Um homem bonito e másculo sendo feito de cadela para os cachorros



“O cachorro fodia a bunda de Ricardo sem parar. Assistir aquele cachorro grande em cima dele, arfando, socando pica fundo, era tesudo demais. Ele seguia os instintos dele e só queria se aliviar. Ricardo ali entregue, empinado, sendo currado.”...(Quer saber mais? Então leia o conto abaixo)

Esse conto é baseado em fatos reais, mas usarei nomes fictícios para preservar a identidade das pessoas. É uma história de descoberta de novos prazeres e de um tesão que pode tomar conta das pessoas, até elas perderem o controle e deixar apenas os instintos prevalecerem.
O mundo do sexo é amplo, podemos ter prazer com muitas coisas. Do convencional ao diferente. O importante é ter mente aberta e se permitir gozar sem julgamentos.

Me chamo Pedro, sou um homem liberal, safado e já trepei com mulheres e homens ao longo da vida. Nunca desperdiço uma boa foda, se rolar oportunidade e minha pica ficar dura, dou de mamar e meto pra dentro. Dizem que sou um cara boa pinta, tenho 1,80, 85kg, branco, cabelo preto curto, peludo, barbudo, macho e safado.

Ano passado eu conheci um cara em Curitiba, ele era alto, 1,85 mais ou menos, olhos claros, bem azuis, usa barba, tem cabelo castanho claro, quase loiro, ombros largos, peitoral trabalhado. Estilo europeu, charmoso, cara fechada, meio metido. O nome dele é Ricardo, empresário bem-sucedido, do ramo do agronegócio, fornecia equipamentos de tecnologia e maquinário para o campo. Nos conhecemos por conta do trabalho, comecei a atender a empresa dele e eventualmente tínhamos reuniões. Acabei me mudando para a cidade por um período. Começamos a trocar ideia, marcar reuniões em horário de almoço, a conversa fluía melhor, descobri que ele era pai, tinha uma filha, mas estava separado. Para encurtar a história, entre papos, reuniões, encontros para beber uns drinks, jantares, partidas de futebol, um dia acabei no apartamento luxuoso dele. Depois que confessar a falta de sexo em meio a umas taças de vinho, fodemos muito.

Ricardo também é pauzudo e dizia que era ativo, mas eu queria comer aquela bunda. Ele sempre mantendo aquela pose de machão, mas consegui entrar na mente dele até fazer liberar para mim. No fundo, queria fazê-lo de depósito, ver ele submisso, entregue para minha pica. Consegui domina-lo e servir todas minhas vontades.
A partir disso, nosso tesão foi só aumentando. Dois caras com jeito de macho, acima de qualquer suspeita. Empresário e parceiro comercial aos olhos dos demais. E meu fetiche em ver aquele cara entregue para um macho, empinando a bunda para uma pica, foi escalonando muito. Na camufla começamos a fazer coisas cada vez mais safadas. Às vezes, gozava assistindo pornografia juntos. E eu curtindo ver ele perder a pose de machão, toda aquela marra que tinha com os outros, virando putinha na cama.

Os meses foram passando, então certa vez, bebemos em um bar e fomos para o apartamento dele. Começamos ver putaria no computador. Ricardo foi tomar banho e eu decidi entrar no histórico de pesquisas dele e para minha surpresa tinham coisas bem pervertidas. Encontrei pesquisa por vídeos de caras levando consolos no cú, arrombando a bunda com pau de plástico gigantes, sexo grupal também, até que cheguei em vídeos de sexo zoo. Especialmente homens levando pica de cachorro e mamando eles também. Meu pau endureceu mais ainda, minha cabeça girava imaginando muitas coisas. Um cara bonitão daqueles, todo machão, atlético, pauzudo, querendo ser cadela de dogão. Porra, não tem como não sentir tesão por isso.

Decidi abrir um dos sites e comecei a assistir os vídeos, delicia ver os caras de quatro sendo montados, gemendo na vara do cachorro, engatando e sendo inseminados feito uma cadelinha. Fiquei impressionado com o tamanho do pau de alguns dos dogs, grandão, vermelho e pulsante. E jorram muita porra sem parar.

De repente, Ricardo se aproxima e olha para a tela do computador. Percebo o choque na sua expressão. Ficou com a face vermelha rapidamente.

