Yara e seus homens – a invertida no seu macho de estimação - cap. 03

Alberto toma mais um gole de água, o jeito de preocupado, apoiando a mão na borda da pia, meio inclinado. O suor escorrendo pela face, mesmo de madrugada o calor abafado persiste. Ainda assim ele veste a camiseta regata do seu pijama bege, e mais nada. A cabeça girando, o olhar perdido na escuridão da cozinha. Um misto de tesão e sensação de se saber traído. Um corno do próprio chefe.

- Que foi Alberto? Não fica assim meu bem.

Yara entra na cozinha, usando só uma lingerie roxa, transparente e curta. A voz suave, o seu jeito quase inocente, como se não fosse nada. Como se fosse a coisa mais comum da vida, trair o marido com outro cara. Yara encosta a buceta suada na bunda macia do marido. Provoca, instiga. Alberto sente ânsias de vômito, mas também sente seu cacete vibrando. O filho da puta ainda gosta de ouvir as estórias que ela conta. Yara canalha, sabe que no fundo o seu pau gosta de saber as sacanagens que ela conta.

- Vem dormir amor. Tá tarde, amanhã a gente sai cedo, eu tenho que viajar até Ribeirão Preto.

- Precisa mesmo viajar? Ainda mais depois de tudo que me contou?

- Porque, hummm? Só porque eu fui honesta com você? Eu sei que você gosta, não gosta? De saber, de ver. Era o que você queria.

- Você me enganou Yara, saiu de novo com o Mário. Fez de novo de mim um corno. E eu nem sabia. O safado do Mário me mandou para Araraquara, só pra vocês treparem de novo.

Yara delicada coloca a mão no ombro do esposo. Esfrega a bucetinha suada na bunda do homem. É tão bom sentir a bunda do Alberto, excita, ainda mais vendo estampado os ciúmes na voz do marido. Yara adora.

- Mas eu te contei, não contei! E você gostou, gostou do que viu, não foi? Até tirei as fotos que você tanto gosta, amor. Fiz tudo só pensando em você.

- Você sabia de tudo, não é? Sabia que ele ia me mandar pra Araraquara. Suaaa PUTA!

- Hummm não fica assim Alberto. Você sabe que é parte do nosso acordo com o Mário. Você trabalha pra firma e eu cuido do seu chefe. Mário é uma pessoa muito estressada, nossa! Ele precisa descontrair, vai ter um infarto assim. Você sabe melhor do que eu.

- Cretino! Acha que me engana. Foi de caso pensado, me mandou pra lá justo no final de semana. Só pra passar dois dias te comendo.

- Aí amor, não fala assimmm! Não fica nervoso você também. Não faz bem pra você. Quer um carinho, hummm? Um carinho do jeito que você gosta, hein?

Yara agarra a cintura do Alberto, esfrega, esfola a vulva peluda na bundinha do macho. Sabe que o Alberto adora quando ela encoxa, segura e faz um carinho no seu membro.

- Tá quentinho, quer ficar durinho, hummm?

- Yara não, para! Não faz assim, não me toca, merda!

- Porque?? Tá tão gostoso, aqui na cabecinha, assim é que você gosta. Hummm, heinnn? Deixa ele ficar durinho Alberto, aproveita. Adoro quando você fica assim, durinho, quentinho, pensei tanto em você esse final de semana.

Yara fala sussurrando, arranhando as costas do marido. A mão agitada espremendo a vara. Começando aquela punheta gostosa. Fazendo o pau do Alberto se inchar de sangue e tara. Yara move como numa trepada, como se fosse dona de um pinto, como se pudesse comer o cu do Alberto. A tara vai subindo a cabeça, ela se descontrola.

- Que tal o cintaralho Alberto, como foi naquele dia?

- Não, não Yara hoje não. Não quero!!

Yara faz um muchocho, mas a mão não cansa. Ela aperta ainda mais a haste e afaga o escroto. Só as unhas a excitar os sacos, endurecer. Dá um beijo mordido nas costas do esposo.

- Então goza, goza pra mim Alberto. Daquele jeito que eu gosto.

- Vai sujar a porta do armário, porra!

Yara faz cara de brava, chupa dois dedos, deixa eles bem lambuzados. Sai de lado e fura... Enfia. Enfia torcendo, girando abrindo o cu do marido.

- AAaaaaaa!! Yaaaaaraaaaaa, nãooooo!

- Não me deixa nervosa Alberto. Não me cansa a paciência. Abre, deixa eu te fuder o rabo. Você gosta que eu sei, não vem com essa! Tá na cara que você tá precisando. Eu te conheço homem, eu sei do que você precisa. Vai... Relaxa e goza amor. É pro teu próprio bem.

- Aaaaiiiii aaaaaiiiii Yaraaaaaa!

- Iiiiisso. Assimm, hummm. Não é bom? Ter o cuzinho dedilhado pela esposa. Eu sei que você gosta amooorr? É bommm não é? Eu também gosto.

