Viril era o queixo
Largos, os ombros curvos
Magras, as mãos compridas
Duas toras como coxas
E o peito de um desportista
Tudo num slim azul
Molhei meus lábios
Da escultura alta
Admirei a pele escura
Fez pulsar o coração
Encantar minha visão
Simpático e seguro
Ofereceu um drink
Mexido num sorriso lindo
A fala dum namorado
A voz de um amante
Cativante, me convenceu no ato
Do flerte ao quarto, um átimo
Desinibida e bandida
Oferecida e despida
Ele elegante, a ofertar a glande
O mastro curvo se fez poste
Picante e preto entre meus dedos
Pulsante e gosso de gosto forte
Banhei o poste com saliva
Untei os bagos num beijo
Até ajoelhar molhada de desejo
As unhas afiadas no seu peito largo
Os seios médios nos seus dedos finos
O poste preto desaparecido fundo
Empalada
Possuída
Devassada pelo Negro Gato
As estocadas a escurecer as vistas
As agitadas ancas a consumir a vara
O melaço a brilhar seu caule
O odor assumindo as narinas
O calor queimando a vagina
O estranho a endoidecer a mente
Vem o grito forte, o berro alto
A tora grossa a verter em nata a tara
Quente a encher com sua semente
E eu esguichando como vadia
Molhando as coxas do desconhecido macho