Ricardo: O que você está fazendo?!
Pedro: Calma ai, cara. Fica tranquilo. Somos brothers.
Ricardo: Desliga isso.
Pedro: Agora já era. Eu vi todas suas pesquisas de putaria. Caralho, bem safado você, hein? Pow, pervertido do jeito que curto.
Ricardo: Não sei do que vc está falando.
Pedro: Sabe sim. E não adianta negar. Agora já sei que goza imaginado um dogão montando na tua bunda.
Ricardo: Sai fora! Tá maluco?
Pedro: To sim, maluco para te ver engatado em um cachorro.
Ricardo: Cala a boca!
Pedro: Cala a boca, você! (Levantei e apontei o dedo na cara dele, olhando bem firme) Segura tua onda. A gente é parceiro, caramba. Tua sorte é que fui eu quem viu essas coisas tesudas. Agora senta aí e relaxa, porra!
Ricardo: Cara, não comenta isso com ninguém, por favor. As pessoas vão entender errado. Isso pode dar uma merda grande.
Pedro: E eu por acaso sou X9?! Te situa! Já disse que somos parceiros, teu segredo está bem guardado.
Ricardo: Valeu (ainda muito sem jeito). Eu nem sei porque olhei essas coisas.
Pedro: Por tesão. Simples assim. Não precisa ter vergonha.
Ricardo: Acabei vendo sem querer e de repente quando percebi estava procurando mais. No começo por curiosidade, depois por tesão mesmo.
Pedro: Agora conta para o teu macho aqui, o que te dava tesão? Por que ficava maluco vendo esses vídeos?
Ricardo: Cara, no começo não entendia exatamente o que me despertava tesão. Ficava até um pouco chocado vendo as imagens nas primeiras vezes. Até pensava “que nojento isso”. Mas, depois...percebia que ficava de pau duro e não conseguia parar de assistir.
Pedro: To durão agora, só de ouvir você falar, puto safado. (Coloquei a mão dele no meu pau). Nossa, delicia saber que um cara tão bonitão assim, que poderia levar para cama a mulher e o cara que quisesse, é tão depravado que sente tesão em ver um cachorro montando num homem.
Ricardo: Exatamente isso. Você chegou no ponto. Acho que a atmosfera toda, a situação de um cara ali de quatro, esperando para ser montado, sabendo que vai copular com um animal, que será a fêmea dele. Isso me deixa muito excitado.
Pedro: É maluco pensar onde o tesão leva as pessoas. Os caras ficam com tanto tesão que fodem com um animal. Chega ser primitivo. É como se o homem cedesse aos seus desejos mais primitivos, obedecesse somente aos instintos.
Ricardo: Sim, nessa hora se esquece de beleza, dinheiro, vaidade, classe social, trabalho, tudo...como se existisse somente aquele mundo, aquela situação.
Pedro: Situação que vc quer viver, né? Confessa!
Ricardo: Não sei...ver os vídeos me deu tesão sim. Mas, praticar na real...
Pedro: Cara, admite. Você quer ser cadela.
Ricardo: Fdp! Safado.
Pedro: Eu sei que você quer sim. Temos que arrumar um jeito de você experimentar isso. Eu quero ver você aguentando pica de dogão. (Eu ri com uma cara de safado, segurando meu pau duro). Eu to quase gozando só por esse papo. Caralho!
Ricardo: Estou com tesão também, porra.
Pedro: Já era, agora você vai engatar com um cachorro. Vai ser cadela!

Depois desse papo fodemos muito, como dois cachorros, literalmente. Num misto de cumplicidade. De dois caras sem julgamentos, mente aberta, cheios de tesão, fetiches e a promessa de viver essa fantasia.
Foram longos cinco meses procurando um jeito de realizar nossa vontade, muitos papos, fantasias e gozadas. Entramos em sites de contos eróticos e trocamos mensagens com os caras que curtiam sexo zoo, criamos perfil em site zoo, buscamos grupos em redes sociais e de aplicativos de mensagens. Até que entre muitos perfis fakes e curiosos, encontramos um cara que tinha o mesmo fetiche e tinha cachorro. Na verdade, trocamos ideia com ele num site, em um chat de bate papo. Por coincidência ele entrou aquele dia porque estava com muito tesão e acessou a sala virtual de fetiches e taras.
Depois de muita conversa, descobrimos que ele morava no Mato Grosso do Sul, numa cidade próxima a capital, em um sítio. Ele trabalhava numa empresa cooperativa, Engenheiro Agrônomo. O seu nome é João, 42 anos, alto, forte, cabelo raspado de máquina meio grisalho, rosto quadrado, braços fortes de lida no campo, meio rústico, mas, um cara gente boa. Só vimos como ele era, porque depois de duas horas de papo cheio de tesão, resolvemos arriscar e entramos num papo por vídeo no Skype. Primeiro, sem rosto, só do pescoço para baixo, por segurança. Depois da confiança estabelecida, nos revelamos.
Ele tinha três cachorros, dois de porte grande, que ficavam cuidando do pátio e ficavam em um canil do lado externo da casa. E um pouco menor, de médio porte, ficava junto com ele, na parte de dentro. Os dois cachorros maiores eram um Rotweiller (preto) e um Pastor Alemão (manchado de preto e cinza). O que ficava com ele dentro de casa era um Boxer marrom.

