Na segunda fase da pandemia, início de 2021, resolvemos alugar uma chácara próximo a São Paulo e fomos todos morar lá. Eu, Carol minha esposa, a cunhada Kelly, 28 anos, uma morena peituda siliconada e muito gostosinha e minha sogra Cristina, 55 anos, mulata, tipo mignon, boca sensual, divorciada, uma mulher muito interessante para se esconder da vida e deixar de aproveitar o que era bom - confessou para minha esposa que sexo já não fazia parte da rotina na vida dela fazia muitos anos.
Nos primeiros meses do ano, verão quente, muita piscina, as mulheres de shortinho, camiseta sem sutiã, a cada dia as conhecia mais em detalhes. Num domingo, almoçamos, hora da sobremesa e do café, rolou uma conversa apimentada entre as três - mãe e filhas. A cunhadinha mostrava fotos de homens no celular e dizia que eram lindos e gostosos. Minha sogra olhou para minha esposa e disse que eu também era bonito e devia ser muito gostoso na cama. Minha esposa concordou e minha cunhadinha duvidou.
- Será? Não tem jeito de quem mete bem, olha só como dorme!
Eu deitado no sofá da sala, fingindo dormir, ouvia tudo e observava o rabo gostoso da minha cunhadinha. Depois de ter bebido muito relaxei e dormi.
No meio da tarde levantei para ir ao banheiro...estava ocupado. Aguardei e, quando a porta se abre, surge minha sogra, de calcinha e sutiã! Notei que seu olhar foi direto para meu pau duro sob o short e (todo homem fico de pau duro quando tem vontade de mijar) ela deu um sorriso sacana e disse:
- Carol contou que seu pau era grande, deixa eu ver se seu é grande mesmo?
Empurrei ela para dentro do banheiro, a vontade de mijar se transformou em tesão - abaixei o short, meu pau saltou para for, sogrinha segurou e começou a chupa-lo, parecia que ela nunca tinha visto uma rola na vida.
- Vamos sair, vai dar merda!
Quando abrimos a porta encontramos Kelly no corredor... fui para o meu quarto com o sentimento que tinha feito merda. Minha cunhada bateu na porta e entrou:
- Cunhado está rolando algo entre você e minha mãe? Se sua mulher sabe te mata!
- Por favor Kelly não fale nada...não aconteceu nada
- Sei que não, vi vocês saindo do banheiro. Prometo não contar se me comer também.
Concordei na condição dela não contar para minha esposa.
- Delicia! Agora é minha vez de levar pau do cunhadinho.
Mete logo cunhado, daqui a pouco sua mulher volta... começamos a fazer um 69 bem gostoso, joguei ela na cama e comecei a meter na sua boceta e estocava com força. Depois botei ela de quatro e enfiei a língua na buceta e no cuzinho. Até que ela falou:
- Quero pau no meu rabinho cunhado.
- Sua irmã nunca me deu o cuzinho!
Coloquei de quatro dei umas lambidas no cuzinho e fui colocando devagarinho. Passou a cabeça, um vai e vem depois ela se acostumou e começou mais rápido e mandou socar:
- Vai soca safado come tua puta arregaça meu cuzinho.
Mesmo jurando silêncio minha cunhada contou para minha esposa o que tinha acontecido. Sentamos, conversamos e para meu espanto Carol me disse que não tinha problema em me dividir com a mãe e com a irmã.
Numa noite, tomamos vinho e não demorou muito estávamos todos bem soltinhos. Minha cunhada e minha mulher foram dormir. Ficamos eu e Cristina conversando na sala.
- Se você ficar aqui e me fazer companhia aí não vou dormir.
- Loucura essa nossa, sogrinha...
Contei para ela que eu e a Carol tínhamos uma vida liberal, que eu deixava a filha dela transar com outros caras. A velha ficou de boca aberta, ainda mais quando lhe falei que a filha me liberava para chupar outras bucetas se eu quisesse. Minha sogra perguntou se eu também sentia tesão pela minha cunhadinha. Respondi que sim e que já havia rolado entre nós.
Percebi a sogrinha que ela já estava totalmente desinibida, se entregou e me beijou.
– Que boca gostosa!
Comecei a acariciar seus peitos e mamar em cada um os bicões escuros e arrepiados. Meti a mão por dentro da calcinha toda encharcada e encontrei a buceta melada de tesão. Escorreguei o dedo para dentro, fiquei brincando no grelo. Ela gemia, imóvel, me deixando fazer tudo. Coloquei o pau para fora, sogrinha, usando as duas mãos, bateu uma punheta, acariciava meu saco e alisava a cabeça do pau. Coloquei minha sogra na posição de frango assado pincelei o bucetão e fui colocando. Ela sem nenhum pudor e se contorcia toda e me oferecia o cuzinho escurinho. Nunca tinha metido numa buceta e num cuzinho de uma mulata, e não sabia como era bom! Enquanto metia buceta toda melada colocava o polegar dentro do cuzinho. Para terminar ela mamou até encher a boca com a minha porra. Depois de uns 15 minutos, minha esposa apareceu na sala e disse:
- E então mamãe, matou à vontade?
- Ah! Que maravilha da rola seu marido tem!
- Porra vocês três são bem safadas né?
- Sim! A partir de hoje, vamos foder em família. Se você aguentar, claro!