Funga, geme, com a caneta presa entre os dedos, encostada na boca. Os dedos ageis da empregada vão girando, espremendo torcendo os músculos da mulher sentada à sua frente.
- Aaaaiiiii...
O polegar toca um ponto sensível, uma descarga elétrica percorre as costas de Silvia. A respiração fica mais profunda, intensa.
- O que é que você quer de mim Olivia?
- Nada, só queria te fazer um carinho. Tô achando a senhora muito tensa dona Silvia. Estressada.
- Sei, sua falsa. Eu te conheço, depois daquilo, daquela humilhação. Agora vem toda dengosa.
- Não sei de onde a senhora tira essas idéias. Não foi nada disso, foi a senhora que me procurou primeiro. Eu dei o que a senhora tava querendo.
- Cínica... hummm, seiiii. O que você quer de mim?
- Nada! Só te relaxar. A senhora tá muito tensa. Preocupada, não gosto de te ver assim.
- Eu estou com muito serviço atrasado. Não tenho tempo pra suas brincadeiras.
- É só um minutinho. Eu sei que a senhora vai gostar.
- E o que é que você quer fazer?
- Quer um beijo? Um beijo bem gostoso. Senta ali no sofá que eu dou na senhora.
- Só sentar?
- Você sabe que não. Fica de quatro no encosto.
Silvia levanta, se vira, o sorriso de colegial no rosto. Seu olhar nos olhos de Olivia. A patroa mais alta lhe segura a nuca, elas abrem as bocas e as línguas se agitam loucas na boca da serviçal.
Os barulhos do beijo vão aparecendo, até Olivia interromper o beijo e colocar um dedo sobre os lábios da outra, mostra um sorriso sem dentes e com as mãos tira os óculos de Silvia.
- Putinha, eu não sei porque eu faço essas coisas por você. Você não merece.
- Mas a senhora merece. Eu sei que merece.
Silvia respira fundo, a mão alisando o rosto moreno. Olivia mais baixa sustenta o olhar da mulher sua dona. Silvia tem idade para ser sua mãe.
- Eu vou, mas não pode demorar, tem muita coisa pra fazer. O relatório tem que ficar pronto pra reunião de manhã. Eu tô atrasada guria.
- Preocupa não, aposto que a senhora termina.
Silvia sai caminhando estilosa, um pé na frente do outro, os saltos fazendo barulho no assoalho de madeira. Ela para de frente para o sofá. Se ajoelha tirando os sapatos com os dedos, se dobra apoiando os cotovelos no encosto de couro vermelho. Baixa lenta a cabeça entre as mãos e ergue as ancas exibindo a bunda pequena.
- Levanta a saia... Silvia.
Ela obedece puxando as laterais da saia azul escuro. Surgem alvas as ancas pequenas, no meio um fio preto protegendo a intimidade. Silvia cruza os pés nos tornozelos, ansiosa e pronta.
- Eu gosto dessa. Te valoriza.
- Também gosto... aaaaiiiiii... Que isso?
- É o meu dedo, o polegar. Tá vendo, cê tá muito tensa Silvia. Relaxa, relaxa esse esfíncter, isso relaxa.
- Uuunnnhhh!! MMMmmmmmmfffff!!
- Hummmmm... Tá quentinho, gostoso, acho seu tão bonitinho. O tamanho exato pra uma boa penetração, um anal... total.
- Oliviaaa... meu Deus!! Aaaaiiii!!
A garota atrevida dispara dois, três, quarto tapas bem estalados, as ancas de Silvia ficam vermelhas e ela chora apertando os dedos.
- Aiiii não faz assimmmmm...
- Abre a bunda mulher! Mostra, deixar eu ver.
- Assimmmm, é isso que você quer? Ver.
- Com as mãos Silvia, não fica com vergonha. Vergonha de mim, logo eu?
- Aaannnhhh!! É isso que você quer, assim?
- Isso, bunitinhu, lindinhu. Abre a boquinha, abre. Deixa eu ver essa boquinha comendo. Ela será que tá com fome, será?
- Aaaannnnn! Táaaaa... tôoooo...
Olivia desliza a ponta dura de um dedo na superfície rugosa, rendilhada, o orifício suando, o calor brotando.
- Cuzinho lindo, merece um beijinho. Quer um beijinho dona Silvia?
- Quero, queroooo...
Olivia se dobra, rindo, torcendo os cabelos sobre um dos ombros. O cuzinho piscando, o cheiro forte da patroa, ela agarra as ancas e deixa pingar uma gota cheia, lenta e borbulhante. O pingo grosso escorre no rego, ela com o dedo espalha na pele rugosa, na bunda.
- Deixa ele engolir, abre boquinha e deixa ele beber Silvia. Tá uma gracinha. Viu, ele tá com sede. Merece um beijinho de língua. Pode dona Silvia? Qué?