O fetiche de João era arrumar homens e mulheres para serem cadelas dos cachorros dele. Que aliviassem os seus amigos caninos. Tinha tesão em ver seus parceiros de quatro patas serem mamados e também de assistir eles montando até engatar e “emprenhar” (palavras dele) as fêmeas. Ele curtia comandar a situação, ajudar os dogs fazerem o trabalho deles e depois então ele também metia na sequência.

Senti um tesão absurdo na situação. E sei que apesar do medo, Ricardo sentia certa segurança de estar acompanhado por mim.
Depois de um tempo, nós trocamos telefone com o João. Passamos um número novo, pois compramos um chip somente para isso, por segurança. Ficamos dois meses ainda nesse ritual de conversas, punhetas, aproximação e estabelecimento de confiança. Até que decidimos viajar até lá para um encontro real. Pegamos um vôo de Curitiba para Campo Grande, foi rápido, uma hora e meia e estávamos lá. Depois, pegamos um carro alugado e viajamos por duas horas e meia até a cidade de João.

No trajeto um frio na barriga, mistura de receio do desconhecido e de tesão. Estávamos mais tranquilos porque tínhamos a parceria um com o outro, e foram mais de dois meses conversando com João, já sabíamos o endereço, o rosto, um pouco da vida dele. E caso ele tentasse nos expor, também poderia ser exposto, não seria bom para ninguém.

Chegando no endereço, o coração ficou mais acelerado. Era um sítio perto da cidade, mas bem reservado, com uma porteira de acesso em meio as árvores. Como mandamos mensagem antes, João estava nos esperando ali, dentro do carro dele, do lado da entrada. Ele era um cara bonito, até mais que por vídeo. Rústico, jeito de macho mesmo, com cara de safado. Nos apresentamos, dessa vez frente a frente, depois entramos.

Depois de bater um papo inicial, comemos um lanche, nos instalamos, tomamos um banho e fomos encontrar ele na sala. Ele deixou todos cachorros trancados no canil para termos privacidade em um primeiro momento.

João: Então nunca tiveram essa experiência mesmo?
Pedro: Não...foi algo que surgiu como uma possibilidade há pouco tempo. Descobri esse fetiche do Ricardo e acabou se tornando o meu também.
João: Muitos curtem na camufla.
Pedro: Não é fácil achar outros caras que curtam. Aliás, existem muitos, mas a maioria é curioso ou também não teve a oportunidade de realizar a fantasia. E quem pratica de fato é mais complicado de achar.
João: Tem bem mais gente que vocês imaginam.
Ricardo: Outros caras já vieram aqui?
João: Muitos. Claro que eu tomo certos cuidados, não dá para colocar qualquer um para dentro de casa. Mas, depois que coloquei meus meninos (cachorros) para treinar, achei muitos para aliviarem eles.
Pedro: Eles são bravos? Tem perigo de atacarem?
João: Eles são bem treinados. Não atacam se eu estiver junto. E também são bem cuidados, vacinados, limpos. E se preparem, são pauzudos pra caralho. (riu de forma safada).
Pedro: Eles já foderam você também?
João: Eu curto mais conduzir, ajudar, assistir. Meu tesão maior é nisso. Mas eu chupo eles enquanto bato uma punha. E já levei ferro deles também. Mas, levar pica não é muito minha praia. O importante é que já conheço todo ritual, todas etapas e sensações. Estão preparados?
Ricardo: Não sei...tenho um pouco de medo.
Pedro: Esperamos por isso há meses. Mas, entendo que dá um certo receio. Mas, o tesão é maior que o medo. Não é, Ricardo?
João: Não foi à toa que viajou toda essa distância. No fundo, você quer ser cadela deles, né? Já se imagina de quatro sendo inseminado.
Ricardo, riu sem jeito. Mas balançou positivamente a cabeça. Eu já começava a ficar com muito tesão.
Ricardo: Vai doer muito? Tenho medo de me machucar.
João: Não vou mentir para você. Em algum momento vai doer sim. Mas é uma dor gostosa, é como romper uma barreira. E depois disso, é só prazer. Só tem um problema.
Ricardo: Que problema?
João: Você viciar nisso. Todos viciam depois de experimentar. É como uma droga. Nenhum sexo depois disso fica igual ou comparável.
Pedro: Vai converter meu puto numa cadela.