- Filha da PUTA! Passou dois dias na sacanagem com o Mário e agora me trata assim. É só pra me humilhar, não é?

- Quem disse que foram dois dias Alberto? O Mário já me pegou na sexta, a putaria começou cedo meu filho, foi até segunda de manhã.

- Te levou pro motel? O caro?

- Hummm... Hummmmm. Foiiiii.

Yara faz caricias na próstata com os dedos longos sem deixar de agitar o pau do marido, às vezes só a glande, às vezes punhetando forte. Alberto vai se entregando, o corpo vibra, treme e ele geme. Vai entrando no clima, o tesão vai subindo a cabeça.

- AAAaahhhh!! E ainda levou a garota? Transou com vocês duas?

- Comeu nós duas. A Vanusa e eu. Aiiii! Foi sensacional! Bem que ele falou que eu ia gostar. O Mário é uma safaaado aquele homem! Um verdadeiro depravado.

- Como é que pode Yara, como é que você fez isso comigo? Agora além do Mário, você transa com garotas e ainda me mostra as fotos?

- Não o que você mais gosta, as fotos? Poxa Alberto a gente faz tudo pra te agradar e é assim que você me trata!!

- Só pra me humilhar! Só pra me trair, é disso que gosta. Confessa!!

Yara para, tira a mão do cacete curto. Passa a mão nos cabelos lisos, ajeita. Faz cara de brava, sem paciência. Desfere um tapa na bunda do marido. Agarra, arranha as ancas e força ainda mais os dedos dentro do cu do Alberto.

- Vem Alberto, chega! Vem pra sala. Você vai ter o que merece, o que tá precisando. Eu sei o que você precisa quando fica assim. Espera que eu vou pegar a cinta.

- Não, não Yara! Fala, ela te chupou na frente do Mário?

- É claro que chupou Alberto! Você viu as fotos! Chega, vem. Eu quero você de quatro... Pra mim amooorr. Deixa eu fazer, eu sei que você quer, o que tá precisando.

Alberto se dobra sobre sofá, o pau duro latejante, a cabeça encostada na almofada. Yara volta ajeitando a cinta, fixando as pontas. O marido empina a bunda esperando a vara. Yara besunta a haste negra e longa num creme frio, depois passa a mão e os dedos como fosse uma punheta. Espalha alisa, faz uma caricia no caralho negro, quase um verdadeiro: a cabeça esculpida, as veias ressaltadas e as bolas pra deixar ainda mais realista.

- Me dá um beijo Yara. Daquele jeito que você fez com o Mário.

Yara morde os lábios satisfeita, era tudo o que esperava, desce e estica a língua e lambe, morde os gomos da bunda do marido. A face feminina vai aos poucos afundando inteira até ele sentir o suave toque da sua língua pontuda.

- Então abre pra mim meu bem. Abre a sua bunda amor.

Ele faz com as mãos espalmadas, submisso e teso. Ela enfia a cara e a ponta dura da língua começa a excitar o anel, o furo escondido de um macho. Yara cospe, beija e morde. Lambe do jeito que ele precisa, ao mesmo que masturba a haste do marido. Vai deixando seu homem pronto pra ser sodomizado. Volta a tratar dos ovos do homem. Enrijece, atiça, faz Alberto gemer querendo vara.

- YYYaaaraaaaa!!

Ela ri satisfeita, saboreando a tara. Dá um carinhoso beijo na vara curta um pouco antes de subir, erguer... Yara ainda ajeita os cabelos e encosta a ponta negra melada no cu do macho. Usa a ponta a espalhar o lubrificante e o orifício do seu homem vai aos poucos se entregando e abrindo. Ela faz do jeito eles mais gostam... Intensa, firme forte e duraaaa... Yara quase goza quando a cabeça pontuda rompe a entrada.

- MMMmmmmm... Amoooorrrr!!!

- Yara meu bemmmm. Filhaaaa!

- É pro te próprio bem queridoooo! Relaxa e tomaaa! Toma vara Albertoooo! Esquece, não pensa que você é um corno. Você é meu o homem, meu amor, exclusivo, homemmmm!!

A cabeça rombuda rompe e alarga. Yara desce, deixa o peso do corpo fazer o trabalho, o caralho entra, afunda inteiro no cu do esposo. A tora negra vai perfurando a fenda do Alberto.

- Aaaaaiiii amooorrr! Yaraaaaa!!

- Isso, assimmm. O safado do Mário também adora amor. E como gosta o safado! Passei quase 3 dias fudendo o cu do Mário. Fiquei viciada Alberto. A Vanusa me viciou numa inversão.

- Yaraaaa! Paraaa!

- É o que vocês mais falam, mas na hora não tem homem que não abra as pernas. Esperando uma vara. Nada melhor do que ser fudido por uma mulher, diz se não é Alberto?

- Nãããooo!! Quem te ensinou, quem falou issoooo pra você!