- Pode, pode Olivia.
As mãos crispadas sob a testa. Silvia leva dois tapas barulhentos nas nadegas.
- Então segura mulher. Abre essa bunda!
Silvia se dobra espremendo os seios guardados na blusa de linho preta contra o encosto, os bicos duros ralando contra a costura do sofá. As mãos espalmadas na própria bunda. Ela fazendo voz de choro, arregalando os olhos na medida que a língua ferina da empregada passeia massageando o anel franzido.
As pontadas nas ancas, o arrepio elétrico na coluna. A língua de Olivia afundada na bunda, a ponta dura forçando a entrada. A boquinha melada abrindo e Olivia, jeitosa trabalhando o cu de Silvia.
A ponta fura, passa. O cu de Silvia é invadido, o corpo tenso, o suor escorrendo na testa. E a empregada finalmente dando um beijo de língua cu da patroa.
Um muco começa a escorrer, Olivia esfrega os dedos nos lábios da outra.
- Olha! Que lindo Silvia! Tem uma gotinha saindo, eu te deixei assim moça? É pra mim, é?
Ela ri orgulhosa estica a língua e colhe a gota fina, inteira saida das dobras de Silvia. Até dar um beijo sugado no grelo.
- Docinho hummmmmm... cheiroso. Tá vendo, eu gosto quando você faz isso pra mim. Pensando no meu prazer.
- Você ainda tá com sede?
- Muita, muita mesmo.
- Então me beija e toca. Acho que você vai gostar do que eu tenho pra você.
- Juraaaa, pra mim!!
- Vai pirralha, me beija.
Olivia mete a cara, afunda o rosto nos lábios babados da coroa, vem o beijo na gruta quente, o aroma de Silvia tomando conta. Olivia enfia dois dedos na xana e precisa toca o centro nervoso da patroa.
O calor abafado da buceta na cara, o pulsar da vulva na face. Silvia retesa as pernas, empinada a bunda. Olivia pressente o ato, abre boca e toma o primeiro jato, na cara.
- AAAaaaaaiiiii!! AAAaaaaaaa!! Uummmmm!!
Silvia gritando a cada esguichada e a empregada engolindo o caldo quente e doce.
- Meu Deus você fez isso de novo comigo garota!
Silvia se vira, saindo do sofá, segurando a saia pelas laterais com as mãos pra não molhar.
- Nossa, molhei você tanto assim? Vai precisar de um banho... pirralha.
Olivia agachada e Silvia rindo limpando seu rosto com os dedos.
- Você também vai dona Silvia.
- Nós duas. Mas você não quer um carinho, um beijo quem sabe?
Silvia encara a jovem de cima pra baixo, enfia um dedo meio dos lábios e depois enfia dois dentro da boca da empregada.
- Tava bom, tava gostoso?
- Tava ótimo dona Silvia, melhor do que da última vez.
Olivia se ergue, vem o abraço apertado. Silvia sente seu cheiro na cara da amante. Os olhos presos de ambas pouco antes do beijo grudado. Um beijo forte, cuspido, mordido.
Silvia agarra as ancas da jovem, segura o elástico do calção verde claro. Vem um grito fino, um agito, é a mordida na língua de Olivia. As duas se mexem e calção desce até os pés das duas.
Sem desgrudar as bocas, as mãos de Olivia descem a calcinha bege, ela ergue a perna e abraça a perna de Silvia, a vulva umida esfrega na coxa firme da patroa. Ela quase goza, Silvia não deixa.
Afasta e com os dedos juntos perfura a vulva jovem. O bafo molhado envolve seus dedos em cunha. Sádica ela fura mais fundo a xana apertada de Olivia.
- Aaaaiii Siiilviaaaaa!! AAAaaa... aaaa
- Goza guria, goza que eu quero ver.
- Então furaaa, fura!
O punho entra mais fundo, Silvia torce a mão na gruta. Olivia grita sofrida, tremida. A perna erguida dobrada, os dedos do pé apontados.
- Aaaaiii mulheeeerr!
Silvia faz cara de brava, o dedo médio da outra mão atravessa o cuzinho de Olivia. A surpresa faz a garota revirar os olhos e grita...
- Aaaaaaahhhh!!
- Isso garota, issoooooo.
Vem o mijo quente, o mijo do gozo forte. Os jatos saindo e Olivia vibrando. Até que a sacanagem se acaba aos poucos num beijo calmo, as duas abraçadas se recuperando da perversão.
- Que pena, pena mesmo que hoje eu não posso ficar. Mas foi bom, foi relaxante.
- Foi, não foi? Eu vi que você precisava. Eu te conheço.
- Agora, toma um banho e depois vê se limpa isso aqui. O Bricio não pode nem sonhar que a gente fez isso de novo.
- E o Bruno?
- Muito menos meu filho.
Continuação do texto: Você sabe como eu gosto. Bem cremoso.