A escuridão, ela não apagou, andou em direção ao quarto e foi quando a luz se acendeu.
Luz de um abajour no fundo da sala. Márcia tremeu, girou, mas não gritou. O olhar de espanto se misturou ao ar de cansaço.
- Pedro!! Achei que você estivesse dormindo.
- Onde você estava? Sabe que horas são?
- Eu te avisei que chegaria tarde, que as meninas me traziam em casa.
- Meninas, né? Eu imagino, quem são essas meninas.
- Você sabe quem elas são, não se faça de desentendido!
- E o que é um corno? Não é um desentendido, um otário?
- Lá vem você com essa conversa de novo. Não sei porque fica com tantos ciúmes de mim, nunca te dei motivos, aliás sempre foi o contrário.
- Vem cá, deixa eu ver.
- Ver o que homem? Já tá tarde Pedro.
- Volta aqui Márcia, eu quero ver.
- Meu Deus!! Tô com sono, tô cansada.
Márcia caminha na direção da poltrona onde o marido de pijama espera. Ela para à frente e ele estica a mão alisando a coxa dela.
- Tá vendo não tem nada!
- E não tem mesmo, cadê a calcinha Márcia?
A mão alisa a virilha, a vagina da esposa. Os dedos afundam abrindo as carnes, os lábios íntimos de Márcia.
- Tirei, tava me incomodando.
- Desculpa, sempre uma desculpa. Igual da outra vez. Você sempre chega sem nada quando encontra com ele.
- Que ele, Pedro? Eu nem vi o Toni essa noite. Ele nem está na cidade se é o que você quer saber.
- E pra quem foi que você deu essa... Pra quem você tirou a calcinha?
- Você não confia em mim? Você acha que eu mereço ser tratada assim, justo você?
- Então, mostra. Abre que eu quero ver.
- Não, não! Não faz assim!
- Então conta, eu sei que você deu. Tá sua cara que você deu. Pra quem?
- O garçom.
- Quem?
- Era a aposta. Quem perdesse dava pro garçom, em cima da mesa. Na frente das outras. E euuuu perdi.
- Você fez na frente delas, com elas olhando?
- Só olhando não.
***
O moço lindo, alto e forte me deitou na mesa e as três me tiraram a roupa. Eu fiquei só de calcinha e ele começou a me beijar as coxas. Elas batendo palmas, gritando e bebendo e o cara começou a me beijar a buceta. Tentei impedir, mas as três me seguraram, não me deixaram.
O cara foi ficando tarado. Lambendo, beijando. Ele afastou a calcinha e eu comecei a sentir a língua agitando meus lábios.
Achei que me segurava, suportava a tentação de uma chupada. Mas foi aí que a Lívia me pegou desprevinida num beijo de língua.
- Você sabe que eu não suporto quando me lambem até a garganta. Ainda mais um beijo de uma mulher tarada.
- E as outras?
Foi ainda pior, a Selma e a Flávia começaram a me chupar os peitos, a me morder os bicos. As três juntas, aquelas vagabundas, e o garçom lá me deixando cada vez mais louca. Não tinha como não ficar excitada Pedro.
- E aí ele te comeu. Coneu na frente das outras?
- Foi a Flávia que pos pra fora o pau do cara. Nossaaaa eu não esperava tão grande, tão grosso.
Elas vibrando e rindo, e a Flávinha passeando a pica na minha testa, abrindo meus lábios com a rola molhada. Não tinha como me segurar.
'Olha que delícia Marcinha, a vara linda que o moço tem. Bem que você falou que era grossa.' A sacana da Flávia ainda falou isso me masturbando com a vara.
Bem que tentei impedir a cena, fechei as pernas me contorcendo, mas as outras não deixaram, me seguraram, abrindo minhas coxas. Me deixaram ainda mais exposta aos olhares do moço. Ele ficou louco!
Me arrancaram a calcinha e me siriricaram pra ele. 'Entesta Márcia, mostra pra ele como você gosta.' Eu nem sei mais quem falava. Só sei que eu abria, mostrava as coxas dobradas, a testa empinada e a...
- Molhada.
- E quente muito quente e babada. Não dava pra fingir Pedro. Bem que eu queria.
Foi aí que a Flavinha meteu a vara. Enfiou a cabeça e depois foi metendo o tronco. Foi me abrindo toda. Que moço quente, o cara tava pegando fogo. Vieram as estocadas, daquelas que deixam doida.
- Gemeu?
- E o que é que eu podia fazer? Era muito grossa, era muito quente. Sabe como são os jovens.
- E elas?
- Me alisando o grelo, me chupando os peitos. Mas a safada da Flávia era a que mais aproveitava. Quando ele saia...
- Quando ele saia, o que Márcia?
- Ela chupava o caldinho. Chupava e depois cuspia e metia de volta a vara do moço na minha grutinha.
- Gozou na frente delas. Gozou com o pau dele enfiado em você?
- E você queria o quê? Ainda mais depois do beijo de língua da Lívia. Ela me mordendo a língua e o cara me furando a gruta. Foi demais pra mim. Não tinha como não aguentar, ainda bem que eu não molhei o menino, muito.
Dei aquela gozada, relaxante, assustada, aliviada.
- Mas foi só essa?
- Quem dera. As safadas queriam mais, queriam com elas.
Nunca imaginei que alguém gozasse tanto. Ele não parava, simplesmente não parava. Aquela porra grossa, muita semente. As meninas ficaram loucas quando aquilo começou a sair de mim.
A Selma me cuspiu na boca e me beijou feito tarada. A Flávia me chupando toda. A porra quente escorrendo e putinha bebendo, bebendo e ainda me lambendo o grelo.
- E a outra? A Lívia?
- Chupando o pau do cara.
- Vocês não valem nada, as quatro! Quantas vezes você ainda gozou pra eles Márcia?
- Mais três... Uma esguichada pra cada uma delas... Na cara.
- Elas beberam você?
- Hummmmhummmm. Enchi a boca das três só aí elas me deixaram vir embora.
- E a calcinha?
Márcia abre um leve sorriso e a bolsa. Tira um tecido preto, rendado. O marido alisa a vara dura presa esticada dentro do calção.
- Cheira pra ver se você gosta mooorr!!
- Então me dá um beijo.
- Só se você me der o leite.
- Você ainda não bebeu?
- Você sabe que eu só gosto do seu.
Muito excitante e até sensual com o seu diálogo com o maridão cúmplice, parabéns e votadissimo.
Narrativa baseada em diálogos cheio de erotismo. Votado com louvor. Muito obrigada pela leitura e comentário no meu. Bjus.