Dominando a Melina, minha cadelinha loira de posto
Minha nova putinha, tem vindo a tornar-se, numa cadelinha bem adestrada de obediência extrema, quando não tem viajem para fazer, treino-a , humilhação e castigo faz parte do seu quotidiano. Emprega-se a fundo em aprender entrega-se totalmente. Sem dizer uma palavra, coloco-a de bruços sobre a mesa, com as pernas apoiadas no chão e as mãos esticadas sobre o tampo. Beijo-lhe a nuca, afago-lhe seus seios com volúpia. Geme de prazer aos meus toques, nua, só com a coleira como adorno, oferece-se ao seu dono, uso o cinto, castigo a sua bundinha e costas, com cinturadas fortes, de forma lenta e prolongada. Conto Erótico com a safada Minha Cadelinha Melina Geme de dor e prazer, vibra a cada golpe, abre a bundinha e oferece-me o cuzinho. – Mete no meu cuzinho meu domme – Eu meto quando quiser, digo-lhe enquanto passo a cabeça da minha vara no meio das bochechas abertas. – Queres o meu chocolate sua cadelinha puta? – Sim.. Mete na tua putinha. – Excita-me esta submissão, encosto a vara no seu cuzinho, pressiona-se contra mim numa vã tentativa de introdução. – Calma, cadelinha. – Lubrifico-lhe o cuzinho com o abundante licor vaginal. – Suspira, aguarda ansiosa que a penetre, curvo-me sobre ela e aperto-lhe os mamilos,vou socando chocolate na cadelinha Melina – Geme. – Pego nos grampos e, coloco -os em cada um dos biquinhos eretos. – Um gritinho dor e de prazer O meu dedo penetra-a rápido. Com ele totalmente lá dentro, começo a dedilhara parede do sua bucetinha de cadelinha no cio Sinto-a gemer bem baixinho, meto mais um dedo, rodo-o no interior, dobro-os e mantendo a pressão contra a parede que o separa da cozinha , começo a massageá-la . Com a outra mão, começo a tocar também o seu grelinho. Os gemidos são de prazer, sinto-a gozar soco mais rapido gozando no cuzinho de minha cadelinha As pernas tremem, o orgasmo tirou-lhe as forças, proibida de se mexer abate o corpo sobre a mesa, gemidos de volúpia saem da sua boquinha aberta, os olhos fechados e a respiração descompassada. – Gozaste cadelinha Melina puta ? – Simmmm mestre, responde num sussurro. – Quem te mandou gozar cadela ? – Rosno aos seus ouvidos – Mereces um castigo, não mereces ? – Sim Mestre. – Coloco-lhe a trela, puxo-a para o meio da sala. – De quatro cadela. – Obedece rapidamente, pego na chibata e coloca-a na sua boca segura com os seus dentes e não deixes cair. – Abana a cabeça em sinal afirmativo. – Portaste mal, foste um menina desobediente, vou punir-te. – Passo à sua volta, admirando a cadelinha, com a chibata presa na boca, olha em frente, sem que espere aplico-lhe uma palmada forte e seca numa nádega. Da garganta sai-lhe um – ahhhhh abafado. Continuo o meu passeio, outra palmada, deste vez na outra nádega, acompanhada de outro ahhhhh – a bundinha começa avermelhar. Paro em frente dela, a vara dura sobre a sua cabeça, não ousa mexer-se. – Sabes putinha, vou comprar um cão para procriares. – Queres um cão para foder ? Abana a cabeça, receia que a chibata caia, retiro-lha da boca. – Responde quero ouvir-te. – Sim mestre. – Sim o quê puta ? – Quero… – O quê puta, grito eu enquanto lhe aplico uma chibatada nas costas. Arquei-as com dor. – Quero um cão parapara me foder. – Está melhor. – E porquê um cão ? – Responde – Sou uma cadelinha. – Uma cadelinha vadia não é ? – Sim mestre. – Está bem. – Coloco-me atrás dela. – Abre a sua bucetinha Curva-se, encosta a cabeça no chão e abre a bundinha. – Deixa-te estar assim cadela. – Pede o que queres vadia. – Fode-me .. por favor fode-me. Lubrifico-lhe chocolate, coloco-lhe um Plug em forma de rabinho. -Voou-te alargar o cú. Soco o Plug até a buraco dilatar, tiro e olho, está abrindo, meto e tiro repetidamente. Coloco-me sobre a sua bundinha e com uma estocada forte, introduzo lhe a vara ereta e dura. Grita de dor. Tiro e volto a meter, pressiono a vara contra o seu cuzinho – Gane cadela, quero ouvir-te a ganir. – Caimmm… caimmm, começa ela baixinho. – Mais alto vadia, grito-lhe, enquanto a soco com estocadas violentas.Aumenta os ganidos. Aumento a velocidade das estocadas, ao som excitante dos seus ganidos. A tesão aumenta, sinto a vara quase a estourar, tiro-a do sua bucetinha, puxo-lhe pelo cabelos e meto-lhe a vara na boca. – Bebe a minha porra cadelinha. Esporro na sua boquinha, a putinha recebe e engole toda a porra. Deixo-a lamber até que não reste uma gota de sémen. Sento-me no sofá, descanso até a minha respiração se normalizar, enquanto observo a cadelinha de cabeça no chão, os braços esticados, olhos cerrados, gemendo de prazer de se entregar ao seu dono. Nessa noite servi-lhe biscoitos para cão, num prato de metal, comeu-os como uma cadelinha, sem usar as mãos, bebeu água e adormeceu enroscada nos meus pés. A minha cadelinha permaneceu mais alguns meses comigo, até a trocar por outra, não tão nova como esta, a cadelinha que estou a amestrar é uma, tem 30 anos, de uma submissão total. – Ah… Claro que vou contar a última vez que tive a minha putinha é só uma questão de tempo.
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Amigo você dominou a cadela melina, agora ela virou sua putinha, sua cadelinha loira de posto, pegou ela de jeito e abusou dela todinha, agora ela está dominada e adestrada como uma verdadeira cachorrinha, amei seu conto amigo, beijinhos
Comentou em 31/03/2022
Melina cadelinha de posto, é a nova profissão dela agora, uma cadela bem vadia kkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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