudo. Muitas coisas gostosas. Temos nossos segredos. - (comentou André). Esse é o padre Luís. Você vai gostar dele. Pode confiar.
Eu fiquei entre os dois. Meio sem saber como agir. O padre Luís estava com o pau em riste. Dava para ver pelo tecido da batina que eles ainda vestiam. Ambos tiraram a roupa e ficaram pelados de vez. Se entreolharam e se ajoelharam na minha frente. Abaixaram meu calção e a cueca e começaram a revezar mamando meu cacete que explodia de tão duro. Foi uma cena deliciosa, os dois machos ajoelhados mamando meu pau. Eles tinham entrosamento, mamavam em sincronia. Lambiam meu saco. Um segurava o pau para o outro engolir, depois chupava também. Trocavam beijos melados. E seguiam se punhetando enquanto chupavam com fome. Eu não segurei mais e jorrei uma gozada espetacular. Uma leitada farta com jatos fortes e eles não paravam, dividiram toda porra entre beijos e lambidas. Eu suava e me contorcia de prazer.
- Sua vez agora, vem mamar nossas picas. - falou André enquanto ficavam em pé na minha frente.
Eu sentei numa poltrona com os dois de pé e comecei a revezar naqueles cacetes duros. Mamava um e outro, as vezes, botavam os dois juntos na minha boca. Eram dois paus taludos, bonitos e gostosos de chupar. O pau do padre Luís era cheio de veias, grosso e pulsava. Tinha um pau maior que o meu. O do padre André era gostoso, um pouco menor que o meu, mas preenchia bem a boca e tinha uma cabeça rosa.
Eles mudaram de posição e o padre André ficou de quatro sobre a mesa. O padre Luís começou a chupar o cú dele e me chamou para fazer o mesmo. Começamos a revezar nas linguadas naquele cú delicioso. Metia a lingua fundo, cuspia, lambia e trocava beijos cheios de saliva. Padre André gemia muito e dizia que estava gostoso demais.
O padre Luís disse que queria ver eu fodendo o André. Não me fiz de rogado, meti na bunda dele meu pau melado e comecei a socar. Ele mamava o pau do Luís enquanto eu comia ele. O padre Luís me olhava com cara de safado e abria a bunda do André com as mãos para eu meter mais. Eu beijava aquele safado enquanto mandava ver naquela bunda.
Foi quando os dois me convenceram que seria minha vez. Ambos linguaram minha bunda e eu fui ao delírio com as chupadas no cú. Me botaram de frango assado e o padre André meteu primeiro para abrir caminho. Me comia enquanto eu mamava o Luís. Depois, eles trocaram, e o Luís me invadiu com aquele pauzão enquanto eu ficava de quatro na poltrona. Senti aquela jeba me abrindo e estufando.
- Foi esse pauzão aqui que ensinou tudo para o André. (comentou Luís enquanto metia)
- Porra, isso arromba. - respondi gemendo.
- Dói, mas é gostoso, né safado? - André riu e começou a me beijar. Depois desceu por baixo de nós e me chupou.
Eu disse que antes de gozar queria comer o padre Luís. Que não se fez de rogado e topou. Sentei na poltrona e ele cavalgou no meu pauzão duro gemendo grosso também. No final, eu e ele comemos o André de novo e gozamos dentro da bunda dele até vazar.
Foi uma foda espetacular, surreal, daqueles filmes pornôs que a gente goza muito assistindo. Tomamos um banho e conversamos depois de tudo. Foi ai que entendi tudo, ambos transavam há anos, desde que o André começou no seminário. Contavam tudo um para o outro. E quando ficou sabendo sobre mim, armaram para tentar foder juntos. O André confiava que eu não contaria nada a ninguém, o que de fato aconteceu.
Naquela semana fui mais duas vezes lá, antes do padre Luiz ir embora. E fizemos nossa primeira DP no André. Foi um tesão danado. Mas isso é uma outra história.
Espero que tenham gostado desse conto, ele é real. Deixe seu like e comentário. Isso dá incentivo para contar mais histórias e momentos de prazer da vida.
Valeu galera!
Delicia adorei a continuação de seu conto
Delicia adorei a continuação de seu conto
Delíciaaaa!
Q delícia de conto, espero q tenha sempre mais.
Muito excitante, gostei e votei
Tesã9 de conto,tenho a fantasia de fider com um padre usando batina. Votadi
Q delícia de conto, deve ser um delícia dar pra vc.