João propôs de começarmos as brincadeiras entre nós primeiro, para relaxar e preparar a bunda do Ricardo para os cachorros. A ideia era boa e logo estávamos pelados e fodendo gostoso. Beijos, pegação, punhetas, mamadas e muita meteção. João e eu comemos a bunda do Ricardo. E eu levei pica do João e meti nele também. Depois de muita curtição gostosa, ele foi buscar os cachorros finalmente. Um de cada vez, para facilitar e também controlar eles melhor.
Depois da empolgação inicial, muitas cheiradas e lambidas, rosnadas, o Rotweiller ficou mais acostumado conosco. Já tinha cheiro de sexo na sala e percebi que aquilo deixou ele mais afoito e inquieto. João disse para Ricardo ficar de quatro no meio da sala. Ele estava meio receoso, mas obedeceu. Logo o cachorro ficou em volta dele cheirando muito, de repente, enfiou o focinho na bunda dele e linguou seu cu melado da foda que tivemos antes. Ele deu um suspiro profundo. O cachorro começou a lamber mais e ele gemer.

João: É gostoso sentir a língua dele na bunda, né?
Ricardo: Porra, que delicia isso. Língua quente, gostosa, grande. (respondeu já gemendo mais. E eu com o pau durão vendo aquela cena).

Ricardo, um homem bonito, de quatro no chão, sendo linguado por um cachorrão preto, empinando a bunda e gemendo. Aquela cena era demais para mim.
Sentia o medo dele indo embora e o tesão tomando conta do ambiente. Notava em seus olhos o desejo de viver aquela situação e o fetiche em ser uma cadela para aquele macho que ia montar nele. Me aproximei com o consentimento do João, segurei o rosto do Ricardo e olhei profundamente em seus olhos.

Pedro: Você sabe o que vai acontecer agora...
Ricardo: Vou ser a cadela dele.
Pedro: Tá com tesão, puto.
Ricardo: Muito, caralho. Nunca senti isso antes.
Pedro: Tá sentindo o que, vadia?
Ricardo: Sensação de entrega. De perda de controle. (Ele gemia entre as falas)
João: Chegou a hora de ser fêmea do meu amigão então.

João ajudou aquele enorme cachorro subir nas costas do Ricardo. Ele parecia bem treinado, sabia o que fazer. Quando montou em cima, começou a fazer movimentos rápidos com o quadril golpeando a bunda do Ricardo, que estava atônito, me olhando como se pedisse ajuda, mas sabendo que não tinha volta.
A ponta vermelha do pau do cachorro já tinha saída para fora. E ele tentava encaixar no cuzinho já melado do Ricardo. João mandava ele empinar a bunda e não tentar escapar. De repente, a ponta entrou e Ricardo gemeu mais alto e arregalou seu olhos.

João: Entrou?
Ricardo: Ahhh, sim.
João: Não foge, empina mais, deixa ele entrar todo.
Ricardo: Aiiii, ele tá dentro. Caralho!

O cachorro entrou de vez e começou a foder a bunda de Ricardo. Ele socava sem dó, golpeava o cuzinho dele com seu pau com força. Para o cachorro é como se Ricardo fosse uma cadela mesmo. Ele queria copular, cruzar, engravidar sua fêmea. Ricardo gemia cada vez mais, seus olhos ficavam entre cerrados e apertados e arregalados buscando os meus, como num pedido de ajuda.

