Comendo o "Bolo" da Tia Turca

Quando era moleque, o que me dava tesão eram as mulheres mais velhas, as amigas da minha mãe, as professoras e as mães dos meus amigos, que chamávamos de "Tias". Mulheres que alimentavam minha imaginação e muito curioso para descobrir o que existia por debaixo da saia dessas Tias.
A mais gostosa delas era a Tia Janete, mãe do Pedrinho (meu amigo de autorama e de troca-troca) uma "turcona" que, nessa época, tinha uns 45 anos, falante, brincalhona, desbocada, mas, sobretudo exuberante. A Tia Turca, inesgotável inspiração de minhas punhetas, estava sempre de vestido decotado que deixava à mostra parte de seus seios fartos, marcava a cinturinha e destacava seu bundão. Além disso tudo fazia um bolo de banana delicioso!
Numa sexta-feira, depois da aula, eu fui para casa do Pedrinho, brincar de autorama, comer a bundinha dele e ver minha musa inspiradora a "Tia Turca". Tinha esquecido que, neste dia, meu amigo estava na aula de recuperação.
Enquanto esperava ele voltar, Tia Janete me pediu para ajudá-la a tirar umas caixas que estavam encima do guarda roupa. Ela pegou uma escada pediu para eu segurar e foi subindo degrau a degrau. Enquanto subia eu observava por debaixo da saia suas pernas, sua bunda e a calcinha branca que deixava à mostra o chumaço de pelos negros da sua buceta.
-Leozinho eu tiro as coisas daqui de cima e você coloca encima da cama.
Quase não conseguia me concentrar. Quando ela desceu da escada escorregou e se escorou em mim para não cair.
Para ajuda-la segurei no vestido que rasgou e deixou a mostra os peitões e o bico marrom! Ela tentou arrumar, mas não conseguiu - um dos peitos ficou totalmente a mostra e meus olhos fixados nele! Tia Janete riu e disse:
- Pare de olhar, isso não é nada que você não tenha visto!
Enquanto ela trocava o vestido voltei para a sala. Ela começou a perguntar se eu tinha namoradinha e se eu ainda era virgem.
- Sou som Tia... (Eu não podia falar a verdade, não podia contar que tinha comido a bundinha do filho dela...)
- Como assim Leozinho? Nunca fez nada com a namoradinha? Pode se abrir comigo, não contarei nada para sua mãe.
- Tia, nem sei como contar, nunca falei isso para ninguém... na verdade o que me deixava excitado são as mulheres mais velhas.
- Serio? Mulheres como eu?
- Sim Tia, como você.
- Ah então você gostou de ver meu peito?
- Tia, tenho vergonha...
- Fale, fiquei curiosa, quero saber.
- Sim, gostei muito!
Tia Janete se levantou, trancou a porta, abaixou as duas alças do vestido e colocou os peitões para fora.
- Vem Leozinho, vem pegar e mamar nas tetas da Titia.
Eu chupei um dos bicos, depois outro e ele esfregava aquilo tudo na minha cara.
- Agora é minha vez de mamar.
Ela se ajoelhou no chão, abaixou meu short, colocou meu pau duro para fora e a começou a chupar ele todo: A cabeça, as bolas, lambia inteiro e enfiava na boca. Fiquei sem reação quando vi que estava sendo chupado pela mãe do meu amigo, A Tia tesão das minhas punhetas.
- Tia, o Pedrinho pode chegar...
- Calma, temos um bom tempo ainda.
Tia Janete se deitou no sofá, levantou o vestido, abaixou a calcinha e apontou para a buceta peluda.
- De uns beijinhos aqui, passa a língua e chupa a Titia.
Eu, que nunca tinha feito aquilo, meio desajeitado ia chupando, lambendo e pegando nos peitos dela. A Tia gemia e falava para eu não parar.
- Leozinho, aproveita que ela está molhadinha e coloca o pinto dentro da buceta da Titia.
Deitei por cima dela e meti na buceta toda melada. Meu pau entrou fácil e sobrou...Era um bucetão! Ela falou para eu gozar na boca. Se ajoelhou na minha frente e eu soltei a porra toda naquela boquinha dela. Perguntou se eu tinha gostado, e eu falei que tinha sido muito bom. Ela foi se arrumar e eu “sem graça”, sem saber o que falar disse que ia para casa. Tia Janete disse para eu não contar nada para ninguém e que eu podia voltar mais vezes.
- Antes de ir embora, coma um pedaço de bolo que a Tia fez para vocês.
Gostou do bolo? Venha comer sempre!