Dentro do banheiro oque se sucedeu foi algo como isso, no instante em que Mari entrou ela ouviu a porta por detrás dela se trancar, Jean Carlos estava parado a bloqueando enquanto tirava sua calça, sem tempo de reagir ele pulou na garota e começou a beija-la como um animal, sugando sua lingua ela mal respirava, achava que iria sufocar e aquilo a excitava muito, com sua buceta já encharcada como um rio Jean Carlos enfiou sua mão por dentro da calça legging e a masturbava deliciosamente, Mari tremia as pernas, talvez pelo tesão, talvez pela falta de ar, talvez por ambos, oque era certo era o fato de ela estar se sentindo melhor doq ja sentira na vida, apos minutos assim ela caiu atonita no chão sujo e mijado do banheiro do posto, Jean Carlos não deu tempo para descanço e com um ataque súbito rasgou sua calça legging na area sa bunda deixando sua buceta g
Pequena a mostra, rosa como uma flor de cerejeira ela era linda de se olhar mas ainda melhor de se fuder.
Jean Carlos agora totalmente despido atacava R
Mari e a esmurrava em sua bunda, seu cacete grande e grosso agora erguido como um mastro ia e voltava da buceta da pobre garota, algo sem igual, um sexo selvagem, R
Mari estava amando, com a cara esfregando no chão ela gemia e gritava de prazer, depois de muitas estocadas firmes Jean Carlos finalmente gozou e encheu aquela cadelinha puta com sua gala viscosa, não satisfeito ele gritava sobre ela ser uma cadelinha puta e que ele iria foder ela a tarde inteira, pegou-a nos braços ainda com seu pau dentro dela e a carregou ate o mictório grande que havia lá, grande e baixo o suficiente para que uma pessoa coubesse, Mari foi jogada nele sem dó, agora toda suja de mijo e com resquicios de semen ela tirava sua blusa e sua calça já rasgadas, pelada como uma vagabunda no mijo e sujeira ela se sentia incrivel, seu tesão só aumentava e Jean Carlos se sentia igual, Ra
Mari sentada no mictorio abriu suas pernas e deixou sua bucetinha a mostra, o caminhoneiro não perdeu tempo e enfiou com tudo sua rola colossal nela, tirava e botava com tal velocidade e força comparaveis a de um lutador no ringue socando seus oponentes, Mari já perdida no tesão gritava e gemia mais que nunca, massageando seus seios que logo foram chupados e mordidos por Jean Carlos, a voracidade daquele sexo foi tanta que durou a tarde inteira.
Apos algumas horas ambos ainda se encontravam no chão do banheiro, suados e esgotados, Mari agora mamava Jean Carlos enquando o mesmo a chupava a buceta num delicioso 69 sem igual, apos gozarem um na boca do outro ficaram exaustos e apagaram. Mari acordou sozinha, se vestiu ainda toda suja de semen, suor e mijo e saiu do banheiro, estava a noite e quase não tinha ninguem no posto mais, oque foi otimo levando em conta que sua calça legging agora tinha um enorme rasgo na região da sua pelvis que deixava muito a mostra sua buceta lisinha e rosada e sua bunda deliciosa, entrou no carro e seguiu viagem, desejando algum dia reencontrar com aquele caminhoneiro que a fez gozar tanto...
Posto de gasolina na estrada é bom lugar para encontrar homens tarados e potentes. Como essa garota descobriu com caminhoneiros. Para este, levou meu voto.
Conto bem excitante, votei. Já percebi que teu fraco são as loiras. Como essa cadelinha.
Parabéns querido amigo, gostei sexo muito louco,adorei o conto e votei,bjs