Ricardo: Ele vai me arrombar assim! PQP!
João: Está sentindo crescer dentro da sua bunda?
Ricardo: Aiii...sim! Tá cada vez mais fundo e grosso!
João: Calma! O pau dele vai crescer um pouco mais ainda, mas vai ficar mais gostoso.

O cachorro fodia a bunda de Ricardo sem parar. Assistir aquele cachorro grande em cima dele, arfando, socando pica fundo, era tesudo demais. Ele seguia os instintos dele e só queria se aliviar. Ricardo ali entregue, empinado, sendo currado.
Depois de um tempo, o cachorro fez menção de sair de cima de Ricardo, mas João rapidamente segurou ele e não deixou escapar.

João: Fica parado ai, garotão!
Ricardo: Porra, tá muito grande...Ahh!!
João: Agora você tem que ficar parado para não se machucar.
Ricardo: Meu Deus...não sei se aguento.
João: Ele vai ficar preso em você por um tempo...o nó dele cresceu e engatou.
Pedro: Meu puto está engatado com um cachorro igual as cadelinhas de rua. Tesão, caralho.
João: Sente ele gozando dentro de você?
Ricardo: Sim, ele tá gozando muito. (Gemeu e choramingou)
Pedro: Conta o que está sentindo.
Ricardo: Sinto que estou preenchido por dentro, meu cú está esticado. (Gemeu fino, quase chorando) O pau dele é enorme, está lá no fundo, pulsando muito. A cada pulsada sinto jatos de porra me enchendo.
Pedro: Exatamente como nos vídeos, tesão da porra.
João: Aproveita é dá o seu pau para ele mamar enquanto fica engatado. Essa puta merece pau em todos buracos.

Meti meu pauzão duro na boca de Ricardo que ficava tentando gemer enquanto me chupava e babava. João também estava explodindo de tesão. Os três pelados no meio da sala junto com um dogão engatado na bunda de um de nós.
Depois de um tempo, Ricardo seguia gemendo e com a bunda empinada, o cachorro deu sinal que ia desengatar. João avisou que ele iria desengatar em algum momento. Pediu calma e disse que ia doer um pouco para sair o nó que formou na base do pau. De repente, deu um som como se fosse uma sucção, um cano desentupindo, e junto com um grito alto de Ricardo, eu vi muita porra jorrando da bunda dele à medida que o pau do cachorro saía.
Ricardo caiu no chão deitado e gemendo, enquanto escorria muita porra de dentro dele. Fiquei impressionado com o tamanho do pau do cachorro. Uma pica grande, vermelha, com um nó enorme, pingando leite sem parar. Era maior que o pau de muitos homens. Ficava pensando em como ele aguentou aquilo tudo dentro dele.
Fui até Ricardo e perguntei se estava tudo bem. Ele respondeu que sim, só estava se recuperando. Nem ele acreditava que tinha conseguido.

Pedro: Minha cadelinha gostosa...olha tudo que você aguentou. (Beijei ele na boca)
Ricardo: Nem acredito ainda...que a gente tornou real essa fantasia.
João: Ele engravidou você, feito uma cadelinha...
Ricardo: Tenho porra do cachorro até no meu estômago.
João: Agora mama ele e toma leite na boca também...aliás, vamos mamar juntos.

João pegou o pau do cachorro pulsando ainda e meteu na boca, depois chamou Ricardo e mandou chupar também. Ele engolia tudo. Em pouco tempo, estávamos os três revezando e tomando jatos de leite na boca. Para finalizar o tesão, comi a bunda do Ricardo cheia de leite do cachorro e despejei o meu junto.

João: Seus safados do caralho...não pensem que terminou não, tem o Dogue Alemão lá fora...esse é maior ainda.
Ricardo: Eu não consigo.
João: Cadela não recusa macho. Aguenta sim.

Ricardo me olhou assustado. Mas, eu estava cheio de tesão...

(CONTINUA)


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Comentários


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paupretomg Comentou em 13/04/2025

Perfeito! Quero trocar uma ideia com você

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kzdopass48es Comentou em 12/04/2025

Tenho fetiches por zoo, ser cadelinha. S2 Betto o admirador do que é belo S2

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ksadupasscps Comentou em 12/04/2025

Que tesão ser cadela!!! Gozei muito aqui




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Ficha do conto

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henriquepoa

Nome do conto:
Um homem bonito e másculo sendo feito de cadela para os cachorros

Codigo do conto:
233117

Categoria:
Zoofilia

Data da Publicação:
12/04/2025

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