- Foi a Vanusa quem falou. Puta do caralho! Eu chupando o pau e ela fudendo o Mário. Nossa e como ela fodia, arregaçou o cu do seu chefe. E ainda tirou fotos quando o Mário esporrou na minha boca. Nossa e como esporrou o Mário!! E a putinha ainda não me mandou as fotos, a maluquinha esqueceu de mim.

O pau negro de Yara começa a mover, entrar e sair, entrar e sair. Cada vez mais melado, cada vez mais fundo e rápido. O pau pequeno do Alberto vai minando seu orgasmo, vai molhando o tecido do sofá da sala. Os gemidos, os barulhos molhados, as trombadas vão ficando intensas... Insanas.

- Te comeu também?

- Quem, a garota? É claro que comeu Alberto, comemos todos. Foi a maior suruba. Fudemos bemmm. Aaaahhh foi uma trepada da boa. Meu Deus! Ainda bem você não estava Alberto.

- Chupou a buceta da mulher Yara? Justo você!!

- Mas foi o melhor da festa amor. Aaaahhh como foiiiiii!!!

- O queeeee, o que foi que ela fez?

- Me deu banho Alberto! Que gozo, Jesus!! Jorrou como uma fonte. A negrinha é especialista em esguicho, sabia? O meu nem se compara sabia? Aaaaiiii, ainda sinto o gosto dela, o meladinho misturado com a água quente. Não é à toa que Vanusa custa caro. Criola esperta aquela moça.

As trombadas vão ficando ritmadas, barulhentas e molhadas, o suor nas costas do Alberto, as bagas escorrendo da testa de Yara. A esposa vai ficando louca, arranha bunda do esposo. Chegam os estalados tapas, a mulher cavalga o marido como fez com o Mário.

- Não é à toa que o Mário queria me apresentar a Vanusa. O esperto queria me ver lambendo aquela buceta negra, aqueles seios pontudos. Que inveja Alberto, inveja de ter vinte e poucos anos. Vanusa tão nova e já uma especialista em foda. Me ensinou cada coisa aquela menina.

- Você trepou com ela, fudeu com uma garota que podia ser nossa filhaaaa!!!

- Fudi Alberto, fudiiiii! Dei gostoso pra gata, a tarada de programa.

- Tarada?

- Eu dei a bunda pro Mário e a Vanusa me lambeu cuuuu Alberto, o cu querido. Nunca fui tão bem chupada, nunca fui tão bem lambida, nossa! Que loucura! Nada como uma profissional no assunto pra te dar um beijo na bunda.

- O queeee foi que aconteceu?

- Nunca gozei tanto, esguichei sem dó, mijei na cara da Vanusa. Ensopamos a cama, nós duas! E a sacana não parava de me chupar as tetas e beber, beber da minha buceta amoooor!! Que loucura Alberto!

- Chega Yara! Paraaaa assimmm. Meuuuu Deuuuss!

- Deixa vir Alberto, deixa sair amor! Aproveita homem! Comigo você pode tudo!!

- Aaannnnhhh!! Unnnnnnnmmmmm!!!

Alberto arrepia e treme, vibra inteiro, vibra todo. O cacete pulsa e expulsa o seu creme grosso em nacos brancos, a escorrer pelo assento do sofá, até pingar em gotas no porcelanato. Yara se delicia vendo a cena, sua buceta pulsando, suas virilhas suadas. Ela sai, tira fora o cacete negro, o marido escorrega ao chão. Yara limpa o suor da testa, move a cabeça a ajeitar os cabelos longos. Aproxima mostrando a ponta do seu caralho negro bem na cara do marido.

- Prova amor, vê se gosta. O Mário fez, deixa eu ver você fazendo amor.

- Não, não Yara, não!

- Abre e prova Alberto! Põe logo na boca e chupa! Faz o que eu tô mandando! Foi assim que eu e a Vanusa fizemos com o Mário. Caraca e ele ainda gozou Alberto, gozou chupando o pau da gente. Abre e prova o meu cacete, bem.

Alberto abre a boca e engole a vara até meio, o gosto emburrachado, o sabor do seu próprio cu. Ele engole, sente a tora a lhe invadir a boca, a lhe fuder como se fosse uma buceta. Yara move, Yara afunda até perder o tino. A saliva escorre pela boca do marido.

A buceta pisca forte, ela pressente o seu momento. Arranca como pode a cinta, se livra e oferece a vulva melada. A boca do marido lhe envolve os gomos, a lhe sugar o sabor. Ela solta o primeiro grito, um berro, acompanhado do primeiro esguicho.

- Albeeeeertooo!! Caralhuuuu!! Amoooorrr!!

Ela chora soltando esguichos, enquanto as pernas vibram. Ela ensopa o rosto a boca, o corpo do seu homem, o seu macho de estimação.

- Bebe amor, bebe. Vê se tá gostoso, a Vanusa ficou encantada.

- Yaraaaa, chega! Você nunca foi assim!

- Espera! Aguenta, ainda falta o mijo. O mijo como a Vanusa fez com o Mário, fez comigo. Hummmm.... Assimmmm... Heinnnnn.... Bem no seu rostinho!!! Pra marcar meu território.